BOINAS MARRONS -ENCONTRO FESTIVO-18-AGOSTO-2019
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BATALHÃO ROTAM-BOINAS MARRONS
em Belo Horizonte-MINAS GERAIS
Homenagem-Acróstica Nº 6346
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
B-Batalhão ROTAM, fundado, em 1981 é
A-A unidade de Reação do Cmt. Geral/PMMG;
T-Trinta e cinco anos depois, o Fundador,
A-Agora reformado Cel. Klinger Sobreira de Almeida
L-Lembra detalhes da idealização e útil criação:
H-Havia a criminalidade mais pesada, em
Ã-Ascensão no início da década de oitenta...
O-O que ele fez para a Comunidade foi por amor:
-
R-Reconhecer Mandamentos para serem cumpridos.
O-O Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas
T-Traz a marca:_ "Aqui não se cultuam os fracos."
A-A Oração, o fervor no sentido da bravura emana
M-Mostrando placas, nos espaços e corredores...
-
B-Bem dotado de Recursos Humanos e Materiais,
O-O Comandante Ten.Cel. Giovanne Gomes da Silva
I-Informa aos militares, autoridades e familiares
N-Novas tecnologias empregadas nas Operações;
A-Apresenta o Sistema (DTS), modernas viaturas,
S-Seus armamentos, fardamentos com atuações entre
-
M-Muitos desafios com balanço positivo na PMMG:
A-A captura de presos perigosos, operações de choque,
R-Reintegração de Posse, controle de tumultos, combate
R-Referencial ao crime organizado, escoltas especiais,
O-O trabalho inteligente de intervenção em eventos críticos;
N-Na apresentação da criminalidade violenta, o Coronel
S-Shubert sempre lembra o lema dos ROTANIANOS!
---A Equipe de Klinger foi a 1ª a usar as boinas marrons!"---
Belo Horizonte, Minas Gerais , Brasil, 16 de abril de 2016.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5972199
http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2017/04/batalhao-rotam-boinas-marrons-em-bh.html
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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B-Batalhão ROTAM, fundado, em 1981 é
A-A unidade de Reação do Cmt. Geral/PMMG;
T-Trinta e cinco anos depois, o Fundador,
A-Agora reformado Cel. Klinger Sobreira de Almeida
L-Lembra detalhes da idealização e útil criação:
H-Havia a criminalidade mais pesada, em
Ã-Ascensão no início da década de oitenta...
O-O que ele fez para a Comunidade foi por amor:
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R-Reconhecer Mandamentos para serem cumpridos.
O-O Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas
T-Traz a marca:_ "Aqui não se cultuam os fracos."
A-A Oração, o fervor no sentido da bravura emana
M-Mostrando placas, nos espaços e corredores...
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B-Bem dotado de Recursos Humanos e Materiais,
O-O Comandante Ten.Cel. Giovanne Gomes da Silva
I-Informa aos militares, autoridades e familiares
N-Novas tecnologias empregadas nas Operações;
A-Apresenta o Sistema (DTS), modernas viaturas,
S-Seus armamentos, fardamentos com atuações entre
-
M-Muitos desafios com balanço positivo na PMMG:
A-A captura de presos perigosos, operações de choque,
R-Reintegração de Posse, controle de tumultos, combate
R-Referencial ao crime organizado, escoltas especiais,
O-O trabalho inteligente de intervenção em eventos críticos;
N-Na apresentação da criminalidade violenta, o Coronel
S-Shubert sempre lembra o lema dos ROTANIANOS!
---A Equipe de Klinger foi a 1ª a usar as boinas marrons!"---
Belo Horizonte, Minas Gerais , Brasil, 16 de abril de 2016.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5972199
http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2017/04/batalhao-rotam-boinas-marrons-em-bh.html
BOINAS
MARRONS
–
Como Tudo Começou –
Primeira Parte
Primeira Parte
Fim de julho, 1979. 2ª feira. Concluído o CSP, retorno
de São Paulo. Belo Horizonte em convulsão: greve da construção civil; carros
incendiados, inclusive viatura dos bombeiros.
