segunda-feira, 23 de julho de 2018

Fratura do Punho (Evolução: Avaliação, Tratamento e Alta) Clínica de Fis...


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https://www.youtube.com/watch?v=R_qsLCTJtcA

Punho Dica exercícios Auto Tratamento Ganho de Movimento - Clínica de Fi...


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https://www.youtube.com/watch?v=8-6nwJCoVN8

domingo, 22 de julho de 2018

SONETO À VERDADE:67-CINISMO DAS ELITES - Noneto-Poético Nº 118-Soneto nº 6.723 Interação com Klinger Sobreira de Almeida Por Silvia Araújo Motta/BH/Brasil

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6723-SONETO À VERDADE:67-CINISMO DAS ELITES
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Noneto-Poético Nº 118-Soneto nº 6.723
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
Por Silvia Araújo Motta/BH/Brasil
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Os dirigentes devem ter poder
de decisão, com base em seus conceitos...
Se o opressor é forte vai reter
por repressão, que inverte os mil defeitos.
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Cínicos fingem serem bem aceitos,
grandes atores, agem com o saber;
tão mentirosos! Todos são eleitos!
A corrupção na Elite envolve o Ser.
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As minorias seguem seus chefões
nas aparentes ordens, sem moral;
normas impostas, tornam-se padrões.
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Séria questão, resposta sempre traz:
-A solução permeia ação global!
A Educação faz crer, no que é capaz.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, julho, 2018.

https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/07/soneto-verdade67-cinismo-das-elites.html

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(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na
4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5
 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D;
9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético
recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva
no 14º Verso (Último do segundo terceto).
Belo Horizonte, MG, julho de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6397423
Email:clubedalinguaport@gmail.com

Olavo de Carvalho - Elite globalista.



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https://www.youtube.com/watch?v=RngSLXs1FwM

quinta-feira, 19 de julho de 2018

SERENATA CANTANDO COM ROSA -CAT-EM CORDISBURGO-19-JULHO-2018


Cordisburgo/ Museu Casa Guimarães Rosa / Foto Divulgação-SEC
Responsável pela Realização da Seresta - Presidente:
Flávia Mara Carvalho Gonçalves Figueiredo

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“Quem canta os males Espanta”


Cantores que serão acompanhados por todos os presentes no LOCAL:
CAT-Centro de Apoio ao Turista
Grupo da Melhor Idade Estrelas do Sertão

Músicos: Toninho Maria/Cleyson (Sim)/Rodrigo Marques/Rogério Marques/Jhoninho e outros.

PROMOÇÃO/ORGANIZAÇÃO:
Associação dos Amigos do Museu Casa Guimarães Rosa
Responsável pela Realização da Seresta - Presidente:
Flávia Mara Carvalho Gonçalves Figueiredo

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Índice












Sertaneja


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CASINHA BRANCA--------------------4

Fiz uma casinha branca
Lá no pé da serra
Prá nós dois morar
Fica perto da barranca
Do Rio Paraná
o lugar é uma beleza
Eu tenho certeza
Você vai gostar
Fiz uma capela
Bem do lado da janela
Prá nós dois rezar
Quando for dia de festa
Você veste o seu vestido de algodão
Quebro meu chapéu na testa
Para arrematar as coisas do leilão
Satisfeito eu vou levar
Você de braço dado
Atrás da procissão
Vou com meu terno riscado
Uma flor do lado e meu chapéu na mão
Vou com meu terno riscado
Uma flor do lado e meu chapéu na mão.



CHALANA-----------------------------5

Lá vai a chalana
Bem longe se vai
Riscando o remanso
Do Rio Paraguai

Oh! Chalana sem querer
Tu aumentas minha dor
Nestas águas tão serenas bis
Vai levando meu amor

E assim ela se foi
Nem de mim se despediu
A chalana vai sumindo
Lá na curva do rio

E se ela vai magoada
Eu bem sei que tem razão
Fui ingrato e feri
O seu pobre coração

