Seção da Academia de Letras do Brasil:ALB-PRIMEIRA ACADEMIA MUNDIAL DA ORDEM DE PLATÃO-ALEA JACTA EST-SPENS MENS IN SEMINE.Egrégore literária e científica, formação superior pesquisas.Fundação:01.01.2001BRASIL, BRASILIA.CNPJ:04.749.257/0001-00
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Fratura do Punho (Evolução: Avaliação, Tratamento e Alta) Clínica de Fis...
-
https://www.youtube.com/watch?v=R_qsLCTJtcA
Postado por
Direito e Poesia-Autora Silvia Araújo Motta-BH-MG-Brasil
às
segunda-feira, julho 23, 2018
Nenhum comentário:
*Presidente-Fundadora do Clube Brasileiro da Lingua Portuguesa
*Presidente-Fundadora da Academia de Letras do Brasil-Minas Gerais
*Autora de onze mil poemas em 4 idiomas
*Autora de 47 livros-Solo
*Pesquisar mais de sete mil poemas no site Recanto das Letras
*Rainha Internacional Acrosticista
*Professora-Doutora em Filosofia.
*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
Punho Dica exercícios Auto Tratamento Ganho de Movimento - Clínica de Fi...
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https://www.youtube.com/watch?v=8-6nwJCoVN8
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Direito e Poesia-Autora Silvia Araújo Motta-BH-MG-Brasil
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*Presidente-Fundadora da Academia de Letras do Brasil-Minas Gerais
*Autora de onze mil poemas em 4 idiomas
*Autora de 47 livros-Solo
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*Professora-Doutora em Filosofia.
*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
domingo, 22 de julho de 2018
SONETO À VERDADE:67-CINISMO DAS ELITES - Noneto-Poético Nº 118-Soneto nº 6.723 Interação com Klinger Sobreira de Almeida Por Silvia Araújo Motta/BH/Brasil
-
6723-SONETO À VERDADE:67-CINISMO DAS ELITES
-
Noneto-Poético Nº 118-Soneto nº 6.723
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
Por Silvia Araújo Motta/BH/Brasil
-
Os dirigentes devem ter poder
de decisão, com base em seus conceitos...
Se o opressor é forte vai reter
por repressão, que inverte os mil defeitos.
-
Cínicos fingem serem bem aceitos,
grandes atores, agem com o saber;
tão mentirosos! Todos são eleitos!
A corrupção na Elite envolve o Ser.
-
As minorias seguem seus chefões
nas aparentes ordens, sem moral;
normas impostas, tornam-se padrões.
-
Séria questão, resposta sempre traz:
-A solução permeia ação global!
A Educação faz crer, no que é capaz.
-
Belo Horizonte, Minas Gerais, julho, 2018.
https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/07/soneto-verdade67-cinismo-das-elites.html
------------------------------------------------------------
(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na
4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5
instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D;
9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético
recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva
no 14º Verso (Último do segundo terceto).
Belo Horizonte, MG, julho de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6397423
Email:clubedalinguaport@gmail.com
6723-SONETO À VERDADE:67-CINISMO DAS ELITES
-
Noneto-Poético Nº 118-Soneto nº 6.723
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
Por Silvia Araújo Motta/BH/Brasil
-
Os dirigentes devem ter poder
de decisão, com base em seus conceitos...
Se o opressor é forte vai reter
por repressão, que inverte os mil defeitos.
-
Cínicos fingem serem bem aceitos,
grandes atores, agem com o saber;
tão mentirosos! Todos são eleitos!
A corrupção na Elite envolve o Ser.
-
As minorias seguem seus chefões
nas aparentes ordens, sem moral;
normas impostas, tornam-se padrões.
-
Séria questão, resposta sempre traz:
-A solução permeia ação global!
A Educação faz crer, no que é capaz.
-
Belo Horizonte, Minas Gerais, julho, 2018.
https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/07/soneto-verdade67-cinismo-das-elites.html
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(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na
4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5
instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D;
9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético
recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva
no 14º Verso (Último do segundo terceto).
