segunda-feira, 17 de março de 2014

SILVIA ARAUJO MOTTA RECEBEU A MEDALHA DA ORDEM DO MÉRITO OS SERTÕES NO GRAU OFICIAL-DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-SECCIONAL SUÍÇA



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PARA SABER MAIS
VER LINK:
http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2014/03/blog-post_9709.html
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Estou aguardando as fotos oficiais do evento.
ANTECIPADAMENTE AGRADEÇO AOS AMIGOS, SE PUDEREM ME ENVIAR ALGUMA FOTO DESTA HOMENAGEM PORQUE minha máquina fotográfica ficou sem bateria nesta festa
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EUCLYDES RODRIGUES DA CUNHA
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Acróstico-biográfico Nº 5578
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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E-Euclydes Rodrigues da Cunha,
U-Um Patrono da ALB-Suíça,
C-Com honra, glória e aliança,
L-Liderança, fortaleza e coragem!
Y-Yes! Exemplar na homenagem:
D-Detentor do ideais universais,
E-Em favor da Paz da coletividade,
S-Social, Humanitária, Cultural.
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R-Reconhecido Engenheiro, Jornalista,
O-O Professor, Físico, Militar, Filósofo,
D-Defensor Hidrógrafo, Naturalista,
R-Romancista,Poeta, Contista, Ensaísta foi
I-Instrumento da Cultura, do Amor e Arte,
G-Garantindo lutar por seu povo, sua gente!
U-Um brasileiro nascido dia 20-01-1866,
E-Em Cantagalo/RJ, na Fazenda Saudade;
S-Seu falecimento ocorrido aos 15/08-1909.
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D-De Eudóxia e Manuel, filho-órfão de mãe
A-Aos 3 anos de idade; morou com parentes!
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C-Casou-se com Ana Emília Ribeiro.
U-Um Patrono da Cadeira 7 da ABL/RJ.
N-No ano de 1902 publicou [Os Sertões]
H-Hoje, em cinema, peças de Teatro, Óperas,
A-Assinou a imortalidade em suas Obras.
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Belo Horizonte, 13 de março de 2014.
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OBRAS  PUBLICADAS:
1884
CUNHA, Euclides da. Em viagem: folhetim. O Democrata, Rio de Janeiro, 4 abr. 1884.
1887
A flor do cárcere. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (1): 10, nov. 1887.
1888
A Pátria e a Dinastia. A Província de São Paulo, 22 dez. 1888.
Críticos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(7): 209-213, maio 1888.
Estâncias. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1 (10): 366, out. 1888.
Fazendo versos. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(3): 87-88, jan. 1888.
Heróis de ontem. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(8): 227-8, jun. 1888.
Stella. Revista da Família Acadêmica, Rio de Janeiro, 1(9): 265, jul. 1888.
1889
Atos e palavras. A Província de São Paulo, 10-12, 15, 16, 18, 23, 24 jan. 1889.
Da corte. A Província de São Paulo, maio 1889.
Homens de hoje. A Província de São Paulo, 22 e 28 jun. 1889.
1890
Divagando. Democracia, Rio de Janeiro, 26 abr. 1890.
Divagando. Democracia, 24 maio 1890.
Divagando. Democracia, 2 jun. 1890.
O ex-imperador. Democracia, 3 mar. 1890.
Sejamos francos. Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.
1892
Da penumbra. O Estado de São Paulo, 15, 17 e 19 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 29 e 31 mar. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1-3, 5-8, 10, 13, 17, 20, 24 e 27 abr. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 1, 8, 11, 15, 18 e 22 maio 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 5, 12, 22 e 29 jun. 1892.
Dia a dia. O Estado de São Paulo, 3 e 6 jul. 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 24 maio 1892.