Sou convocado pelo Cmt. Geral: - “Assuma o comando da capital e controle a situação”. Surgia o
Batalhão de Choque provisório. Cias de Choque dos 1º e 7º BPMs; duas Cias de
alunos CFAP, um Esquadrão de Cavalaria e um de Radiopatrulha e a Cia de Polícia
de Cães. Greve administrada, e outras emergem em cascata: comerciários,
bancários, motoristas, funcionalismo público etc. Era, após o fim do A5, a
ruptura do vulcão social represado. Conseguimos dominar as turbulências –
passeatas sem quebradeiras nem incêndios. Muita energia e parlamentação,
inclusive com o líder sindical que despontava: Lula.
Segunda quinzena de agosto! Ainda em uniforme de
combate, no entrevero das refregas, fiz um relatório-crítico ao Cmt. Geral.
PMMG precisava de um Batalhão de Choque. Proposição aceita, mas que, à luz da
então legislação, dependia de aprovação do EB, que só saiu em meados de
dezembro. Nesse interregno, assumi o comando do 1º BPM. No início de janeiro,
1980, instalei o Batalhão de Polícia de Choque, no antigo quartel do CFAP, rua
Dr. Gordiano, Prado. Escolhi a tropa. Do 1º BPM: Cia de Choque, Cia de Polícia
de Cães e Grupo de Operações Especiais-GOE. Do 7º BPM: Cia de Choque. Do BPRp:
Patrulheiros que me acompanharam no Batalhão Provisório. Do BPTran e 14º:
hábeis motociclistas. Lembro-me dos primeiros oficiais e praças: Maj. Amauri, capitães
Lacerda, Terra, Gomide, Dalmir, Renato Melo, Rubim; tenentes Eleutério,
Moreira, Calcagno, Bahia, Maurício, Rúbio, Severo, Romes, Wadson, Antônio Luiz,
Adilson, Jadir, Davidson, José Augusto; sargentos Foureaux, Wanderley, Baroni,
São Joaquim, Jairo Shinerley, Kleber, Costa, Ubiracy e Carmo (este veio do 14º
BPM para treinar o Esquadrão de Motociclistas); cabos Baroni, Ubiratan e
Ubirajara; soldados Paixão, Lacerdino e Unaque... Não me recordo do nome de
todos, mas eram dezenas que conhecêramos de pretéritas jornadas.
Segunda Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Segunda Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Estruturamos as primeiras Escolas de Recruta.
Implantamos a filosofia de trabalho – cada choquiano recebeu a cartilha: O MEU
BATALHÃO DE CHOQUE. Treinamento árduo: correr, saltar, pular, escalar e atirar.
Mas, respeito à dignidade humana. E a canção da unidade (letra do TC Felisbino
Cassimiro Ribeiro e música do Major Dolarino Pereira da Rocha) era entoada com
entusiasmo invulgar, simbolizando, no estribilho, nossa postura em ação: “Mesmo o inferno cuspindo a metralha,
venceremos no choque a batalha...”
Vencidos os tumultos de 1980, nossa tropa, reconhecida
por seu valor, permanecia aquartelada, saindo esporadicamente para policiar
grandes eventos. Enquanto isso, a criminalidade violenta golpeava a RMBH:
assaltos a mão armada, latrocínios, sequestros... Sonhamos e começamos adestrar
a experiente tropa – uma simbiose de velhos patrulheiros e soldados novos,
criteriosamente treinados – para o combate à criminalidade da pesada. Era a
ROTAM que se desenhava em nossas mentes. Em princípio de janeiro, 1981, quando
o Cel. Coutinho – comandante de rara inteligência, que acreditava no poder da
polícia de patrulha para conter a criminalidade em expansão – assumiu o Comando-Geral,
apresentei-lhe o plano de criação e implantação das Rondas Táticas
Metropolitanas, empregando uma Cia de Choque adestrada para patrulhamento
motorizado, com o escopo exclusivo de combater a “criminalidade da pesada”. O
recurso humano – super adestrado eu já dispunha – porém necessitava de 20 viaturas
tipo presídio e doze motocicletas possantes. O Cmt. Geral se entusiasmou.
Comprou e entregou-me as viaturas adequadas. Lançaríamos as ROTAM,
publicamente, em 04Fev81. As motocicletas vieram tempos depois, via contatos do
Cel. Coutinho. Recebemo-las por intermédio do Presidente da Caixa Econômica
Estadual – Dr. Júlio Laender – e o nosso Plano de Prevenção e Repressão a
Assaltos a Bancos-PPRABAN ganhou eficácia plena para tranquilidade da
população.
