quarta-feira, 27 de junho de 2018

BRASIL 2 X 0 SÉRVIA-COPA DO MUNDO NA RÚSSIA 2018 - Acróstico informativo Nº 6708 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil


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BRASIL 2 X 0 SÉRVIA-COPA DO MUNDO NA RÚSSIA 2018
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Acróstico informativo   Nº 6708
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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B-Brasil cumpriu a missão na 1ª fase de grupos!
R-Rússia viu nossa seleção com velocidade,
A-Apresentar qualidade técnica e bons passes.
S-Sérvia encarou o adversário bem defensivo.
I-Importante, o primeiro gol do volante Paulinho.
L-Lutou o tempo todo: Casemiro, no meio do campo.
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É-É com Marcelo a maior preocupação por causa do
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S-Seu problema muscular, logo no início do jogo!
É-E no segundo tempo, a Sérvia se soltou mais
R-Revelou seus espaços para os contra ataques...
V-Valioso, o segundo gol de Thiago Silva, mas
I-Inúmeros torcedores queriam um placar maior.
A-A vitória trouxe a classificação do BRASIL.
---Na segunda-feira, BRASILxMÉXICO, às 11h00.---
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Belo Horizonte,Minas Gerais, 27 de junho de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6375589
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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/06/brasil-2-x-0-servia-copa-do-mundo-na.html


Brasil 2 x 0 Sérvia - Gols Do jogo - Brasil Classificado!


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https://www.youtube.com/watch?v=UFE9gP5O3GY

terça-feira, 26 de junho de 2018

"O Tempo" - Mario Quintana


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Publicado em 23 de jun de 2016
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Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini. Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal. Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar setenta anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra.(Wikipedia) O TEMPO – Poema de Mário Quintana A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal… Quando se vê, já terminou o ano… Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado… Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas… Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo… E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Quando encontrar alguém...

O Amor - Rubem Alves


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https://www.youtube.com/watch?v=kwlwMLV1DXs

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/06/o-amor-rubem-alves.html


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Publicado em 20 de set de 2015



Quando te vi amei-te já muito antes. Tornei a achar-te quando te encontrei. Nasci pra ti antes de haver o mundo. Não há cousa feliz ou hora alegre Que eu tenha tido pela vida fora, Que o não fosse porque te previa, Porque dormias nela tu futuro. (...) Fernando Pessoa