Instituto Politécnico. O Estado de São Paulo, 1o. jun. 1892.
1894
A dinamite. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 20 fev. 1894.
1897
A nossa Vendeia. O Estado de São Paulo, 14 mar. 1897 e 17 jul. 1897.
Anchieta. O Estado de São Paulo, 9 jun. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 18 e 22-29 ago. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 1, 3, 9, 12, 14, 21, 26 e 27 set. 1897.
Canudos: diário de uma expedição. O Estado de São Paulo, 11-13, 20, 21 e 25 out. 1897.
Distribuição dos vegetais no Estado de São Paulo. O Estado de São Paulo, 4 mar. 1897.
Estudos de higiene: crítica ao livro do mesmo título do Doutor Torquato Tapajós. O Estado de S. Paulo, 4, 9 e 14 maio 1897.
O Argentaurum. O Estado de S. Paulo, 2 jul. 1897.
O batalhão de São Paulo. O Estado de S. Paulo, 26 out. 1897.
1898
O "Brasil mental". O Estado de S. Paulo, 10-12 jul. 1898.
Excerto de um livro inédito. O Estado de S. Paulo, 19 jan. 1898.
Fronteira sul do Amazonas. O Estado de S. Paulo, 14 nov. 1898.
1899
A guerra no sertão [fragmento]. Revista Brasileira, Rio de Janeiro, 19 (92/93): 270-281, ago./set.1899.
1900
As secas do Norte. O Estado de S. Paulo, 29, 30 out. 1900 e 1o. nov. 1900.
O IV Centenário do Brasil. O Rio Pardo, São José do Rio Pardo, 6 maio 1900.
1901
O Brasil no século XIX. O Estado de S. Paulo, 31 jan. 1901.
1902
Os Sertões: campanha de Canudos. Rio de Janeiro: Laemmert, 1902. vii + 632 p. il.
Ao longo de uma estrada. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 jan. 1902.
Olhemos para os sertões. O Estado de São Paulo, São Paulo, 18 e 19 mar. 1902.
1903
Os Sertões: campanha de Canudos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1903. vii + 618 p. il.
Viajando… O Estado de São Paulo, São Paulo, 8 set. 1903.
À margem de um livro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 6 e 7 nov. 1903.
Os batedores da Inconfidência. O Estado de São Paulo, São Paulo, 21 abr. 1903.
Posse no Instituto Histórico. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 66 (2): 288-93, 1903.
1904
A arcádia da Alemanha. O Estado de São Paulo, 6 ago. 1904.
Civilização. O Estado de São Paulo, 10 jul. 1904.
Conflito inevitável. O Estado de São Paulo, 14 maio 1904.
Contra os caucheiros. O Estado de São Paulo, 22 maio 1904.
Entre as ruínas. O Paiz, Rio de Janeiro, 15 ago. 1904.
Entre o Madeira e o Javari. O Estado de São Paulo, 29 maio 1904.
Heróis e bandidos. O Paiz, Rio de Janeiro, 11, jun. 1904.
O marechal de ferro. O Estado de São Paulo, 29 jun. 1904.
Um velho problema. O Estado de São Paulo, 1o. maio 1904.
Uma comédia histórica. O Estado de São Paulo, 25 jun. 1904.
Vida das estátuas. O Paiz, Rio de Janeiro, 21 jul. 1904.
1905
Os Sertões: campanha de Canudos. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Laemmert, 1905, vii + 618 p. il.
Rio abandonado: o Purus. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 68 (2): 337-89, 1905.
Os trabalhos da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus [Entrevista]. Jornal do Commercio, Manaus, 29 out. 1905.
1906
Relatório da Comissão Mista Brasileiro-Peruana de Reconhecimento do Alto Purus: 1904-1905. notas do comissariado brasileiro. Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores, 1906. 76 p. mapas.
Da Independência à República. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 69 (2): 7-71,1906.
Os nossos "autógrafos". Renascença, Rio de Janeiro, 3 (34): 276, dez. 1906.
1907
Contrastes e confrontos. Pref. José Pereira de Sampaio (Bruno). Porto: Empresa Literária e Tpográfica, 1907. 257 p.
Contrastes e confrontos. 2. ed. ampliada. Estudo de Araripe Júnior. Porto: Empresa Literária e Tipográfica, 1907. 384 p. il.
Peru 'versus' Bolívia. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio, 1907. 201 p. il.
