domingo, 7 de abril de 2019

Soneto LXXXII-à VERDADE-[82]Polícia de Patrulha-Responsabilidade Social - Noneto nº 142-Soneto Número 6863 Clássico-decassílabo-sáfico-heroico- Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil- Interação com Klinger Sobreira de Almeida

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6863-Soneto LXXXII-à VERDADE-[82]Polícia de Patrulha-Responsabilidade Social
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Noneto nº 142-Soneto Número 6863
Clássico-decassílabo-sáfico-heroico-
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil-
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
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O Patrulheiro tem poder armado,
com disciplina e ordem, por missão;
a hierarquia segue bem fardado;
cada premissa cumpre e vê lição.
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Policial aceita ser treinado;
todo perigo enfrenta, sem traição,
faz a Patrulha, quer dever honrado,
traz proteção e a Lei dispõe função.
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É o Guardião da Pátria, sempre forte! 
Sem corrupção, polícia tem raízes!
Só por amor, enfrenta própria morte.
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O Comandante deve ser assim:
-Líder que atende o Estado e suas crises.
Toda ocorrência é levada ao fim.
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Belo Horizonte, MG, Brasil,  Abril de 2019
Email: clubedalinguaport@gmail.com
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6617922

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Metodologia deste Soneto:
(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE; Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético: CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais. (Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva no 14º Verso (Último do segundo terceto).
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Mensagem do Cronista:

Caros confrades e confreiras,
A série Rastreando a Verdade, LXXXII, aborda um tema complexo, mas de entendimento pacífico: a Responsabilidade Social do profissional da polícia. Este, além do dever impostergável de enfrentar o perigo, constitui uma exceção de todas profissões em tempo paz:  por compromisso solene, dispõe-se a doar a própria vida em defesa do próximo. Eis um exemplo significativo citado em meu tema XLIII: cabo Marcos, em Santa Margarida-MG, que doou a vida, para não atingir um refém. Aliás, seu exemplo alinhou-se ao fechamento da Oração do Cap Méd João Guimarães Rosa, no 9º BI, em 27Mai1933: “Porque os soldados da Força Pública mineira vivem para a defesa da sociedade, morrem por ela e, depois disso, ainda são conclamados para lembrar aos camaradas sobreviventes a viver protegendo a sociedade e, como se deve, quando necessário, doar sua vida para salvar o próximo.”
Saudações Rosianas,
Klinger Sobreria de Almeida – Cel PM Ref
Presidente ALJGR/PMMG




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Rastreamento da Verdade (LXXXII)
POLÍCIA DE PATRULHA → Responsabilidade Social
 A travessia humana é uma rota de trabalho. Quando dela se desvia, as consequências são danosas.
O Ser, no uso das potências da Alma – Pensamento, Vontade e Livre-Arbítrio – deve enveredar-se por atividade que melhor combine com suas aptidões/aspirações, e lhe propicie condições de sobrevivência. A vida não contempla fuga nem inércia.
As profissões, cada uma com suas peculiaridades e um papel social definido, formam a vasta seara em que se desdobram as atividades humanas. O indivíduo – escolha livre, influência, vocação ou circunstância – infletirá por uma delas. Se exercida com amor, trar-lhe-á realização e felicidade. Se ao contrário, frustrações e fracassos.
A profissão Policial-Militar, ou melhor, numa conotação universal, Polícia de Patrulha configura-se vertente de alto-risco para quem a exercita: o Patrulheiro. Este, treinado para o perigo, armado, e pronto, por compromisso solene, a sacrificar a própria vida, como múnus público de sua função primordial – assegurar proteção e tranquilidade à população ordeira e trabalhadora, concorrer para a preservação da ordem...  – constitui o “representante ambulante do governo”.
Polícia de Patrulha – força pública armada, poder estatal, mobiliada por tropa adestrada... – detém, no contexto das comunidades, sérias e graves responsabilidades. Submete-se à ordem jurídica sem questionamentos. Zela pelo cumprimento da lei. Seus membros: dever de conduta reta e exemplar. Assim, ocupa um patamar moral que lhe facilita o cumprimento da missão.
O Policial Patrulheiro, que, normalmente, trabalha fardado e visível à comunidade, constitui viés de exceção: (1) não lhe é lícito frequentar ambientes de licenciosidade, jogos de azar, farras etc; (2) não pode omitir de socorrer pessoas em perigo nem fugir de situações de risco; (3) mesmo de folga, ou em trajes civis, obriga-se a intervir em emergências ou na ruptura da ordem; (4) tempo de serviço integral (5) horário de jornada, mera indicação, pois não abandona ocorrência em andamento.
  As Polícias de Patrulha, pela ótica do entendimento pleno da missão, adotam, independente da denominação – Guarda-Civil, Carabineiros, Gendarmeria, Polícia Militar, Real Polícia Montada... – variantes básicas das organizações militares: ordem, hierarquia e disciplina. Estas são premissas regentes!
No caso brasileiro, direitos comuns às categorias profissionais civis – rigor de horário de jornada, hora-extra, intocabilidade do descanso semanal, FGTS, exercício de greve etc – não contemplam o Policial-Militar. Este tem o dever sacrossanto da Responsabilidade Social. Inimaginável, ao lídimo e autêntico Patrulheiro, pisoteá-la, ou abandonar a comunidade à sanha dos delinquentes ou aos perigos emergentes!
Num Estado em crise – gestão frágil e ineficaz, corrupção... – as Corporações Militares vivem problemas, às vezes graves. Porém, cabe aos Comandantes, vivenciando a Tropa, conhecê-los, encaminhá-los e buscar, com denodo, lealdade e coragem, soluções compatíveis. No passado foi assim; e no presente há de ser. Todo desvio das premissas regentes conduz ao enfraquecimento da organização, e acarreta repúdio popular.
Klinger Sobreira de Almeida – Cel PM Ref/Membro ALJGR/PMMG