Belo Horizonte, MG, julho de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6397423
Email:clubedalinguaport@gmail.com
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*Presidente-Fundadora do Clube Brasileiro da Lingua Portuguesa
*Presidente-Fundadora da Academia de Letras do Brasil-Minas Gerais
*Autora de onze mil poemas em 4 idiomas
*Autora de 47 livros-Solo
*Pesquisar mais de sete mil poemas no site Recanto das Letras
*Rainha Internacional Acrosticista
*Professora-Doutora em Filosofia.
*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
Olavo de Carvalho - Elite globalista.
-
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*Presidente-Fundadora da Academia de Letras do Brasil-Minas Gerais
*Autora de onze mil poemas em 4 idiomas
*Autora de 47 livros-Solo
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*Rainha Internacional Acrosticista
*Professora-Doutora em Filosofia.
*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
SERENATA CANTANDO COM ROSA -CAT-EM CORDISBURGO-19-JULHO-2018
Cordisburgo/ Museu Casa Guimarães Rosa / Foto Divulgação-SEC
Responsável pela Realização da Seresta - Presidente:
Flávia Mara Carvalho Gonçalves Figueiredo
-
“Quem canta os males
Espanta”
Cantores que serão
acompanhados por todos os presentes no LOCAL:
CAT-Centro de Apoio ao
Turista
Grupo da Melhor Idade Estrelas do Sertão
Músicos: Toninho Maria/Cleyson (Sim)/Rodrigo Marques/Rogério Marques/Jhoninho e
outros.
PROMOÇÃO/ORGANIZAÇÃO:
Associação dos
Amigos do Museu Casa Guimarães Rosa
Responsável
pela Realização da Seresta - Presidente:
Flávia Mara
Carvalho Gonçalves Figueiredo
Índice
Sertaneja
---------------------------------------------------------------
CASINHA BRANCA--------------------4
Fiz
uma casinha branca
Lá
no pé da serra
Prá
nós dois morar
Fica
perto da barranca
Do
Rio Paraná
o
lugar é uma beleza
Eu
tenho certeza
Você
vai gostar
Fiz
uma capela
Bem
do lado da janela
Prá
nós dois rezar
Quando
for dia de festa
Você
veste o seu vestido de algodão
Quebro
meu chapéu na testa
Para
arrematar as coisas do leilão
Satisfeito
eu vou levar
Você
de braço dado
Atrás
da procissão
Vou
com meu terno riscado
Uma
flor do lado e meu chapéu na mão
Vou
com meu terno riscado
Uma
flor do lado e meu chapéu na mão.
CHALANA-----------------------------5
Lá
vai a chalana
Bem
longe se vai
Riscando
o remanso
Do
Rio Paraguai
Oh!
Chalana sem querer
Tu
aumentas minha dor
Nestas
águas tão serenas bis
Vai
levando meu amor
E
assim ela se foi
Nem
de mim se despediu
A
chalana vai sumindo
Lá
na curva do rio
E
se ela vai magoada
Eu
bem sei que tem razão
Fui
ingrato e feri
O
seu pobre coração
Refrão
CHUÁ
CHUÁ--------------------------6
Deixa
a cidade formosa morena
Linda
pequena
E
volta ao sertão
Beber
a água
Da
fonte que canta
Que
se levanta
Do
meio do chão
Se
tu nasceste cabocla cheirosa
Cheirando
a rosa
Do
peito da terra
Volta
prá vida serena da roça
Daquela
palhoça
Do
alto da serra
E
a fonte a cantar
Chuá,
chuá
E
a água a correr
Chuê,
chuê
Parece
que alguém
Que
cheio de mágoa
Deixaste
quem há de
Dizer
a saudade
No
meio das águas
Rolando
também
A
lua branda de luz prateada
Faz
a jornada
No
alto dos céus-
cont. CHUÁ-CHUÁ..7
cont. CHUÁ-CHUÁ..7
Como
se fosse
Uma
sombra altaneira
Da
cachoeira
Fazendo
escarcéu
Quando
esta luz
Uma
altura distante
Loira
ofegante no poente a cair
Dá-me
essa trova
Que
e o pinho descerra
Que
eu volto pra serra
Que
eu quero partir
E
a fonte a cantar
Chuá,
chuá
E
a água a correr
Chuê,
chuê
Parece
que alguém
Que
cheio de mágoa
Deixaste
quem há de
Dizer
a saudade
No
meio das águas
Rolando
também
CINDERELA......................................8
Venha
de onde vier
Chegue de onde chegar
Aquele amor que sonhei
Virá que eu sei
É só esperar
Venha de onde vier
Chegue de onde chegar
Encontrará Cinderela
De beijo mais puro
De amor prá lhe dar
Cinderela
Cinderela
Menina moça, coração à palpitar
Cinderela eu sou
Cinderela
E o meu príncipe encantado
Vai chegar
Chegue de onde chegar
Aquele amor que sonhei
Virá que eu sei
É só esperar
Venha de onde vier
Chegue de onde chegar
Encontrará Cinderela
De beijo mais puro
De amor prá lhe dar
Cinderela
Cinderela
Menina moça, coração à palpitar
Cinderela eu sou
Cinderela
E o meu príncipe encantado
Vai chegar
LA
PALOMA.....................................9
Quando
amanhece o dia no meu rincão,
parece
que a
natureza
tem coração.
