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AMAURI MEIRELES-POETA-CORONEL-QOR-POLÍCIA MILITAR-PMMG
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Homenagem-acróstica nº 6.061
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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A- AMAURI MEIRELES, Coronel QOR da Polícia
M- Militar/MG, graduado em Educação Física;
A - Aperfeiçoamento de Oficiais, no CAO/MG;
U- Um Curso Superior de Polícia no CSP/MG.
R- Rememora os Cursos de Segurança Física de
I- Instalações Vitais e Extensão da Escola Superior de Guerra.
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M- Memorável Comandante na PMMG; Subcomandante
E- Em área central de Belo Horizonte/79, Subcomandante:
I- Instruído líder no Batalhão de Choque 1980/81 e outros.
R- Reconhecido autor de excelentes livros publicados:
E- [A Polícia Penal no Contexto da Segurança Pública],
L- Legados importantes [O tempo e a Violência-2007],
E- [Entendendo a Nossa Segurança/ edição de 2003].
S- Seus "poentos" em [Passageiro Press ágio/ 1986]:
-[..."POENTOS: feições de poema, conto e crônica"...]
P- Podem ser classificados: realistas e modernos.
O- Os autênticos detalhes que estão no tempo passado
E- Encaminham o leitor/ledor à atualidade, em 2015;
T- Transportam à aprovada crítica-textual positiva!
A- Avançado, quase profético internauta, desde 1986;
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C- Criativo, submete a emoção à razão com solução prática;
O- Ousado, denuncia os falsos valores da cidade-grande.
R- Realista, diante da carência afetiva dos "zé da silva"
O- "Obra séria na essência” de “profunda espiritualidade”
N- No cenário que pressente o grande problema social;
E- "Exalta o desencanto na Sociedade de Consumo"
L- "Linguagem rica, clara, concisa, funcional e bela"
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Q- Qualificado POETA na real crítica sociopolítica;
O- Objetivo alcançado na expressiva prosa poética,
R- "Recomenda despertar o bom senso" dos viajores!
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P- Presságio sem valor produz nas mazelas e egoísmo
O- O fruto sem doce, amargo e bem apodrecido;
L- Limite do Press-Ágio leva ao estudo humanístico
Í- Indicador do produto reflexivo, realmente aferido,
C- Consciencial mediante o conhecimento adquirido;
I- "Ideólogo da Corporação policial-militar" profissional
A- Alcandorado pela segurança do dever cumprido.
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M- Mensagem da "Meditação leva à identificação
I- Incrível do Dr. Plácido que somos nós" “eu e você”
L- Libertos pela elaboração do bom planejamento
I- Indispensável, didático-psicopedagógico que antevê
T- Tradução pela urgente necessidade da busca de solução,
A- Avaliativa no “feed-back”, para possível transformação
R- Resultante da melhor qualificação total, na realização.
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Homenagem-acróstica nº 6.061
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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A- AMAURI MEIRELES, Coronel QOR da Polícia
M- Militar/MG, graduado em Educação Física;
A - Aperfeiçoamento de Oficiais, no CAO/MG;
U- Um Curso Superior de Polícia no CSP/MG.
R- Rememora os Cursos de Segurança Física de
I- Instalações Vitais e Extensão da Escola Superior de Guerra.
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M- Memorável Comandante na PMMG; Subcomandante
E- Em área central de Belo Horizonte/79, Subcomandante:
I- Instruído líder no Batalhão de Choque 1980/81 e outros.
R- Reconhecido autor de excelentes livros publicados:
E- [A Polícia Penal no Contexto da Segurança Pública],
L- Legados importantes [O tempo e a Violência-2007],
E- [Entendendo a Nossa Segurança/ edição de 2003].
S- Seus "poentos" em [Passageiro Press ágio/ 1986]:
-[..."POENTOS: feições de poema, conto e crônica"...]
P- Podem ser classificados: realistas e modernos.
O- Os autênticos detalhes que estão no tempo passado
E- Encaminham o leitor/ledor à atualidade, em 2015;
T- Transportam à aprovada crítica-textual positiva!
A- Avançado, quase profético internauta, desde 1986;
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C- Criativo, submete a emoção à razão com solução prática;
O- Ousado, denuncia os falsos valores da cidade-grande.
R- Realista, diante da carência afetiva dos "zé da silva"
O- "Obra séria na essência” de “profunda espiritualidade”
N- No cenário que pressente o grande problema social;
E- "Exalta o desencanto na Sociedade de Consumo"
L- "Linguagem rica, clara, concisa, funcional e bela"
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Q- Qualificado POETA na real crítica sociopolítica;
O- Objetivo alcançado na expressiva prosa poética,
R- "Recomenda despertar o bom senso" dos viajores!
