sexta-feira, 14 de junho de 2013

Silvia Araújo Motta toma posse na ACLAV-Academia de Ciências e Letras de Vitória-Espírito Santo dia 15/-6/2013-parabéns a todos os empossados e responspaveis pelo EVENTO

Silvia Araújo Motta toma posse na ACLAV-Academia de Ciências e Letras  de Vitória-Espírito Santo dia 15/-6/2013
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A Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória - ACLAV 
é uma Organização Não-Governamental, 
portanto sem fins lucrativos, de âmbito estadual, de caráter cultural e filantrópico, que visa promover a cultura em suas mais diversas manifestações e a reunir escritores, artistas plásticos e manifestantes das ciências em âmbito nacional e internacional.

PRESIDENTE DA ACLAV
DEISE DA SILVA TRINDADE

SECRETÁRIA: DÉBORA SOARES


 e-mail presidência.aclav@hotmail.com ou editora@grupoliterarte.com.br









Acadêmicos Correspondentes que tomarão posse este ano de 2013:

É com imenso orgulho que divulgamos os nossos próximos Acadêmicos que tomarão posse no dia 15 de Junho.
SILVIA ARAUJO MOTTA-BELO HORIZONTE-MINAS GERAIS 














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Regulamento Antologia:  2ª ANTOLOGIA POÉTICA DA ACLAV
Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória
Regulamento

Prazo para envio dos textos:15  de abril de 2013
Tema: Livre
DA PARTICIPAÇÃO
1.1. A 24ª antologia da ACLAV  é promovida pela ACLAV- Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória e pela Literarte- Associação Internacional de Escritores e Artistas
1.2. Poderão participar da antologia todas as pessoas físicas maiores de 18 anos, ou menores com permissão do responsável, residentes legais no Brasil, bem como brasileiros residentes no exterior. Também poderão participar da Antologia escritores de outras nacionalidades, desde que a língua mantida seja a língua portuguesa.
1.3. Das características da antologia: A Antologia , receberá única e exclusivamente poesias, trovas, haikais e sonetos, sendo que a criatividade e imaginação do escritor darão o toque e estilo ao trabalho.
A mesma contará com um caderno especial dos membros da ACLAV e será lançada 15 de junho  de 2013 durante o evento de posse da ACLAV

1.4. Poderão participar da antologia autores com menos de vinte e um anos, mediante autorização por escrito de um responsável legal, acompanhada de fotocópia do original de documento de identidade do mesmo para conferência e registro de inscrição.
1.5. A participação se dará no sistema de cotas, sendo que cada autor deverá proceder ao pagamento  da seguinte forma:
·         O Valor de participação será de R$ 100,00 (cem reais), que deverá ser paga em cota única  , este valor abrange 2 páginas da obra , sendo depositado até o dia  30 abril de  2013.
·         ( Caso receba notificação que seu texto foi aprovado)
1.6 Os participantes receberão um total de  2  exemplares da Antologia por participação.

Título; 2ª Antologia Poética da ACLAV
Formato: 210 X 140 mm (fechado)
Papel: OFF SET

1.7. A presente antologia será confeccionada pela  Editora Literarte, será registrada , receberá ISBN , mas cada autor é responsável por registrar suas obras.

2)DA ACEITAÇÃO
2.1- Os textos deverão ser enviados em times new Roman, tamanho 12, acompanhados de biografia de 5 linhas e foto.
2.2. Não serão aceitos fanfics que pertençam ao universo de personagens já existentes criados por outro autor.
2.3. Os textos devidamente formatados deverão ser enviados para  o email:
editora@grupoliterarte.com.br   
Assunto: Livro da ACLAV ,   junto com os dados de inscrição e demais documentos de autorização.