Terceira Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Terceira Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Companhia ROTAM/BPChq, tropa pioneira: cada
patrulheiro deveria ostentar um visual diferente; uma marca que fixasse na
mente da opinião pública uma imagem forte. O que fazer diante dos recursos
escassos? A PMMG usava, à época, no patrulhamento, quepe ou capacete. Tentara
anos antes o uso de boinas marrons, chegando a adquirir cerca de mil coberturas
que, repudiadas, estavam em depósito no SIMB. Mandei buscá-las, assim como
cordões tipo alamar, da mesma cor. Tudo combinava: cintos e coldres, cadarço de
amarrar nas pernas, enlace da arma em cordão até o ombro direito e coturnos; e
a Boina Marrom, aditivo de cobertura a ser usado com elegância. Faltava um
detalhe: nosso uniforme de combate caracterizava-se por gandola com mangas até
o punho. Tropa alinhada, e instrução sobre a aposição da boina, recomendamos:
cada um vai pedir à esposa ou namorada, ou mãe que transforme essa gandola em
mangas curtas. Aplausos!... Próxima formatura para checagem: tropa ao lado das
viaturas novas, e um uniforme cáqui diferente: gandolas de mangas curtas; dos
coturnos à cabeça, tudo marrom. E a ansiedade para começar, porquanto diretriz
do Comando Geral nos destinara um canal exclusivo no COPOM, e a comunidade aguardava
ação para erradicar os bandidos.
Quarta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Quarta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
No percurso para lançamento das ROTAM, um incidente. O
BPChq, um tigre no campo, e uma forja de manuais práticos, que orientavam os
detalhes das ações: Abordagem, Busca e Identificação; Condução de Presos e
Escoltas Diversas. Nessa fonte, editamos o MANUAL DE PROCEDIMENTOS/ROTAM. Este
estabelecia as linhas mestras do patrulhamento preventivo e/ou repressivo, no
qual criamos o termo RASTREAMENTO, que impunha aos patrulheiros a persecução
incessante dos delitos que deixassem indícios ou pistas de autorias. Nosso guia
escrito, não sabemos como, chegou às mãos da cúpula da Polícia Civil que, por
interpretação distorcida, entendeu que a futura ROTAM usurparia as
prerrogativas de investigação inerentes à sua corporação.
Assim, programado o lançamento, o Cmt. Geral convocou-me
para reunião no gabinete do Secretário de Segurança Pública – Cel. EB Amando
Amaral – juntamente com os Chefes da Polícia Civil. Quando adentramos, em volta
do Secretário, uns 10 Delegados – Superintendente e Assessores; pela PM, eu e o
Cel. Coutinho. Então, iniciada a reunião, um dos Delegados – o Chefe da COSEG –
Conselho Estadual de Segurança Pública – meu velho conhecido, começou a folhear
o Manual de Procedimentos ROTAM, todo marcado e sinalizado. Elogiava minha
experiência de Delegado de Capturas, ao mesmo tempo em que tentava demonstrar
que a tropa criada para iminente lançamento – ROTAM – tinha por escopo usurpar
atribuições exclusivas da Polícia Judiciária. Juntamente com o Cmt. Geral –
oficial com Cursos na Gendarmeria Francesa, pós-graduação em Criminologia na Universidade
de Paris e na América do Norte – desmontamos a tese extraída indevidamente de
nosso Manual, discorrendo, para o Secretário de Segurança e os dignos Delegados
que o assessoravam, o conceito de Polícia de Patrulha nos EEUU, Inglaterra,
França, Espanha e demais países desenvolvidos: esta só entrega ao corpo de
investigações o delito misterioso; normalmente, o patrulheiro, que recebe os
dados do delinquente, pode identificá-lo até pelo modus operandi, rastreá-.lo e prendê-lo de imediato. Ao final, o Secretário
de Segurança, sem argumentos, propôs uma solução conciliatória: a Polícia Civil
lançaria, na mesma data e local, as Rondas Operacionais Especializadas-ROE.
Discretamente, o CG consultou-me, e eu concordei.
Quinta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Quinta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Descendo do terceiro andar do antigo prédio da
Segurança Pública, o Cel. Coutinho interpelou-me: - “Klinger, eu não ia permitir esse absurdo de ROE, mas você concordou,
colocando-me num cinto justo. Respondi-lhe: - “Fique tranquilo comandante; essa turma está improvisando, não sabe
fazer polícia de patrulha; não é concorrente; vai desmoronar-se em pouco tempo”.