Castro Alves e seu tempo. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 3 dez. 1907.
Entre os seringais. Kosmos, Rio de Janeiro, 3 (1), jan. 1906.
O valor de um símbolo. O Estado de São Paulo, 23 dez. 1907.
1908
La cuestión de limites entre Bolívia y el Peru. trad. Eliosoro Vilazón. Buenos Aires: Cia Sud-Americana de Billetes de Banco, 1908.
Martín Garcia. Buenos Aires: Cori Hermanos, 1908. 113 p.
Numa volta do passado. Kosmos, Rio de Janeiro, 5 (10), out. 1908.
Parecer acerca dos trabalhos do Sr. Fernando A. Gorette. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 71 (2): 540-543, 1908.
A última visita. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30 set. e 1o. out. 1908.
1909
Amazônia. Revista Americana, Rio de Janeiro, 1 (2): 178-188, nov. 1909.
A verdade e o erro: prova escrita do concurso de lógica do Ginásio Nacional [17 maio 1909]. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 2 jun. 1909.
Um atlas do Brasil: último trabalho do Dr. Euclides da Cunha. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 29 ago. 1909.
Obras póstumas
À margem da história. Porto: Chardron, Lello, 1909. 390 p. il.
1975
Caderneta de campo. Introd., notas e coment. por Olímpio de Souza Andrade. São Paulo, Cultrix; Brasília, INL, 1975. xxxii, 197 p. il.
Canudos: diário de uma expedição. Introd. de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: José Olympio, 1939. xxv, 186 p. il.
Ondas. Coleção de poesias escritas por Euclides da Cunha em 1883, publicadas em 1966, na "Obra Completa de Euclides da Cunha", pela Editora Aguilar, e em volume autônomo em 2005, pela Editora Martin Claret, com prefácio de Márcio José Lauria.
Adaptações[editar | editar código-fonte]
Filmes, documentários e séries
DESEJO. Direção de Wolf Maya (direção geral) e Denise Saraceni; Euclides da Cunha interpretado por Tarcísio Meira. Rio de Janeiro: Som Livre, 2005. Color. 1 DVD. minissérie em 17 capítulos (657 min.).
EPOPÉIA EUCLYDEACREANA. Direção de Rodrigo Neves, produzido por Charlene Lima, narrado por Caros Vereza, fotografia de Celso Kava. São Paulo: Cultura Marcas, 2006. Color. 1 DVD.15
OS SERTÕES. Direção de Cristina Fonseca. São Paulo: TV Cultura de São Paulo, 1995. Color. 1 filme (67 min.) (Série Leituras do Brasil).
EUCLIDES DA CUNHA. Direção de Humberto Mauro. 1944. P&B. (14 min.).
GUERRA DE CANUDOS. Direção de Sérgio Rezende. 1 DVD (170 min.).
DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL. Direção de Glauber Rocha, Walter Lima Júnior. Rio de Janeiro: Copacabana Filmes, 1964. P&B. 1 fita de VHS (125 min.).
A MATADEIRA. Direção e roteiro por Jorge Furtado. 1994. Color. 1 filme (16 min.).
OS SERTÕES: ano 100. Direção Tâmis Parron. São Paulo: SPVD; CCS; USP, 2002. Color. VHS (28 min.)
Ópera
LE SERTON: Grand opera brésilien en 4 actes sur L'Epopée de Canudos. Poeme et musique Fernand Joutex. Belo Horizonte, Imprensa Oficial de Belo Horizonte, 1953. 59 p.
Peça teatral
OS SERTÕES. Direção de José Celso Martinez Corrêa. São Paulo, Teatro Oficina, 2002-07.
Livros baseados em Os Sertões
A BRAZILIAN MYSTIC: being the life and miracles of Antonio Conselheiro. R. B. Cunninghame Graham. Londres, 1919
LE MAGE DU SERTÃO. Lucien Marchal. Paris: Librairie Plon, 1952. Traduzido para o inglês sob o título The Sage of Canudos.
ÍTÉLET CANUDOSBAN. Sándor Márai, 1968. Traduzido para o português sob o título Veredicto em Canudos. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
LA GUERRA DEL FIN DEL MUNDO. Mario Vargas Llosa, 1981. Existe tradução para o português.
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Presidente Internacional da
Academia de Letras do Brasil:
DR. MÁRIO CARABAJAL LOPES
E SILVIA ARAÚJO MOTTA
CADEIRA 02, EMPOSSADA 22 ABRIL de 2008