À
tarde,
o
tanger dos sinos da
capelinha
parece
o cantar dolente de uma rolinha
(repete)
Quando,
em noite de lua,
a
tristeza me vem,
com
saudade de um grande amor,
que
muito longe
vai.(repete
)
LUAR DO
SERTÃO-------------------10
"Não
há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão"
Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a Lua Cheia a nos nascer do coração
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
------Cont....11
Mas como é lindo ver depois pro entre o mato
Deslizar calmo regato transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão"
Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a Lua Cheia a nos nascer do coração
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
------Cont....11
Mas como é lindo ver depois pro entre o mato
Deslizar calmo regato transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
MEU
PRIMEIRO AMOR...........................12
Saudade,
palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por teus carinhos
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor/ Tão cedo acabou
Só a dor deixou/ Neste peito meu
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por teus carinhos
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor/ Tão cedo acabou
Só a dor deixou/ Neste peito meu
Meu
primeiro amor /Foi como uma flor
Que desabrochou / E logo morreu
Nesta solidão /Sem ter alegria
O que me alivia/ São meus tristes ais
São prantos de dor/Que dos olhos caem
É porque bem sei/ Quem eu tanto amei
Que desabrochou / E logo morreu
Nesta solidão /Sem ter alegria
O que me alivia/ São meus tristes ais
São prantos de dor/Que dos olhos caem
É porque bem sei/ Quem eu tanto amei
PRECE
AO VENTO............................13
Vento
que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá
Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar
Hoje estou sozinho e tu também
Triste, mas lembrando do meu bem
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá
Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar
Cont.... 14
Hoje estou sozinho e tu também
Triste mas lembrando do meu bem
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá
Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar
Hoje estou sozinho e tu também
Triste, mas lembrando do meu bem
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá
Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar
Cont.... 14
Hoje estou sozinho e tu também
Triste mas lembrando do meu bem
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
SERESTA.....................................15
Meu violão em seresta à luz de um luar
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem
Porque não vens, não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz
Porque não vens não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem
Porque não vens, não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz
Porque não vens não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz
Meu violão em seresta à luz de um luar
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua/meu querido bem/ Vivo cantando pra lua a que é só tua/meu querido bem
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua/meu querido bem/ Vivo cantando pra lua a que é só tua/meu querido bem
SERTANEJA...................................16
Sertaneja se eu pudesse
Se Papai do Céu me desse
Um espaço pra voar
Eu corria a natureza
Acabava com a tristeza
Só pra não te ver chorar
Na ilusão deste poema
Eu roubava um diadema
Lá no céu pra te ofertar
E onde a fonte rumoreja
Eu erguia tua igreja
Dentro dela o teu altar
Sertaneja/ Porque choras quando eu canto
Sertaneja / Se este canto é todo teu
Sertaneja / Pra secar os teus olhinhos
Vá ouvir os passarinhos/ Que cantam mais do que eu.
---------------------------------------------------
AGRACIMENTOS ESPECIAIS a todos os participantes E COLABORADORES ANÔNIMOS da
SERESTA CANTANDO COM ROSA.
Cordisburgo, 19 de julho de 2018.
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Direito e Poesia-Autora Silvia Araújo Motta-BH-MG-Brasil
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quinta-feira, julho 19, 2018
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*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
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