sábado, 6 de abril de 2019

VIOLETAS NA JANELA DA IMORTALIDADE - Acróstico-informativo nº 6862 Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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VIOLETAS NA JANELA DA IMORTALIDADE
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Acróstico-informativo nº 6862
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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V-[Violetas na Janela] veio como livro [1993]
I-Inspirador da ponte [ a jovem Patrícia]
O-Oferecido pela psicografia de [Vera
L-Lúcia M. de Carvalho] como premissa
E-Em produção de  Sílvio Ferrreira, no Cine
T-Teatro Brasil Vallourec, cinco e seis de
A-Abril, em BH, com artista ANA ROSA...
S-São violetas de coloração benquista.
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N-Nos transtornos, a saudade maltrata
A-Ausência de quem já se foi da terra...
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J-Jamais devemos mergulhar na tristeza,
A-A eternização espiritual é mostrada
N-No plano da grandeza do viver bem
E-E reviver os momentos da existência física
L-Lugar de provas e expiações nesta terra.
A-A razão de ser na trajetória cósmica,
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D-Divisa a sensibilidade somente de quem
A-Alcança a elevação consciencial transversal.
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I-Inúmeras reflexões! A obra vendida para
M-Mais de 2 milhões de exemplares, vem confortar
O-O ser humano inconformado com a MORTE
R-Recente de um ente querido, próximo ou não.
T-Trata-se  de um romance, na linha espírita,
A-Atualmente, o livro espírita, mais vendido.
L-Lições passadas por Patrícia, em plenos 19 anos,
I-Inspiradas para descrever o plano espiritual;
D-Decerto, com ajuda de espíritos benfeitores;
A-Amor permanece além do tempo e do espaço.
D-Dentro das  [Verdades Eternas] ou [Dogmas.]
E-É importante refletir sobre dificuldades e soluções.
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REFLEXÕES:
1-"O tempo cura feridas..."
2-"O Cemitério traz  reflexões contraditórias..."
3-A Oração, muitas vezes, não atinge a quem se pretende beneficiar, , beneficia a quem ora..."
4-"Todos nós somos livres para decidir o que queremos. Temos o nosso livre-arbítrio..."
5-"Nada é injusto.Colhemos o que plantamos..."
6-JESUS de NAZARÉ aformou: "Vinde a mim, todos os que vos achais carregados, eu vos aliviarei..." [Mateus XI: 21-30]
7-"O orgulho e a arrogância são duas chagas que acabam por sangrar trazendo muitos sofrimentos..."
8-"Minhas violetas na janela estavam lindas e floridas, olhando-as, motiva-me a mais a aprender, continuar a ser feliz..."
9-"Pai, alimenta minha vontade de aprender e de ser útil..."
10----"O Divino Mestre é a Luz do nosso Caminho."---
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BH, MG, Brasil, sábado, 6 de abril de 2019.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6616908

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2019/04/violetas-na-janela-da-imortalidade.html

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Silvia Araújo Motta tem poema em 230 azulejos na Av bandeirantes Nº 2300, em BH-NO MURO-PARTE EXTERNA




Painéis com Arte Portuguesa Ceramista Av. Bandeirantes 
2300-BH

POEMA de Sílvia Araújo Motta em 230 AZULEJOS BRANCOS
COM  LETRAS AZUIS QUEIMADAS, expostos
na parte externa do
do MURO DA ESCOLA ESTADUAL PEDRO ALEIXO,
SITUADO à Avenida BANDEIRANTES 2300
Bairro Bandeirantes, BH-MG.
Meu presente de aniversário de 6 de Janeiro. No Calendário do GUIADATAS é o Dia Internacional do Acrosticista, em homenagem ao dia do nascimento da poetisa de Minas Gerais, Sílvia Araújo Motta.
OBRA do imortal Português, CERAMISTA-Artista Plástico  JORGE PRATA :4,5m DE POESIA...MINEIRA.
Referência para localização:
à esquerda da PRAÇA DA BANDEIRA-alto da Av. Afonso Pena/BH,
no segundo quarteirão à direita da Av. Bandeirantes 2300, antes do Clube e Restaurante Minas Tênis .
Vale ressaltar que o POEMA : NATUREZA,
rendeu à autora, naquela altura, um Prêmio em dinheiro, no valor de R$800,00. VALE A PENA VISITAR O LOCAL...
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http://clubedalinguaport.blogspot.com/2015/02/silvia-araujo-motta-tem-poema-em-230.html