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HINO DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-MINAS GERAIS
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Letra poética por Silvia Araújo Motta/ALB-MG-Cad. 2
Composição musical: Pianista Edison Lago Pinheiro Filho
Registro na Ordem dos Músicos do Brasil
Nº 000.007.606.048/14-03-2013.
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MINAS GERAIS-BELO HORIZONTE
CAPITAL POÉTICA FRUTÍFERA DA PAZ.
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Soneto sáfico-heróico Nº 3176-Ano de 2010.
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG
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Nova Estação; é bom poder saber
desta vitória em luta por valor,
na(A-L-(éle)-B-(Bê)-cultura vê crescer:
-Planos e ações cultivam puro amor.
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Um grupo planta, cuida e vem colher...
Frutos mineiros trazem bom sabor!
Minas Gerais convida quem quiser;
entusiasmada canta e espanta a dor:
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E vale a pena a rede em cada ação,
integração de TODOS para o Bem
que dá um exemplo forte pra Nação.
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HALPPAZ tem metas que transformam vidas!
Com liberdade entoam Hino: Amém!
Ações maduras devem ser colhidas!
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REFRÃO:
H-Horizontes são infindos...
A-Arte mostra gente capaz,
L-Letras tem temas bem-vindos,
P-Pela  busca, cultura  traz
P-PAZ  em luz transcendente...
A-Amor  universal, ação  refaz,
Z-Zelo  ao  meio  ambiente.
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FINAL:
H-A-L-P-P-A-Z:
HORIZONTE-ARTE-LETRAS-PELA PAZ
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Ver no site da ACADEMIA ALB_MG: com fotos:
http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2013/03/hino-da-academia-de-letras-do-brasil.html
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(*)Letra poética por Silvia Araújo Motta:
Profa. Dra. Silvia Araújo Motta.PhI-
Acadêmica na Cadeira Imortal Nº 02/ALB/MG/2008
Vice-Presidente da ALB-RMBH/MG/2012
Diretora de Relações Institucionais da ALB NACIONAL
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Nota: Hino da ALB-MG está publicado à página 112 da ANTOLOGIA  EDIÇÕES ENCONTROS DE ESCRITORES/ALB/SC EM HOMENGEM AO PRESIDENTE-FUNDADOR DA ALB NACIONAL –INTERNACIONAL E PRESIDENTE DA CONFALB.