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P- Presságio sem valor produz nas mazelas e egoísmo
O- O fruto sem doce, amargo e bem apodrecido;
L- Limite do Press-Ágio leva ao estudo humanístico
Í- Indicador do produto reflexivo, realmente aferido,
C- Consciencial mediante o conhecimento adquirido;
I- "Ideólogo da Corporação policial-militar" profissional
A- Alcandorado pela segurança do dever cumprido.
-
M- Mensagem da "Meditação leva à identificação
I- Incrível do Dr. Plácido que somos nós" “eu e você”
L- Libertos pela elaboração do bom planejamento
I- Indispensável, didático-psicopedagógico que antevê
T- Tradução pela urgente necessidade da busca de solução,
A- Avaliativa no “feed-back”, para possível transformação
R- Resultante da melhor qualificação total, na realização.
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P- Pragmático-dirigente o autor é observador inteligente;
M- Mantém relativa irreverência, ao demonstrar otimismo,
M- Molda o descaminho e alerta, com razão e sensibilidade
G- Garantida pelo baluarte expressivo no Comando da PMMG.
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M- Mantém relativa irreverência, ao demonstrar otimismo,
M- Molda o descaminho e alerta, com razão e sensibilidade
G- Garantida pelo baluarte expressivo no Comando da PMMG.
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C- Com certeza, alguns POENTOS
de Amauri Meireles mostram
O- O eu-lírico no tom da poesia metafísica existencial e comprova
N- Na autocrítica o fazer poético-filosófico-sociológico-político,
C- Com vistas ao combate às infrações penais no sonho da metrópole:
L- Lugar de reveses com retorno de famílias às origens: [in REDENÇÃO];
U- Une criatividade à capa de Maria de Sá; as ilustrações intrigantes
S- São do próprio autor e do vibrante José Sebastião da Cruz.1986.
Ã- A dedicatória exprime carinho à origem, à seiva e aos frutos.
O- O triste caminho produz a via-crúcis da decepção dos “zé
da silva.”
...Apraz-me,
sobremaneira cumprimentar o autor:
---PARABÉNS!---
Belo Horizonte/MG, 9 de novembro de 2015.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5442542
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Excertos da Obra:
---PARABÉNS!---
Belo Horizonte/MG, 9 de novembro de 2015.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5442542
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Excertos da Obra:
Meireles, Amauri. M514p
PASSAGEIRO PRES ÁGIO/Belo Horizonte/Imprensa
Oficial, julho/1986.
Poesia brasileira. CDD. B869.1
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(in poema CONTACTO, p. 15):
“A cidade-grande faz sacrificantes cobranças.
Físicas e espirituais...
Para o deus-sedentário.”
(in poema ROLDANA, p. 17):
“O homem sedentário é menos solidário que solitário.”
(in poema ÓTICA, p. 23):
“Vizinhos em abundância.
Conglomerado,
resignadamente feliz.
Como limite, a segregação,
face o estigma de virulento.”
(in poema AVERBAÇÃO, p.27):
“Desemprego é dívida-social de sedentário-inadimplente.
insensível aos apelos de resgate.”
(in poema DESCONEXÃO, p. 33):
“O pedinte é tido como um perigo-latente,
alimentado por tostões
de quem o teme.
Como se fora um acordo.
Sem exame de mérito.
Prevalência de forma.
O comodismo conduz a erro de avaliação.”
(in poema LEVIANDADE, p.49):
“Se o homem é produto do meio,
é de se esperar seu saneamento.”
(in poema TÚNEL, p. 51):
“Mais uma ovelha se desgarra.
A descoberta da luxúria levou-a,
acobertada pela capa
de um fabricado estupro.”
(in poema SANGRIA, p. 55):
“A família se reduz.
E ganha imunidade às agruras.
Os hábitos trazidos já escasseiam.
Os vícios adquiridos já proliferam.
Dentre eles, a droga.”
(in poema INDIFERENÇA, p. 60):
“A perspectiva do Doutor Plácido é caolha.
Nunca passou pela aflição do infortúnio.”
(in poema CONTRASTE, p. 63):
“ Os acidentes de trânsito matam mais que o câncer.
Trânsito-louco! Trânsito assassino!”
(in poema CAMPAL, p. 65):
“Trânsito é resultante de uma tríade:
Engenharia, Segurança e Educação.”