Numa manhã, em 04 de fevereiro, as 09h00, 4ª feira,1981,
estávamos formados e bem alinhados, ao lado de nossas exuberantes 20 viaturas
(todos de Boina Marrom – a Cia ROTAM, o Cmt. do BPChq, TC Klinger; o Sub.Cmt,
Maj. Amauri; o P/3, Cap. Lacerda e toda a assessoria.), em frente ao Prédio da
SSP/Cmdo Geral, na Praça da Liberdade. Ao nosso lado, 10 a 15 viaturas da Polícia
Civil: velhas, e algumas sujas, com homens, em maioria, barbados e gordos. A
imprensa pululava. No topo da escadaria, as autoridades: Secretários de Segurança
e Interior, cúpulas das duas polícias. Fizemos a cerimônia de lançamento, sirenes
ligadas, continências de estilo e desfile. Estava lançada a ROTAM e, ao lado,
sua concorrente, a ROE.
Iniciamos com força total. Poucos meses depois, nos foram
entregues as 12 máquinas Honda, pilotadas por ases do motociclismo, da
abordagem e do tiro. Quando desciam, tiravam os capacetes e colocavam a boina
marrom. Os efeitos ROTAM vieram de imediato: redução dos assaltos e erradicação
completa de tipos assustadores como assalto a banco e sequestro. Um a um, os
assaltantes e traficantes iam sendo presos. Um lema espalhou-se entre a
bandidagem: não enfrente a ROTAM; entregue-se, e sua integridade física será
respeitada. Foi-se edificando a lenda dos BOINAS MARRONS. O Cmt. Geral
entusiasmou-se e destinou-nos mais 28 carros presídio, ordenando que
duplicássemos o efetivo, criando mais uma Cia ROTAM. Ordem dada, ordem
cumprida. Chegamos a lançar numa só noite 48 carros, cada um com quatro
patrulheiros, e mais duplas de motocicletas. A criminalidade da pesada perdia
espaços, e cumpríamos o objetivo: inibir a vontade de delinquir. Os bandidos,
para não cair em nossa rede, recuaram.
Sexta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Sexta Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
E a ROE?! Esfacelou-se. Em meados de abril/81, fomos
avisados de que os Delegados e Detetives se reuniriam no Parque de Exposição da
Gameleira para confraternização pelo fim da ROE. Compareci com a ROTAM-Comando
e alguns patrulheiros. Um Delegado amigo, um pouco tocado pela bebida,
agradeceu-me, dizendo mais ou menos isto: - “Cel. Klinger, nós estamos é atrapalhando; patrulhar é com vocês;
continuem rastreando e mandando esses bandidos para nossas delegacias”.
Batemos continência e nos retiramos, deixando os alegres companheiros à
vontade.
Promovido a coronel, permaneci no BPChq até junho,
quando passei o comando ao Ten. Cel. Tarcísio Rolino de Castro – oficial
formado com nossas equipes de Delegado de Capturas no Vale do Rio Doce – que,
como Subcmt. do 5º BPM, ajudara-me em 1980, através de operações conjuntas, a
treinar os futuros patrulheiros ROTAM em incursões nos territórios da
criminalidade.
Sétima Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Sétima Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
Assumi o comando da RMBH, tendo o BPChq/ROTAM como
minha principal força, recobrindo a “malha protetora”: conceito
estratégico-tático de nossas operações para contenção da criminalidade. Nesse
ínterim, o CPC, via BPChq, lançava os pródromos do patrulhamento aéreo com
helicóptero cedido pela Helibrás para experiências. E, numa destas – simulação
de assalto – o bravo Ten. Calcagno
acidentou-se, tendo a perna amputada. Tempos depois, em 1986, criava-se o
CORPAER, fechando-se a a malha protetora da RMBH.
Quando o TC
Rolino passou à reserva, atendendo convite para chefiar a segurança da Mendes
Jr. no Iraque, substituímo-lo por outro comandante da mesma têmpera, oriundo do
Vale do Rio Doce (escola do lendário “Capitão Pedro”): Ten. Cel. Jairo Gomes de
Oliveira.
Do comando da RMBH, assisti a evolução da ROTAM e a
sedimentação de seu conceito. Era a tropa elogiada pelos Delegados da Delegacia
de Furtos e Roubos – ponto de convergência dos assaltantes da pesada. A
Superintendência da Polícia Federal confiava, de forma absoluta, nos trabalhos
conduzidos pelos BOINAS MARRONS.
