quinta-feira, 7 de julho de 2011

DEIWSON FERREIRA DE MAGALHÃES-GALERIA DOS ESCRITORES IMORTAIS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-SECCIONAL ESTADUAL MINAS GERAIS-ALB-MG


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Poecrônica(1)


Estamos na Faculdade




Estamos na faculdade;
Somos tão diferentes!
Viemos de tantos lugares!
Produtos de formações variadas
Sob influências religiosas,
Movidos pela paixão esportiva
Admiradores pela diversidade cultural
E questionadores de nossos próprios valores.

Estamos na faculdade
Alicerçados em nossas tradições
Limitados pelos conceitos
Estagnados pelos tabus
Algemado pelos preconceitos
- Opa ! Preconceito não !
É feio assumir!
Vai de encontro aos movimentos sociais
Então digamos que nos deleitamos na hipocrisia então.

Estamos na faculdade
Impulsionados, orientados ou induzidos
Mas não importa!
E como numa batalha
Muitos irão desertar,
Outros irão desistir,
Outros morrerão na praia,
Alguns se juntarão a nós.
Podemos escolher também cruzar a fronteira
E no dia seguinte...
Entrar em comunhão profunda com o travesseiro
E refestelar em calmarias.



Estamos na faculdade
Somos de tantas épocas
Idades adolescentes,
Idades maduras
Mas permeadas de sonhos.
Sorrisos infantis
E rugas cabedais;
Somos um corpo
Habitando num só ambiente....
O revoltado e o passivo,
O extrovertido e o altista,
O rebelde sem causa
A causa à procura de um fundamentalista
E o utópico nefelibata.
Mas seguindo os ensinamentos de Drumonnd
“Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas’’.

Estamos na faculdade
O berço do saber
A oficina dos propósitos eruditos.
Como discentes;
Somos semente,
Somos pólen,
Somos inócuos embriões.
Somos gente.
Gente das selvas de pedras,
Gente dos rincões,
Gente das coberturas
E gente dos aglomerados.

Estamos na faculdade
Conciliando os cuidados com filhos,
Com os afazeres do lar,
Com as contas a pagar,
Com as provas por fazer,
Com o horário do ônibus
E com a ração do poodle que acabou.

Estamos na faculdade
E tudo isso vale a pena
Vale a pena não só porque a grade curricular tem preço
É mensurável,
Tem sinônimo de cifras
Vale a pena porque existe o livre arbítrio
Vale a pena porque aprendemos
A conviver com as diferenças
Aprendemos a importância de ser diferente
E respeitamos as diferenças

Já que estamos na faculdade
Deixe a imaginação agir na irresponsabilidade
Deixe-a bater asas e provocar tsunamis
Permita que ela te remeta a um quadriênio futuro
E te mostre que
A conquista tem forma
Que a recompensa tem forma
Que a dedicação tem forma
E que cilíndrica será a forma de nossa vitória.






(1) Neologismo criado pelo autor
- Entende-se por uma construção textual
Com características de poema e crônica
Ou crônica e poema.



Magal
1º Período de Jornalismo
Faculdade Estácio de Sá
Unidade – Prado / manhã
15/03/2012