Refrão



CHUÁ CHUÁ--------------------------6

Deixa a cidade formosa morena
Linda pequena
E volta ao sertão
Beber a água
Da fonte que canta
Que se levanta
Do meio do chão
Se tu nasceste cabocla cheirosa
Cheirando a rosa
Do peito da terra
Volta prá vida serena da roça
Daquela palhoça
Do alto da serra
E a fonte a cantar
Chuá, chuá
E a água a correr
Chuê, chuê
Parece que alguém
Que cheio de mágoa
Deixaste quem há de
Dizer a saudade
No meio das águas
Rolando também

A lua branda de luz prateada
Faz a jornada
No alto dos céus-

cont. CHUÁ-CHUÁ..7
Como se fosse
Uma sombra altaneira
Da cachoeira
Fazendo escarcéu
Quando esta luz
Uma altura distante
Loira ofegante no poente a cair
Dá-me essa trova
Que e o pinho descerra
Que eu volto pra serra
Que eu quero partir
E a fonte a cantar
Chuá, chuá
E a água a correr
Chuê, chuê
Parece que alguém
Que cheio de mágoa
Deixaste quem há de
Dizer a saudade
No meio das águas
Rolando também



CINDERELA......................................8

Venha de onde vier
Chegue de onde chegar
Aquele amor que sonhei
Virá que eu sei
É só esperar
Venha de onde vier
Chegue de onde chegar
Encontrará Cinderela
De beijo mais puro
De amor prá lhe dar
Cinderela
Cinderela
Menina moça, coração à palpitar
Cinderela eu sou
Cinderela
E o meu príncipe encantado
Vai chegar



LA PALOMA.....................................9

Quando amanhece o dia no meu rincão,
parece que a
natureza tem coração.
À tarde,
o tanger dos sinos da
capelinha
parece o cantar dolente de uma rolinha
(repete)
Quando, em noite de lua,
a tristeza me vem,
com saudade de um grande amor,
que muito longe
vai.(repete )



LUAR DO SERTÃO-------------------10

"Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão"

Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a Lua Cheia a nos nascer do coração

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão



------Cont....11

Mas como é lindo ver depois pro entre o mato
Deslizar calmo regato transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando
E por sua vez roubando as estrelas lá do céu

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão



MEU PRIMEIRO AMOR...........................12

Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor

Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for

Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por teus carinhos
Só um pouquinho do seu amor

Meu primeiro amor/ Tão cedo acabou
Só a dor deixou/ Neste peito meu
Meu primeiro amor /Foi como uma flor
Que desabrochou / E logo morreu

Nesta solidão /Sem ter alegria
O que me alivia/ São meus tristes ais
São prantos de dor/Que dos olhos caem
É porque bem sei/ Quem eu tanto amei




PRECE AO VENTO............................13

Vento que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá

Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar

Hoje estou sozinho e tu também
Triste, mas lembrando do meu bem

Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor

Vento que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá

Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar 



Cont.... 14

Hoje estou sozinho e tu também
Triste mas lembrando do meu bem

Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor

Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor




SERESTA.....................................15

Meu violão em seresta à luz de um luar
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém

Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem
Vivo cantando pra lua a canção que é só tua meu querido bem

Porque não vens, não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz
Porque não vens não vens escutar o teu cantor a cantar
Esta canção que eu mesmo fiz por ser assim infeliz

Meu violão em seresta à luz de um luar
A natureza em festa, tudo parece cantar
Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém

Vivo cantando pra lua a canção que é só tua/meu querido bem/ Vivo cantando pra lua a que é só tua/meu querido bem





SERTANEJA...................................16

Sertaneja se eu pudesse
Se Papai do Céu me desse
Um espaço pra voar
Eu corria a natureza
Acabava com a tristeza
Só pra não te ver chorar

Na ilusão deste poema
Eu roubava um diadema
Lá no céu pra te ofertar
E onde a fonte rumoreja
Eu erguia tua igreja
Dentro dela o teu altar

Sertaneja/ Porque choras quando eu canto
Sertaneja / Se este canto é todo teu
Sertaneja / Pra secar os teus olhinhos
Vá ouvir os passarinhos/ Que cantam mais do que eu.
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AGRACIMENTOS ESPECIAIS a todos os participantes E COLABORADORES ANÔNIMOS da SERESTA CANTANDO COM ROSA. 
Cordisburgo, 19 de julho de 2018.


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