Nesse contexto, um símbolo ficou registrado e
marcante.
Os delinquentes da pesada não ousavam enfrentar os BOINAS MARRONS.
As autoridades da Polícia Judiciária – tanto estadual
como federal – apreciavam as ocorrências conduzidas pelos BOINAS MARRONS, que lhes
traziam fatos concretos para fechamento objetivo das investigações.
O povo consagrou os BOINAS MARRONS como agentes eficientes,
eficazes e efetivos das ações que lhe proporcionavam tranquilidade.
A década de 80 escoara. Em 1987, passei para a
reserva. Parti para novos sítios em novas e desafiadoras atividades, nunca
perdendo o liame com as polícias brasileiras. Assisti o ideal da ROTAM – os BOINAS
MARRONS – implantados em outros Estados.
De longe, soube que o Batalhão de Polícia de Choque se
desdobrara em novas unidades: Batalhão de Eventos, GATE (BOPE), Batalhão ROTAM
e Cias Independentes. Mas!... A
simbologia da BOINA MARROM, não obstante a adoção da boina preta para toda
tropa da PMMG, se manteve. E esta tradição é preservada por antigos e novos
servidores da tropa de elite.
Desde o 2º Semestre/1980, enquanto recrudesciam os
assaltos violentos na RMBH, o BPChq estava com a tropa da futura ROTAM
“engatilhada”. Porém, fomos retidos, por razões que não nos cabe questionar, no
aquartelamento: treinando, treinando, treinando... Em dezembro de 1980, o Cel.
Jair Cançado Coutinho é designado Cmt. Geral – Oficial de inteligência
privilegiada e grande visão estratégica – chamou-nos e disse que queria ver a
PMMG cumprindo seu papel: prevenir e combater a criminalidade, mormente a
violenta, de forma eficiente e eficaz. Isto é, com resultados em favor da população.
Falei-lhe de nossos planos, e veio o apoio imediato. Assim, nasceu a ROTAM.
Mais tarde, no comando da RMBH, e a ROTAM expandindo e aniquilando a
criminalidade da pesada, o visionário Cel. Coutinho apoiou decisivamente o Novo
Conceito de Operação: Distensão da Malha Protetora e Recobrimentos Sucessivos.
Era o golpe fatal na criminalidade. E o cidadão?! Coitado, quando pedia uma Radiopatrulha,
o tempo de espera era 40 a 50 minutos. Nosso COPOM, anacrônico e obsoleto, funcionava
em modelo sem nenhuma dinâmica: o telefonista recebia o pedido, registrava e
colocava-o numa correia mecânica rumo ao sargento controlador das RP; este, com
as figuras imantadas no mapa da RMBH, tentava localizar a viatura disponível.
Em resumo: A RP, quando chegava, a “casa já tinha desabado”. O Cel. Coutinho
achou aquele anacronismo um absurdo: Estado-Maior e CPC, com apoio da PRODENGE,
estudaram o problema. Viagem de equipe a Washington; busca de um modelo
moderno. Apesar da resistência de alguns setores defasados no tempo, vem o
projeto do 1º Despacho Automatizado de Patrulhas, na América Latina. Inaugurado
em janeiro de 1983, com a presença do Governador Francelino Pereira,
Secretários de Estado e Comandos, implantou-se uma Nova Era, paradigma para
todo o Brasil. O “Tempo de Espera” médio de 47 minutos, caiu para 7 (sete)
minutos. As novas policiais femininas (Polícia Feminina implantada pelo Cel.
Coutinho, também enfrentando resistências) assumiram o novo COPOM computadorizado,
que foi copiado pelas polícias militares e civis dos principais Estados
brasileiros.
Fui testemunha da história. Eis o meu depoimento. Todos
os Comandantes-Geral que a PM teve, viveram seu tempo e cumpriram um papel
relevante. Porém, os primórdios de 80, com a tecnologia avassalando e a
explosão de uma sociedade ultra-exigente, impunha um chefe capaz de fazer
rupturas e embarcar nas asas dos novos tempos. A PMMG o teve na pessoa do Cel. Jair
Cançado Coutinho. Em dois anos e pouco de comando, assentou as bases da polícia
do futuro. Orgulho-me de ter feito parte de sua equipe.
Klinger Sobreira de Almeida – Cel. Ref.