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Será lançado no dia 18 de abril de 2012, no salão Diamante do Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais, na Rua Diábase, 200, bairro Prado em Belo Horizonte o quatro livro do autor contagense Deiwson Magalhães, intitulado “POESIA EM MIM”.
Autor de PENSAMENTOS DE UM SONHADOR (Poesias-2000), NAS PEGADAS DO PESADELO (Romance-2003) e PRENÚNCIO DO AMADURECER (Contos e crônicas – 2006), tem participaçãSerá lançado no dia 18 de abril de 2012, no salão Diamante do Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais, na Rua Diábase, 200, bairro Prado em Belo Horizonte o quatro livro do autor contagense Deiwson Magalhães, intitulado “POESIA EM MIM”.
Autor de PENSAMENTOS DE UM SONHADOR (Poesias-2000), NAS PEGADAS DO PESADELO (Romance-2003) e PRENÚNCIO DO AMADURECER (Contos e crônicas – 2006), tem participação em mais de 14 antologias resultantes de concursos de poesias os quais participou.
Este novo trabalho é uma harmonia lírica entre poesias, pensamentos e fotografias. A obra é prefaciada pelo renomado poeta mineiro e curador do Belo Poético Rogério Salgado.
Mineiro e natural de Contagem, Deiwson conserva a poesia, o romantismo em textos simples, contudo de uma riqueza sentimental igualável aos grandes escritores de nossa literatura. O jeito mineiro, as montanhas, sua gente, a cultura regional e suas experiências de vida são traduzidas nesse trabalho em 176 páginas de muita magia. Totalmente ilustrado com fotografias do arquivo pessoal do próprio autor, resumo de suas andanças por esse Brasil afora que completam essa produção de  rara beleza. Autor de outros três livros percebe-se claramente nesta obra um amadurecimento lítero-poético que nos arremete num mundo da fantasia em contraste a um cotidiano tão seco, insensível e insosso.
Deiwson Magalhães é membro da Academia Contagense de Letras, Acadêmico Efetivo Curricular da Academia João Guimarães Rosa da Polícia Militar, Acadêmico Efetivo Curricular da Academia de Letras do Brasil e atualmente cursa o 1º período de jornalismo na Faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte. 1º sargento Policial Militar a 27 anos, trabalha atualmente no COPOM – Centro de Operações da Polícia Militar, onde exerce a função de relatorista.
Os convidados e amigos poderão adquirir o livro no local onde autor procederá aos autógrafos durante um poético coquetel que será servido.

LOCAL: Salão Diamante do COPM: Rua Diábase, nº 200, Prado,
              CEP 30411-060 ––Belo Horizonte –– MG.
DATA-HORA: 18 de abril de 2012, às 19:30h.o em mais de 14 antologias resultantes de concursos de poesias os quais participou.
Este novo trabalho é uma harmonia lírica entre poesias, pensamentos e fotografias. A obra é prefaciada pelo renomado poeta mineiro e curador do Belo Poético Rogério Salgado.
Mineiro e natural de Contagem, Deiwson conserva a poesia, o romantismo em textos simples, contudo de uma riqueza sentimental igualável aos grandes escritores de nossa literatura. O jeito mineiro, as montanhas, sua gente, a cultura regional e suas experiências de vida são traduzidas nesse trabalho em 176 páginas de muita magia. Totalmente ilustrado com fotografias do arquivo pessoal do próprio autor, resumo de suas andanças por esse Brasil afora que completam essa produção de  rara beleza. Autor de outros três livros percebe-se claramente nesta obra um amadurecimento lítero-poético que nos arremete num mundo da fantasia em contraste a um cotidiano tão seco, insensível e insosso.
Deiwson Magalhães é membro da Academia Contagense de Letras, Acadêmico Efetivo Curricular da Academia João Guimarães Rosa da Polícia Militar, Acadêmico Efetivo Curricular da Academia de Letras do Brasil e atualmente cursa o 1º período de jornalismo na Faculdade Estácio de Sá em Belo Horizonte. 1º sargento Policial Militar a 27 anos, trabalha atualmente no COPOM – Centro de Operações da Polícia Militar, onde exerce a função de relatorista.
Os convidados e amigos poderão adquirir o livro no local onde autor procederá aos autógrafos durante um poético coquetel que será servido.

LOCAL: Salão Diamante do COPM: Rua Diábase, nº 200, Prado,
              CEP 30411-060 ––Belo Horizonte –– MG.
DATA-HORA: 18 de abril de 2012, às 19:30h.




LUIZ GONZAGA FERREIRA-(LIMAGOLF) GALERIA DOS ESCRITORES IMORTAIS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-SECCIONAL ESTADUAL MINAS GERAIS-ALB-MG


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LÉA LÚCIA VIANA-(LÉALU)-GALERIA DOS ESCRITORES IMORTAIS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-SECCIONAL ESTADUAL MINAS GERAIS-ALB-MG


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Estátua de HENRIQUETA LISBOA-NA PRAÇA DA SAVASSI EM BELO HORIZONTE
PATRONA da Cadeira 21 da ALB-MG-OCUPADA POR LÉA LUCIA VIANA(LÉALU)
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BIOGRAFIA DE HENRIQUETA LISBOA:

Henriqueta Lisboa (1901-1985), poeta mineira considerada pela crítica um dos grandes nomes da lírica modernista, dedicou-se à poesia, ensaios e traduções. Nasceu em Lambari, Minas Gerais, em 15 de julho de 1901, filha do farmacêutico e deputado federal João de Almeida Lisboa e de Maria Rita Vilhena Lisboa. Formou-se normalista pelo Colégio Sion de Campanha, MG, e, em 1924, mudou-se para o Rio de Janeiro.
Dedicou-se à poesia desde muito jovem. Com Enternecimento, publicado em 1929, de forte caráter simbolista, recebeu o Prêmio Olavo Bilac de Poesia da Academia Brasileira de Letras. Aderiu ao Modernisno por volta de 1945, fortemente influenciada pela amizade com Mário de Andrade, com quem trocou rica correspondência entre os anos de 1940 e 1945. Sua produção inclui, além da poesia, inúmeras traduções, ensaios e antologias. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Mineira de Letras em 1963.
Em 1984, recebeu o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras pelo conjunto de sua obra. Foi professora de Literatura Hispano-Americana e Literatura Brasileira na Pontifícia Universidade Católica (Puc Minas) e na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Poeta sensível, dedicou sua vida à poesia. Considerada um dos grandes nomes da lírica modernista pela crítica especializada, Henriqueta manteve-se sempre atuante no diálogo com os escritores e intelectuais de sua geração e angariou muitos leitores ilustres durante sua vida, dentre eles Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles e Gabriela Mistral.
Sobre sua poesia, Drummond nos deixou o seguinte testemunho: “Não haverá, em nosso acervo poético, instantes mais altos do que os atingidos por este tímido e esquivo poeta.”
Henriqueta faleceu em Belo Horizonte, no dia 9 de outubro de 1985. Seu Centenário foi comemorado ao longo do ano de 2002 e, além de inúmeros eventos culturais em sua homenagem, várias reedições de sua obra foram feitas com o objetivo de revelar a força de sua poesia para os jovens de hoje.


Títulos publicados
Fogo-fátuo (1925); Enternecimento (1929); Velário (1936); Prisioneira da noite (1941); O menino poeta (1943); A face lívida (1945), à memória de Mário de Andrade, falecido nesse ano; Flor da morte (1949); Madrinha Lua (1952); Azul profundo (1955); Lírica (1958); Montanha viva (1959); Além da imagem (1963); Nova Lírica ((1971); Belo Horizonte bem querer (1972); O alvo humano (1973); Reverberações (1976); Miradouro e outros poemas (1976); Celebração dos elementos: água, ar, fogo, terra (1977); Pousada do ser (1982) e Poesia Geral (1985), reunião de poemas selecionados pessoalmente pela autora do conjunto de toda a obra, publicada uma semana após o seu falecimento.
Publicou também as coletâneas de ensaios Convívio Poético (1955), Vigília Poética (1968) e Vivência Poética (1979), coletâneas de ensaios. Os poemas que traduziu foram recentemente reunidos pela Editora da UFMG em Henriqueta Lisboa: Poesia Traduzida.
Entre as coletâneas que preparou para a infância e a juventude, destaca-se esta, de folclore, e Antologia Poética para a Infância e a Juventude (1961), que será reeditado pela Peirópolis brevemente.