3) NÃO SERÃO ACEITOS TEXTOS:

(a) Que possam causar danos a terceiros, seja através de difamação, injúria ou calúnia, danos materiais e/ou danos morais;

(b) ofendam a liberdade de crença e as religiões;

(c) contenham dados ou informações racistas ou discriminatórias;

(d) tenham a intenção de divulgar produtos ou serviços alheios aos objetivos da antologia ou que tenham qualquer finalidade comercial;

(e) façam propaganda eleitoral ou divulguem opinião favorável ou contrária a partidos ou candidatos;

(f) tenham sido produzidos por terceiros;
(g) que não venham formatados nas normas estabelecidas por esse regulamento e descritas no item 2.1.

4.O. Da divulgação:
Ao se inscrever na Antologia o autor autoriza automaticamente a veiculação de seu texto, sem ônus para a Editora  nos meios de comunicação existentes ou que possam existir com a intenção de divulgar a antologia.

5) SOBRE AS INSCRIÇÕES:
5.1. As inscrições para a Antologia  serão abertas às 24h00min do   dia  13 de março  de 2013 e encerradas no dia 15 de abril de 2013, podendo ser encerradas antes,caso o número de contos recebidos e avaliados sejam aprovados antes da data, no formato e padrão já descritos. As inscrições só poderão ser feitas pelos e-mails acima citados ou pelo site.
OS NOMES DOS SELECIONADOS SERÃO COMUNICADOS POR EMAIL OU PELO sitedoescritor.ning.com  

5.2 . Um determinado poema pode ter  mais de um autor, num número limite de dois. Um determinado autor poderá participar da antologia com mais de um poema, desde que observado o parágrafo 1.5 e 2.5 desse regulamento.

5.3. Para participar os candidatos deverão, além de enviar um ou mais textos de acordo com as regras estabelecidas neste regulamento, fornecer as informações a seguir:
(a) nome completo do autor do conto e de seu responsável legal(se for menor de idade);
(b) data de nascimento;
(c) número do documento de identidade pessoal e do responsável legal(se for menor de idade);
(d) endereço físico e eletrônico, completo e legível;
(e) telefone fixo e celular;
(f) informação de onde e como ficou sabendo da antologia;
(g) autorização por escrito assinada pelo responsável (se for menor de idade) e fotocópia legível do documento de identidade do mesmo (cópia escaneada e enviada junto com o e-mail);
(h) mini biografia de no máximo cinco  linhas para cada autor
(i) frete de entrega dos livros será por conta do autor.

5.5. Só serão aceitas inscrições através dos procedimentos previstos neste regulamento. Os dados fornecidos pelos participantes, no momento das inscrições, deverão estar corretos, claros e precisos. É de total responsabilidade dos participantes a veracidade dos dados fornecidos à organização da Antologia .

5.6. Em caso de fraude comprovada, o texto  será excluído automaticamente da antologia.
5.7. Os participantes concordam em autorizar, pelo tempo que durar a antologia com a editora, que a organização  faça  uso do seu conto, suas imagens, som da voz e nomes em mídias impressas ou eletrônicas para divulgação da Antologia, sem nenhum ônus para os organizadores, e para benefício da maior visibilidade da obra e seu alcance junto ao leitor.

6) OUTRAS INFORMAÇÕES

6.1. Dúvidas relacionadas a esta antologia e seu regulamento poderão ser enviados para o e-mail presidência.aclav@hotmail.com
Ou na editora pelo telefone 22-2645-2368
6.2. Todas as dúvidas e casos omissos neste regulamento serão analisados por uma comissão composta pela equipe organizadora e sua decisão será irrecorrível.

6.3. Para todos os efeitos legais, os participantes do presente Antologia, declaram ser os legítimos autores dos contos inscritos e garantem o ineditismo dos mesmos, isentando a editora pessoa física  de qualquer reclamação ou demanda que porventura venha a ser apresentada em juízo ou fora dele.
6.4. A literarte, reserva-se o direito de alterar qualquer item desta Antologia, bem como interrompê-la, se necessário for, fazendo a comunicação expressa para os participantes.

