quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Aleijadinho, Gênio da Arquitetura Barroca de Minas Gerais-TEMPO DE FILMAGEM: 1:40:33


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https://www.youtube.com/watch?v=L1F3771qtGE#t=312

POSTAGEM

Vale dos Contos


Publicado em 6 de fev de 2014
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Ouro Preto, ca. 29 de agosto de 1730 ou, mais provavelmente, 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814) foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.
Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia, que permanece até hoje envolta em cerrado véu de lenda e controvérsia, tornando muito árduo o trabalho de pesquisa sobre ele e ao mesmo tempo transformando-o em uma espécie de herói nacional. A principal fonte documental sobre o Aleijadinho é uma nota biográfica escrita somente cerca de quarenta anos depois de sua morte. Sua trajetória é reconstituída principalmente através das obras que deixou, embora mesmo neste âmbito sua contribuição seja controversa, já que a atribuição da autoria da maior parte das mais de quatrocentas criações que hoje existem associadas ao seu nome foi feita sem qualquer comprovação documental, baseando-se apenas em critérios de semelhança estilística com peças documentadas.
Toda sua obra, entre talha, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária, foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas. Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Com um estilo relacionado ao Barroco e ao Rococó, é considerado pela crítica brasileira quase em consenso como o maior expoente da arte colonial no Brasil e, ultrapassando as fronteiras brasileiras, para alguns estudiosos estrangeiros é o maior nome do Barroco americano, merecendo um lugar destacado na história da arte do ocidente.
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Aleijadinho-VÍDEO DE 22:42 postagem de Paulo Alexandre/YOUTUBE


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Enviado em 11 de dez de 2010
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Ouro Preto, c. 29 de agosto de 1730 ou, mais provavelmente, 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814) foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.

Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia, que permanece até hoje envolta em cerrado véu de lenda e controvérsia, tornando muito árduo o trabalho de pesquisa sobre ele e ao mesmo tempo transformando-o em uma espécie de herói nacional. 


A principal fonte documental sobre o Aleijadinho é uma nota biográfica escrita somente cerca de quarenta anos depois de sua morte. 

Sua trajetória é reconstituída principalmente através das obras que deixou, embora mesmo neste âmbito sua contribuição seja controversa, já que a atribuição da autoria da maior parte das mais de quatrocentas criações que hoje existem associadas ao seu nome foi feita sem qualquer comprovação documental, baseando-se apenas em critérios de semelhança estilística com peças documentadas.

Toda sua obra, entre talha, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária, foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas. 


Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. 

Com um estilo relacionado ao Barroco e ao Rococó, é considerado pela crítica brasileira quase em consenso como o maior expoente da arte colonial no Brasil e, ultrapassando as fronteiras brasileiras, para alguns estudiosos estrangeiros é o maior nome do Barroco americano, merecendo um lugar destacado na história da arte do ocidente.
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Aleijadinho-VÍDEO DE 22:42 postagem de Paulo Alexandre/YOUTUBE

Cidades: Congonhas (MG, Brasil-CONGONHAS tem muito mais...VALE A PENA CONHECER ESTE PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE



Conheça um pouco de CONGONHAS-MINAS GERAIS-

Publicado em 24 de ago de 2012
Projeto Américas: Passeio pela cidade de Congonhas em Minas Gerais, visitando a Praça da Basílica e o centro histórico da cidade. Congonhas guarda as obras de Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, que foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.

https://www.youtube.com/watch?v=8UGCD41scfM

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Vai Vai é Campeã do Carnaval 2015 de São Paulo - 17/02/2015.-MÚSICA HOMENAGEM À ELIS REGINA (COMPLETARÁ 70 ANOS EM 2015)







A MÚSICA VENCEU



VAI-VAI-

CAMPEÃ DO CARNAVAL PAULISTA



MAESTRO-JOÃO CARLOS MARTINS

COMPONESTES DO SAMBA-ENREDO:
“Simplesmente Elis – A fábula de uma voz na transversal do tempo”
Autores: Zeca do Cavaco, Zé Carlinhos e Ronaldinho FQD

Reluziu, seu canto ecoou no meu Brasil 
Cantora igual jamais se ouviu 
Saracura a cantar, bem mais feliz 
Simplesmente Elis 
Carnaval a Bela Vista está em festa 
Qua qua ra qua qua 
Vem viajar, a hora é esta 
Mergulhando na emoção 
Encontrei inspiração 
Que linda voz, salve a rainha 
Fiz Louvação em aquarela 
Na passarela hoje tem arrastão 
Upa neguinho na estrada é demais 
Vou a romaria como nossos pais 
De um falso brilhante eu fiz fantasia 
Maria Maria 
Águas de março a rolar 
Trem azul vai passar, um sonho mais lindo 
Na batucada da vida, um samba no Bexiga 
Vai amanhecer 
A cantar a dor o amor o bêbado e a equilibrista 
A voz do povo diz que o show de todo artista 
Tem que continuar 
Glória fino da bossa com Jair só alegria 
Hoje retrato em preto e branco na folia 
A grande estrela deste meu país 

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Com uma homenagem à cantora Elis Regina, a Vai-Vai foi a penúltima escola a desfilar na madrugada deste domingo (15). A escola do Bixiga, do centro de São Paulo, entrou no Anhembi às 5h07, mostrando toda a obra da artista, que morreu em 1982.