http://www.revista.agulha.nom.br/hlisbo00.html
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A poetisa, ensaísta e tradutora Henriqueta Lisboa nasceu na cidade de Lambari, no Estado de Minas Gerais, no dia 15 de julho de 1901, fruto da união entre o deputado (http://www.infoescola.com/biografias/henriqueta-lisboa/#) federal João de Almeida Lisboa e Maria Rita Vilhena Lisboa. Ela se torna, posteriormente, a primeira escritora a ser eleita integrante da Academia Mineira de Letras, em 1963.
(http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/03/Henriqueta-Lisboa.jpg)Jovem (http://www.infoescola.com/biografias/henriqueta-lisboa/#) estudante, ela recebe o diploma de normalista no Colégio Sion de Campanha, ainda em Minas. Logo depois, em 1924, ela se transfere para terras cariocas. Henriqueta se devota à poesia prematuramente. Em 1929 ela já tem seu primeiro poema, Enternecimento, premiado; ela angaria então o Prêmio Olavo Bilac de Poesia da Academia Brasileira de Letras (http://www.infoescola.com/literatura/academia-brasileira-de-letras/).
Sua primeira obra, intitulada Fogo Fátuo, foi publicada quando ela tinha apenas 21 anos, o que confirma seu talento precoce. Ao público infantil ela reserva três livros – O Menino Poeta, de 1943; Lírica, de 1958; e o relançamento, em 1975, do primeiro trabalho devotado às crianças, lançado igualmente em disco pelo Estúdio Eldorado.
Um dos maiores impactos em sua carreira literária é a participação no movimento modernista, em 1945. Nesta época ela foi incentivada a integrar esta escola pelo amigo Mário de Andrade (http://www.infoescola.com/literatura/mario-de-andrade/), principalmente através das cartas que ambos trocaram entre 1940 e 1945.
Além dos poemas, Henriqueta produziu várias traduções, ensaios e antologias. Escritora de intensa sensibilidade, ela se devotou de corpo e alma à criação de seus poemas. Ao longo de sua trajetória literária, a poetisa sempre se manteve receptiva a novos estímulos e sugestões de seus contemporâneos, conquistando assim inúmeros admiradores no meio artístico e intelectual, entre eles Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade (http://www.infoescola.com/literatura/carlos-drummond-de-andrade/), Manuel Bandeira (http://www.infoescola.com/literatura/manuel-bandeira/), Cecília Meireles (http://www.infoescola.com/literatura/cecilia-meireles/) e Gabriela Mistral.
Henriqueta foi homenageada, em 1984, com o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras por sua obra como um todo. Paralelamente ao ofício literário, ela atuou também no campo do magistério, como professora de Literatura Hispano-Americana e Literatura Brasileira na Pontifícia Universidade (http://www.infoescola.com/biografias/henriqueta-lisboa/#) Católica (Puc Minas) e na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e como inspetora escolar.
Esta célebre poetisa morreu em 9 de outubro de 1985, na cidade de Belo Horizonte. Em 2002 houve vários eventos comemorativos em prol de seu centenário de nascimento, quando então foram relançados vários de seus livros, em meio a diversas realizações de natureza cultural.
Em sua bibliografia constam inúmeras obras, entre elas Velário (1936); Prisioneira da noite (1941); A face lívida (1945), dedicado à memória de Mário de Andrade, morto nesse mesmo ano; Flor da morte (1949); Madrinha Lua (1952); Azul profundo (1955); Nova (http://www.infoescola.com/biografias/henriqueta-lisboa/#) Lírica ((1971); Belo Horizonte bem querer (1972); Pousada do ser (1982) e Poesia Geral (1985), coletânea de poemas escolhidos pela própria escritora, extraídos do total de sua obra, a qual foi publicada uma semana depois de sua morte.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henriqueta_Lisboa

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CERTIFICADOS VAE BRASIL

Em reconhecimento e agradecimento ao apoio, divulgação e participação ativa no Projeto Cultural Vae Brasil, e também nas artes e cultura de nosso País, a diretora Léa Lu do Instituto VaeBrasil (que havia agraciado o comendador Franklin em 04 de julho desse ano) lhe entregou em mãos os três certificados; Honra Ao Mérito, Reconhecimento Internacional de Talentos e Parceria Cultural.
O fato ocorreu no evento de aniversário da Anelca - Academia Nevense de Letras, Ciências e Artes e Encontro de academicos da ALB - Academia de Letras do Brasil em Ribeirão das Neves no dia 26 de novembro de 2011.


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FOTO 3
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JOSÉ MOREIRA ALVES-(KID MOREIRA)GALERIA DOS ESCRITORES IMORTAIS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL-SECCIONAL ESTADUAL MINAS GERAIS-ALB-MG

BANDEIRA OFICIAL DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL DE MINAS GERAIS-DESIGN DE SILVIA ARAÚJO MOTTA