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http://clubedalinguaport.blogspot.com/2015/02/silvia-araujo-motta-tem-poema-em-230.html

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ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE O AZULEJO PORTUGUÊS

* Portugal é a capital mundial do azulejo

*Tão interessante quanto descobrir a história de Portugal através dos painéis de azulejos, são as curiosidades que estão em volta desse artefato que é impossível desassociar da tradição e cultura portuguesa.
*Um azulejo é nada mais e nada menos do que um artefato em cerâmica com pouca espessura, na maioria das vezes em formato quadrado, sendo uma das superfícies vidrada em consequência da cozedura do revestimento, tornando-se desta forma brilhante e impermeável. Esta superfície pode ser pintada com uma ou várias cores, ser lida ou com relevo.
*Os primeiros azulejos em Portugal foram importados de oficinas de Sevilha em 1498. O rei D. Manuel I, numa de suas viagens para a Espanha, ficou encantado com o brilho dos azulejos e os trouxe para decorar as paredes do seu palácio – o Palácio Nacional de Sintra.
*Os azulejos portugueses eram considerados um meio de distinção social.
* A primeira fábrica de azulejo português surgiu em Lisboa, no final do século XVIII.
* A corte portuguesa oitocentista trouxe do Brasil a moda de usar azulejos como material de revestimento das fachadas dos edifícios. O motivo? A durabilidade do material e claro, o impacto estético.
* A azulejaria de fachada vai além da estética. Uma casa revestida de azulejos protege as paredes da umidade e do frio.
* Antigamente, o azulejo era material exclusivo de áreas molhadas como cozinha, banheiro, entre outras que continham instalações hidráulicas. Com o passar dos anos, passou a ser usado como elemento decorativo em construções.
* Engana-se quem pensa que um azulejo português é simplesmente um elemento decorativo. É a expressão criativa de um artista! Há muito da história do país pintada em azulejos: saiba interpretá-los!
*O padrão azul e branco, tão comum nos azulejos portugueses surgiu no século XVII. Essas cores foram herdadas por influência holandesa e da porcelana oriental. Sem contar que o azul, ainda mais quando combinado com o amarelo era sinônimo de poder e riqueza, por isso e está presente em muitos palácios e igrejas do país.
*Os azulejos portugueses nas paredes das igrejas tinham a função pedagógica de contar histórias bíblicas, já que a leitura naquela época era privilégio de poucos.
*A partir do século XVIII, o azulejo português deixa de ser exclusivo da nobreza e passa a aparecer nas casas, substituindo os quadros e tapeçarias na decoração.
*Por conta da alta procura de azulejos portugueses, no século XIX, a fabricação foi mecanizada, influenciando a diminuição do seu custo de produção e aumento da disseminação.
* Os azulejos portugueses, conhecidos como “Pombalinos” são os azulejos utilizados na reconstrução das casas, edifícios e igrejas após o terremoto de 1755 de Lisboa.
*A fachada de azulejo português romântico-revivalista da antiga Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego, construída entre 1849 e 1865 é um dos exemplos pioneiros utilizado como meio publicitário.
*A implementação do Estado Novo e a definição do estilo de arquitetura de Salazar, por volta de 1946, levou à criação de um estilo nacionalista que, substituiu o azulejo pelo mármore. O azulejo voltou a conquistar o seu prestigio e presença na arquitetura pelas mãos dos artistas plásticos ligados à oposição de Salazar..
*Ovar é considerada a “Cidade Museu do Azulejo”. Mas porquê? Do tradicional azul e branco aos tons mais garridos, a cidade possui uma riquíssima e variada coleção de azulejos a céu aberto. São centenas de casas, prédios e estabelecimentos comerciais revestidos de azulejos.
* Em Portugal, a arte da azulejaria é tão valorizada que ganhou um museu próprio: o Museu Nacional do Azulejo, instalado em 1980 no Convento da Madre de Deus, em Lisboa. Imperdível!
*Os azulejos são um dos 12 tesouros europeus e são uma das características que fazem de Portugal o país “mais azul” do mundo

**Pequenos ou grandes o azulejo português está presente nas estações de trem, igrejas, conventos e mosteiros, casas e palácios, jardins e fontes, monumentos… por todos os lados, nos mais tradicionais ou menos prováveis sempre haverá um painel que, em tons de azul ou colorido contam fatos importantes da história do país.

TRANSCENDÊNCIAS Euclides Cavaco

Folhas mortas - Carlos Galhardo - By Gina Rocha