6.5. A participação nesta Antologia implica na aceitação total e irrestrita de todos os itens deste regulamento

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MÚSICAS PORTUGUESAS preferidas do Coral Luis de Camões-CCLB-BH-MG

Silvia Araújo Motta canta no 
Coral Luis de Camões-
Centro da Comunidade Luso-Brasileira-BH/Minas Gerais
Maestrina Grace Cordeiro

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 Vale a pena assistir o video no youtube:

 http://www.youtube.com/watch?v=tLU1jTwvGf4

Comemoração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas


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Músicas preferidas do Coral Luis de Camões: 

1-Hino Nacional de Portugal
2-Hino Nacional Brasileiro
3-Aquarela do Brasil
4-No alto daquela Serra
5-Grândola Vila Morena
6-Abril em Portugal
7-A Moleirinha
8-Portugal de Sol doirado
9-Beijinho Português
10-Vinho Verde
11-Coro das Maçadeiras
12-Ó MINAS GERAIS
13-Belo Horizonte
14-Ave Maria
15-La Lacrymosa (Mozart)
16-Meninas vamos ao VIRA- Vira Virou
17- Va Pensiero (G. Verdi)
18-O Pastor
19-Amigos para Sempre
20-Aquarela do Brasil

21-Ó Rama (Alentejo)
22-Nesta Rua tem um Bosque
23-Glória-Vivaldi
24-Ao cair de uma Tarde Linda
25-Músicas de Natal

Pout Pourri de NATAL 
O que fez neste ANO
Cantate Domine
Então é Natal
We wish you a Merry Christmas
Natal de Elvas Alentejana
Natal de Linhares-Portugal

E outras mais...
Linda Noite
Pinheirinho
O menino está dormindo-Natal de Évora
Adeste Fideleis
Feliz Navidad
Anjos vieram anunciar

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CANTE COM O CORAL LUIS VAZ DE CAMÕES DO CENTRO DA COMUNIDADE LUSO-BRASILEIRO





Cante com o Coral Luís de Camões do CCLB:
Centro da Comunidade Luso-Brasileira em belo Horizonte

HINO NACIONAL FE PORTUGAL



Data: 1890 (com alterações de 1957)
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Música: Alfredo Keil
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

II
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu novos mundos ao Mundo!

Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
Data: 1890 (versão original)5
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Música: Alfredo Keil
I
Herois do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memoria,
Oh patria ergue-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Canhões
marchar, marchar!

II
Desfralda a invicta bandeira,
À luz viva do teu céo!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu!
Beija o teu sólo jucundo
O Oceano, a rugir de amor;
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!

III
Saudai o sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do resurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injurias da sorte.

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões
marchar, marchar!





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HINO NACIONAL BRASILEIRO-OFICIAL 


 Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". (*)

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

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 HISTÓRICO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO

HINO NACIONAL BRASILEIRO:
A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial.
A orquestração do hino é de Antônio de Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
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A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:
Os bronzes da tirania
Já no Brasil não rouquejam;
Os monstros que o escravizavam
Já entre nós não vicejam.

(estribilho)
Da Pátria o grito
Eis que se desata
Desde o Amazonas
Até o Prata

Ferrões e grilhões e forcas
D'antemão se preparavam;
Mil planos de proscrição
As mãos dos monstros gizavam
O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abdicação de Dom Pedro I. Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Negar de Pedro as virtudes
Seu talento escurecer
É negar como é sublime
Da bela aurora, o romper
Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.
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LEGISLAÇÃO:
De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
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LETRA DA INTRODUÇÃO:
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880. Em 17 de novembro de 2009, o cantor Eliezer Setton lançou um CD intitulado Hinos à Paisana, das quais uma das faixas é do Hino Nacional Brasileiro com essa introdução cantada.3 4
A letra da introdução é a seguinte:
Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com buril nos pátrios anais Do vosso poder
Eia! Avante, brasileiros! Sempre avante

Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil
Eia! sus*, oh, sus!
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_Nacional_Brasileiro
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quinta-feira, 13 de junho de 2013

FOTOS FESTA DE PORTUGAL ENTRE AMIGOS EM BELO HORIZONTE-13-6-2013-SEGUNDA ETAPA