RESULTADO

Mesmo rivalizando com a Gaviões da Fiel, escola com grande torcida, a Vai-Vai foi a agremiação que mais levantou o público nesta madrugada, desde a concentração, onde o samba –que trazia trecho da canção “Maria Maria”, de Milton Nascimento– já era cantado com força.
Passistas entravam na avenida emocionados, chorando, e os espectadores participaram ativamente, acenando bandeiras, cantando e usando máscaras com o rosto da homenageada. As alas mantiveram o ritmo durante o desfile, realizando uma coreografia durante o refrão. ”Sabíamos que o samba ia emocionar, mas jurado não se baseia na comoção do público, e nós conseguimos cumprir todos os requisitos emocionalmente e tecnicamente”, disse o presidente da escola, Neguitão.
A cantora Maria Rita, filha de Elis, abriu o desfile junto com os puxadores cantando o enredo “Simplesmente Elis – A Fábula de Uma Voz na Transversal do Tempo”, antes de seguir para assumir a posição de mestre de cerimônias na comissão de frente. Muito abalada, ela sentiu-se mal ao fim do desfile. “Minha mãe é um ícone da cultura brasileira. Estou muito emocionada”, disse ela, antes de ser conduzida para uma ambulância.
Já mais calma, ela explicou a responsabilidade que sentiu. “Comissão de frente é muita responsabilidade, é diferente de um show meu, que é só meu. É a história da minha mãe, e qualquer vacilo poderia comprometer”, disse.
Os outros dois filhos de Elis, Pedro Camargo Mariano e João Marcelo Bôscoli também participaram do desfile, no terceiro carro. “Eu estava prevendo que seria forte, emocionante, mas não previ que fosse me divertir tanto. Deu vontade de descer do carro, voltar e fazer tudo de novo”, disse Pedro, após o desfile. Outro carro trazia uma grande alegoria representando Jair Rodrigues, amigo e parceiro da cantora, representado também por seus filhos, Jair Oliveira e Luciana Mello.
Elis era gaúcha, mas frequentava o bairro da Bela Vista, berço da Vai-Vai. A cantora, inclusive, gravou “Marambaia”, uma canção de Henrique Felipe da Costa, o Henricão, um dos fundadores da agremiação. A homenagem da escola lembrou a trajetória de Elis por meio das músicas, desde o início nos festivais aos grandes compositores que ela gravou.
Várias músicas da ‘Pimentinha’, como era apelidada, foram representadas pela escola nos carros e fantasias. O enredo relembrou também a amizade da cantora com Adoniran Barbosa.
Destaques
Com 90 metros de comprimento, o carro abre-alas da Vai-Vai apresentou pequenos problemas para se manter alinhado, mas os integrantes conseguiram conduzi-lo. A alegoria era dividida em quatro partes. Uma delas lembrou a música “Arrastão”, primeiro sucesso de Elis, em 1965. Muitos integrantes da escola ajudaram a empurrar o imenso carro.
Segundo o carnavalesco da Vai-Vai, André Marins, o abre-alas da escola é o maior carro alegórico que já passou pelo Anhembi. “As gigantes estruturas de homens montados em cavalos mostram a cavalgada dos pampas, representando a vinda desse furacão chamado Elis do Rio Grande do Sul para o Brasil e para o mundo.”
A apresentadora Ana Hickmann, musa da escola, voltou para a avenida depois de ter ficado afastada em 2014 por conta do nascimento de seu primeiro filho. Ao chegar no sambódromo, Ana conversou com a reportagem do UOL e disse que vai representar um dos sucessos de Elis. “Sempre adorei as músicas da Elis Regina e venho na avenida com uma fantasia que representa um dos grandes sucessos dela, ‘Vida de Bailarina’. Venho no abre-alas com salto baixo para fazer passos de balé”.
Com 14 títulos na folia paulista, a Vai-Vai é uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo. Seu último título na elite do Carnaval paulistano, porém, foi em 2011 com o enredo “A música venceu!”. A escola também tenta espantar o mau desempenho de 2014, quando terminou em 9º lugar na classificação geral.
O desfile foi encerrado com folga, com integrantes gritando “É campeão!”.
Ficha Técnica: Vai-Vai
Fundação: 1 de janeiro de 1930
Cores oficiais: preto e branco
Presidente: Darly Silva (Neguitão)
Carnavalesco: Comissão de Carnaval
Enredo: “Simplesmente Elis – A fábula de uma voz na transversal do tempo”
Intérpretes: Márcio Alexandre e Gilsinho
Mestre de Bateria: Mestre Thadeu
Rainha de Bateria: Camila Silva
Mestre-sala e porta-bandeira: Pingo e Paulinha
Alas: 25
Componentes: 3.000
COMPONESTES DO SAMBA-ENREDO:
“Simplesmente Elis – A fábula de uma voz na transversal do tempo”
Autores: Zeca do Cavaco, Zé Carlinhos e Ronaldinho FQD