Presidente ALJGR/PMMG
e-mail: klingeralmeida@uol.com.br
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POLICIA
MILITAR DE MINAS GERAIS
Completa
244 anos, em 2019. PARABÉNS!
-
Noneto-Poético Nº149 -Soneto Nº 6887
Ao Cmt Geral PM Giovanne Gomes da Silva
e a todos os Militares da Ativa e
Veteranos.
Por Acadêmica Silvia Araújo
Motta/BH/Brasil
-
P. (pê) M.(ême) G.(gê) faz tudo por
DEFESA,
com disciplina cumpre bem MISSÃO;
busca excelência, enfim, nos dá certeza.
Corporação prepara o bom PLANTÃO.
-
O Comandante mostra a trilha acesa:
Boina Marrom, Rotam ou Choque...Ação
Na liderança, PLANOS, sem surpresa;
É criativo, a todos pede UNIÃO.
-
Do Tiradentes segue a luz do herói;
valor maior, exemplo, vez perfeita:
_Experiência, tempo não destrói.
-
Renovação, passado não esquece!
Tecnologia, hoje é bem aceita.
Nossa PM, aplausos mil merece.
---Parabéns por 244 anos!---
Belo Horizonte, MG, 07 de junho de 2019.
-
(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com
sílabas fortes na
4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB,
ABAB, CDC, EDE;
Noneto com 9 solos:
jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com
apenas 5
instrumentos musicais . SOLOS: Rimas:
BAB-BAB-DC-D;
9 vozes acompanhadas por solos de
instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos).
(Noneto poético
recriado por Silvia Araújo Motta).
Mensagem conclusiva
no 14º Verso (Último do segundo terceto).
Belo Horizonte, MG, 9 de junho de 2019.
Email:clubedalinguaport@gmail.com
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POLÍCIA
MILITAR DE MINAS GERAIS
completa
243 anos em 2018, PARABÉNS!
“Cultivando VALORES para melhor proteger
Você”.
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Noneto-Poético Nº 111-Soneto nº 6.686
Ao Cmt Geral PM Helbert Figueiró de
Lourdes
e a todos os Militares da Ativa e
Reformados.
Por Acadêmica Silvia Araújo
Motta/BH/Brasil
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Duzentos e quarenta e três de história:
toda a milícia prova; é sempre forte!
Defende a vida, rumo à Pátria, à glória...
Quanta coragem, quando enfrenta a morte.
-
O desafio vence e faz memória.
Minas tem voz; bandeira e por suporte
dá "Liberdade ainda que tardia"
“Ordem e Progresso” busca até ter sorte.
-
Força e Poder nos mostra, se é preciso!
É cidadã...Comanda o Plano Novo!
Merece aplauso! Traz na paz, sorriso!
-
Corporação mineira vê crescer
sua incansável luta em prol do povo.
OS MILITARES CUMPREM SEU DEVER!
-
"O DEVER é obrigação moral,
cívica e o mais
belo galardão da razão, na
Lei da VIDA.”
-
Belo Horizonte, MG, 4 de junho de 2018.
Email:clubedalinguaport@gmail.com
-
-
Conheça o blogspot da ALJGR-PMMG e click:
-
Oitava Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
O
Cel. Ref. Antônio Fernando de Alcântara – Acadêmico das Academias de Letras
Cordisburguense e JGR/PMMG – é o grande pesquisador da história mineira,
particularmente da PMMG. Falei-lhe que estava na dúvida sobre a data de
lançamento da ROTAM – 04 ou 09Fev81. Dois dias depois, ele me traz recortes do
Diário da Tarde de 05 de fevereiro/1981. Na primeira página, as viaturas
enfileiradas na Praça da Liberdade, com a legenda: “A Secretaria de Segurança
Pública implantou ontem, oficialmente, a Rotam-Rondas Táticas Metropolitanas
(Página 20)”.
Nessa
página, sob a foto de alguns patrulheiros boinas marrons, a reportagem com o
título - SEGURANÇA PÕE ROTAM NA RUA PARA COMBATER CRIME – que transcrevo:
“Desde
as 9 horas de ontem, quando foi solenemente lançada, já está em operação em
Belo Horizonte mais uma organização policial especializada no combate ao crime,
principalmente os assaltos a mão armada, como fez questão de frisar o
secretário da Segurança Pública, coronel Amando Amaral. A mais nova organização
da polícia ganhou como sigla Rotam (Rondas Táticas Metropolitanas), e é
constituída de 170 militares que treinaram durante dois meses para combater
principalmente os assaltos. A organização vai operar com 18 viaturas e, ao lado
de outra organização, Roe (Rondas Operacionais Especializadas), constituída
somente de policiais civis, que já está em operação desde a semana passada,
pretende tornar Belo Horizonte uma cidade mais tranquila, segundo Amando
Amaral.”