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ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

                  ALB/ADVERSIDADES, OBSTÁCULOS E SUPERAÇÃO

                                                           Mário Carabajal*

            A experiência ‘piloto’ com instalação de Seccionais Municipais, Estaduais,
Regionais e Internacionais da ALB, sob a presidência de escritores, das mais diversas
formações, linhas filosóficas, religiosas e científicas, tem retornado, a cada dia, em
um novo  desafio em um constante aprendizado, oportunizando-nos delimitar erros
e acertos de sistematização, redimensionar e mesmo redirecionar ações.

De fato, havemos de admitir a assertiva de existirem pessoas certas à
consecução de distintas funções sociais, refletindo-se, em suas posturas acadêmicas,
o como fruto exclusivo e individual de longas caminhadas, de distintas realidades,
experiências, aprendizados, validação e refutação dos mais diversos conceitos, a
partir de bases concretas, vivenciais. Existem os otimistas, sonhadores ‘idealistas’, os
pragmáticos e os realistas. Existem excelentes escritores filósofos. Escritores
cientistas, escritores petas, como também aqueles que além de suas vertentes
literárias são também gestores, visionários, competentes e progressistas. Como
também existem os retrógados e pessimistas, ambiciosos, vaidosos e materialistas.
Existem aqueles que só caminham sob a força do capital, outros, são criativos,
Fazendo da força de seus pensamentos, a mola propulsora, aglutinadora e viabilizadora de suas gestões.