(in poema CAMPAL, p. 65):
“Pedestres e motoristas, então,
digladiam-se no diuturno.
Com uma torcedora ambígua,
sempre vitoriosa: a morte.”
(in poema DETONAÇÃO, p.67):
“ Cidade-grande, Babel-moderna.
Os golas-sujas são fustigados.
Os colarinhos-brancos fogem pelos fundos.”
(in poema PROCISSÃO, p. 69):
“A síndrome de carência afetiva
é inerente à cidade-grande.”
(in poema REDENÇÃO, p.75):
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(in poema CONTACTO, p. 15):
“A cidade-grande faz sacrificantes cobranças.
Físicas e espirituais...
Para o deus-sedentário.”
(in poema ROLDANA, p. 17):
“O homem sedentário é menos solidário que solitário.”
(in poema ÓTICA, p. 23):
“Vizinhos em abundância.
Conglomerado,
resignadamente feliz.
Como limite, a segregação,
face o estigma de virulento.”
(in poema AVERBAÇÃO, p.27):
“Desemprego é dívida-social de sedentário-inadimplente.
insensível aos apelos de resgate.”
(in poema DESCONEXÃO, p. 33):
“O pedinte é tido como um perigo-latente,
alimentado por tostões
de quem o teme.
Como se fora um acordo.
Sem exame de mérito.
Prevalência de forma.
O comodismo conduz a erro de avaliação.”
(in poema LEVIANDADE, p.49):
“Se o homem é produto do meio,
é de se esperar seu saneamento.”
(in poema TÚNEL, p. 51):
“Mais uma ovelha se desgarra.
A descoberta da luxúria levou-a,
acobertada pela capa
de um fabricado estupro.”
(in poema SANGRIA, p. 55):
“A família se reduz.
E ganha imunidade às agruras.
Os hábitos trazidos já escasseiam.
Os vícios adquiridos já proliferam.
Dentre eles, a droga.”
(in poema INDIFERENÇA, p. 60):
“A perspectiva do Doutor Plácido é caolha.
Nunca passou pela aflição do infortúnio.”
(in poema CONTRASTE, p. 63):
“ Os acidentes de trânsito matam mais que o câncer.
Trânsito-louco! Trânsito assassino!”
(in poema CAMPAL, p. 65):
“Trânsito é resultante de uma tríade:
Engenharia, Segurança e Educação.”
(in poema CAMPAL, p. 65):
“Pedestres e motoristas, então,
digladiam-se no diuturno.
Com uma torcedora ambígua,
sempre vitoriosa: a morte.”
(in poema DETONAÇÃO, p.67):
“ Cidade-grande, Babel-moderna.
Os golas-sujas são fustigados.
Os colarinhos-brancos fogem pelos fundos.”
(in poema PROCISSÃO, p. 69):
“A síndrome de carência afetiva
é inerente à cidade-grande.”
(in poema REDENÇÃO, p.75):
“E a Família-mutilada volta às origens.”
“O Doutor Plácido é lembrado,
de passagem,
com inédita piedade,
ocupado em administrar o aumento de seu vazio.”
(in poema TORCIDA, p. 77):
[...] “Irá outro passageiro-presságio.”
“Acredita que a cidade-grande será colorida.
Que, na era da Informática,
os outros deixarão de ser apenas números.
Que o Doutor Plácido será pessoa.”
[...] “Ele é o otimismo.”
(in p. 79):
“Desculpem-me, por não me apresentar antes.
Chamam-me pragmatismo.
Relativo.”
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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5442542
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VALE A PENA CONFERIR-ABRIL DE 2010:
http://www.aopmbm.org.br/downloads/Curriculo_do_Cel_PM_QOR_Amauri_Meireles.pdf
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“O Doutor Plácido é lembrado,
de passagem,
com inédita piedade,
ocupado em administrar o aumento de seu vazio.”
(in poema TORCIDA, p. 77):
[...] “Irá outro passageiro-presságio.”
“Acredita que a cidade-grande será colorida.
Que, na era da Informática,
os outros deixarão de ser apenas números.
Que o Doutor Plácido será pessoa.”
[...] “Ele é o otimismo.”
(in p. 79):
“Desculpem-me, por não me apresentar antes.
Chamam-me pragmatismo.
Relativo.”
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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5442542
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VALE A PENA CONFERIR-ABRIL DE 2010:
http://www.aopmbm.org.br/downloads/Curriculo_do_Cel_PM_QOR_Amauri_Meireles.pdf
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