            No universo contextualizado no parágrafo anterior havemos de trabalhar,
Ultrapassando barreiras, desfazendo equívocos, sonhando ‘tão fortemente, para transformar ideais em realidade’ aceitando e convivendo, com as mais diversas personalidades da Cultura Literária Brasileira e Internacional. Eventualmente, sem conseguir-se atender àquele que está à frente de nosso tempo, como aquele esquecido e já cansado escritor, pelas incontestáveis agruras do tempo e do esforço humano de vida em sociedade. Não obstante, sempre por falha e falta de preparo dos dirigentes, observam-se grandes conflitos, sem que levem a lugar algum, senão a divisão, com perda de foco e do objetivo maior da ALB, que objetiva, sobretudo ‘Congregar e integrar escritores, independentemente de suas linhas de escrita e posicionamentos políticos, religiosos, profissionais e científicos.’
            Certamente a ALB objetiva mudanças sociais, politização e mesmo, se
Possível, uma Revolução Político-social, tendo como base a Cultura Literária.
Contudo, a toda mudança, exige-se organização, preparo e objetivos. Não basta tão e
Simplesmente, Mudar! Pois, inequivocadamente, nossos Confrades e Confreiras são
Homens e Mulheres, Pensadores, Críticos e independentes como cada um de nós.
Logo, toda e quaisquer propostas, sobretudo de mudanças, por menores que aparentem, exigem nosso  total preparo, com projetos claros e projeções de resultados contundentes, aceitando-se, sempre, todo e qualquer  adendo, opinião e colaboração dos membros, levando-se às instâncias superiores, conflitos os quais julgamo-nos incapazes de decidir, mantendo a unidade da Seccional. Os Membros mais antigos certamente estudaram com profundidade nossos Estatutos e Regimento Interno, conhecendo também o SNP-Setor de Normas e Procedimentos, bem sabendo de nossos esforços e manter uma linha média de conduta, confirmando a total liberdade de criação por  parte dos Membros e Representantes, procurando respeitar as respectivas instâncias hierárquicas da organização. Não  exigindo dos membros e Representantes, quaisquer esforços que possam representar mudanças em suas naturais trajetórias. Por exemplo, não utilizamo-nos de e-mails em massa. Todos os nossos contatos são personalizados ‘escritos”. Não utilizamos recursos de contato com vídeo ou telefone, objetivando não invadir espaços de privacidade de nossos Membros.Também não enviamos ou aceitamos convites via comunidades virtuais. Seguindo-se um projeto relativamente lento, contudo, em 12 anos, com comprovada eficiência. Nossos fóruns, seminários, encontros, reuniões, se mantém presenciais. No projeto Original, somente as defesas de tese de doutorado ‘interno’ ao título de
PhI. Ocorrem por vídeo. Os fóruns e teleconferências, com utilização de recursos como o skype com contatos múltiplos ou o simples ‘bate-papo com voz e vídeo’ disponível no gmail ou outros mediadores, tem sua projeção de instalação, aberto ás seccionais Municipais, Estaduais, Regionais e Internacionais, após a finalização do projeto Piloto em curso, entre as três Seccionais municipais, onde, diversos elementos estão sendo analisados, como por exemplo: distorções de objetivos; falta aos encontros; superatividade por alguns  e descomprometimento de outros. Aqueles responsáveis pelas mediações, se fazem presentes, comprometendo 2 horas de dois dias na semana, enquanto, pela não obrigatoriedade, poucos e eventualmente nenhum membro participa.Resultando tão somente em desconforto aos mediadores, que deixam de canalizar seus tempos à família e ou lazer. Nenhum membro da ALB é obrigado a quaisquer ações, viagens, participação em reuniões, pagamentos de contribuições ou cotas para quaisquer ações da Academia ou seus dirigentes.
            Enquanto em uma seccional, seja Municipal, Estadual, Regional ou Internacional, observam-se avanços ilimitados, a exemplo da ALB/Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás, ou como a recente Seccional Internacional da ALB na Suíça, outras, com o mesmo tempo de instalação e possibilidades, demonstram maiores dificuldades para ultrapassarem obstáculos. Eventualmente, até mesmo, estagnando, sem avanços e conquistas que se traduzam significantes aos escritores Membros. As quais, efetivamente, avancem ao encontro dos reais interesses de seus respectivos Confrades e Confreiras. Nossos Membros.
            Todos os projetos das Seccionais da ALB contam com nossa previa aquiescência e aprovação. Os Membros, no Brasil e exterior, Livres Pensadores, podem deliberar, sempre. Jamais lhes será exigido, para ser ou se manter Membro além do que são, escritores. Sendo suas opiniões e interesses, metas à serem institucionalizadas e perseguidas pela Organização. Se pudermos, somaremos aos seus profícuos e sublimes ideais, sem jamais dividir.
            Necessitamos, na perspectiva supra, de expansão da ALB, juntos, aprendermos a trabalhar com a adversidade, opiniões conflitantes, objetivos e metas distintas àquelas que seus dirigentes e representantes julguem ideais e corretas. Pensando assim, o Conselho Superior da ALB e Departamento Jurídico, a nosso pedido, estudam como lidar com tais conflitos nos âmbitos restritos das Seccionais.
No tocante a problematização “Adversidade” resultando em Conflitos Internos, um caminho, já delineados pelos Pensadores Conselheiros, encontra-se no livre trânsito e independências dos Membros, diante dos conflitos localizados, deliberando por adesões a outros segmentos da organização, que somem ao foco de suas visões e experiências, sem, necessariamente, diante as opiniões divergentes, obrigarem-se a optar pelo afastamento, indiferença e o que é pior, seu desligamento dos quadros da ALB.
            A Academia de Letras do Brasil conta com uma Comissão de ética, Conselho Superior e Jurídico. Contudo, se perderiam horas, dias e mesmo anos tentando fazer com que Pensadores Independentes, com experiências e visões distintas, busquem, entre si, um centro interseccional indudedutivo, uma vez que razão e a verdade estão para cada ser segundo os valores originais interiorizados, sobretudo na infância, intangíveis e inconscientes, contudo recorrentes e consequentes enquanto bases reagentes e lastros de verificação e confrontação à tomada de decisões.
*...  Mário Roberto Carabajal Lopes ‘Mário Carabajal’ natural de Bagé/RS-Brasil. Cientista Social e Educacional. Nascido aos 04 de maio de 1958. Filho de Olegário Robaina Lopes e Manuela Cacilda Carabajal Lopes. Professor Federal, Jornalista, Psicanalista Clínico e Escritor. Palestrante. Educador Físico. Especialista em Pesquisa Científica. Mestre em Relações Internacionais – Dissertação: ‘Princípios Causas da Fome no Mundo’. Doutor em Psicanálise Clínica – Tese em Psiconeurofisiologia, Doutor em Ciências Educacionais – Tese: Divergências Diagnóstico-terminológicas em Psicopedagogia. Pós-Doutor em Filosofia da Religião- Tese: Síntese Interseccional Axiológica de Princípios Humanos Éticos e de Costumes com vistas ao Religare. 23 livros publicados. Presidente Fundador da Academia de Letras do Brasil. Autor das Teorias: ‘Estágios Psicomaturacionais da Consciência Humana’ e ‘Concreta do Pensamento’. Ex-consultor do Departamento de Tecnologia Educacional do MEC; Departamento de Motricidade Humana da UNICAMP; Departamento de Doenças Crônico-degenerativas do Ministério da Saúde e, Departamento de Exercício Físico e Saúde do Ministério Extraordinário dos Esportes.
Endereço Institucional:     www.academiadeletrasdobrasil.org.br
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Recomendações do Presidente-Fundador da ALB:
ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL: Dr. MÁRIO CARABAJAL
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As presidências municipais, estaduais e internacionais, 

nomeadas pela Academia de Letras do Brasil, 

contam com total e irrestrito apoio em todos os seus projetos. 

Quando, por motivos de ordem pessoal, familiares ou profissionais, 

um presidente não consiga dar impulso ao movimento literário, 

deve este, reconhecer tal impedimento, 

entrando em contato com sua presidência imediata, 

colocando à disposição a prerrogativa de presidente. 

Poderá ainda,

 mantido o privilégio de presidente pró-tempore ou fundador daquela seccional, 

em comum acordo com a ordem hierárquica imediata,

permitir que esta nomeie um presidente executivo, 

para dar continuidade nos projetos e ideais em linha de consecução. 

Assim está ocorrendo, como exemplo, 

em uma das Seccionais Internacionais presididas pelo escritor Carlos Venttura, 

onde, uma de suas presidentes, com muitos compromissos, 

ainda que Presidente Fundadora, dará lugar à presidência, 

a um presidente executivo, indicado 

e nomeado pela Presidência da ALB/EUROPA. 

Tudo, sem quaisquer atritos ou desarmonias, 

objetivando apenas o bem comum e coletivo 

(Mário Carabajal).-//-











MENSAGEM RECEBIDA DE DR. MÁRIO CARABAJAL:
PRESIDENTE DA ALB:
ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL
ALB - PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES, MENSALIDADES E ANUIDADES

IMPORTANTES RECOMENDAÇÕES:

1-ALGUNS MEMBROS DA ALB, NOS MAIS DIVERSOS ESTADOS, ESTÃO RECEBENDO E-MAILS DE COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÕES, MENSALIDADES E ANUIDADES.

2-TAIS E-MAILS NÃO TEM ORIGEM OFICIAL, TRATANDO-SE DE OPORTUNISMO E TENTATIVA ILÍCITA DE VANTAGENS PESSOAIS VIA REDE.
A ALB, AINDA QUE PREVISTAS ESTATUTARIAMENTE CONTRIBUIÇÕES ANUAIS, TEM DISPENSADO SEUS MEMBROS DE TAIS OBRIGAÇÕES, SENDO ILEGAL E SEM ORIGEM OFICIAL QUAISQUER COBRANÇAS. SECCIONAIS MUNICIPAIS E ESTADUAIS, NÃO SÃO AUTORIZADAS, EM NOME DA ALB, A RECOLHEREM CONTRIBUIÇÕES SOB QUAISQUER ALEGAÇÕES.

3-SALVO DECISÕES CONJUNTAS ENTRE PRESIDENTES E MEMBROS EM REUNIÃO PAUTADA PARA O FIM E OBJETIVO DE PUBLICAÇÃO DE OBRAS EM REGIME DE CO-AUTORIA, E OU, PARA A PUBLICAÇÃO ESPECÍFICA.

4-ORGANIZAÇÃO DA SESSÃO DE DIPLOMAÇÃO E POSSE CONJUNTA DE MEMBROS. SEM, CONTUDO, A OBRIGATORIEDADE DE ADESÃO PELOS MEMBROS, SEM QUAISQUER PREJUÍZO A PRERROGATIVA DE MEMBRO VITALÍCIO.

 (Dr. Sivirino Pauli - Assessor Júrídico. Departamento Jurídico/ALB NACIONAL).

http://www.academialetrasbrasil.org.br/aaaAlbanuidades.html
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