/Às
9 horas, tudo já estava pronto na Praça da Liberdade, em frente ao prédio onde
funciona a Secretaria da Segurança Pública. Homens e viaturas, impecáveis, sob
os olhares curiosos das pessoas, aguardavam a chegada, até o asfalto, do
coronel Amando Amaral, que, simbolicamente, iria inspecionar a nova
organização./
Delegados,
detetives, soldados e oficiais da PM também aguardavam a chegada do coronel
Amando Amaral. O trânsito foi desviado em frente ao prédio da Secretaria da
Segurança.
Os
comentários, como não poderiam deixar de ser, giravam sempre em torno da violência,
tanto em Belo Horizonte como em outras cidades brasileiras.
/Poucos
minutos depois das 9 horas, o coronel Amando Amaral apontou na escadaria do
prédio, ladeado pelo superintendente da Polícia Civil Thacir Menezes Sia, pelo
chefe do Departamento de Investigações, João Fonseca Perfeito, delegados
operacionais e da cúpula da Polícia Civil, além do comandante da PM, coronel
Jair Coutinho, do Policiamento da Capital, coronel Valdir Soares e diversos
outros oficiais./
Nesse
momento, todas as sirenes das viaturas, tanto da Rotam como da Roe, tocaram ao
mesmo tempo e os policiais ficaram perfilados e silenciosos. Fotógrafos,
cinegrafistas de televisões e repórteres começaram a circular por entre as
autoridades e o mais procurado para entrevistas era o coronel Amando Amaral,
que afirmou: ‘A Rotam vai funcionar com 170 militares que foram especialmente
treinados para combater assaltos, mas isto não impede que eles atuem também em
outras áreas. Todavia, a prioridade da Rotam será o combate aos assaltos a mão
armada. Ela é um desdobramento da Polícia de Choque da PM.’
/Segundo
Amando Amaral, a Roe (Rondas Operacionais Especializadas) da Polícia Civil terá
a mesma finalidade e as duas organizações policiais vão trabalhar em conjunto.
Cada viatura da Rotam (o total de 18) funcionará com um sargento e dois
soldados que, por sua vez, terão um comando único dos capitães Rubim ou Renato,
que vão se revezar. / Além disso, as viaturas da Rotam serão tão bem
aparelhadas com até um rifle especial, o “Riot Gun”. Isto sem contar com farta
munição e uma bala especial calibre 12, que tem uma potência capaz de fundir o
motor de qualquer veículo. /
As
viaturas da Rotam terão ainda uma rede privada de rádios, que permite uma
comunicação entre todas as outras, o que, segundo o coronel Amando Amaral, vai
permitir a agilização da polícia em todos os locais em questão de minutos. A
Roe, já em operação, está sob o comando direto do Superintendente da Polícia
Civil, Thacir Menezes Sia./Durante sua conversa com os repórteres, Amando Amaral
lembrou que não é a inflação e o custo de vida que estão provocando o aumento
da criminalidade./
-‘Que
a inflação e o custo de vida têm alguma influência pode acontecer, mas não com
a ênfase com que vocês estão dando a estes problemas. Eu pergunto, então, se um
sujeito só porque ganha salário mínimo vai sair por aí assaltando todo mundo?
Isto sempre vai acontecer. Uma pessoa vai querer ganhar sempre mais, e, como
não tem preparo, acaba enveredando pelo mundo do crime.’/
O
secretário da Segurança disse que não queria comparar Belo Horizonte com outras
capitais brasileiras, mas lembrou que o índice de criminalidade em Belo
Horizonte é até pequeno. Um repórter então perguntou ao secretário se era
verdade que muitas pessoas assaltadas deixam de registrar queixa com medo da
polícia. Amando Amaral mostrou-se surpreso e afirmou: - ‘Isto nunca pode
acontecer. Isto não acontece. Por quê ter medo da polícia se ela está aí
justamente para proteger a população?’ Indagado sobre como andam as
investigações para apurar os crimes de execuções em Belo Horizonte, ele
respondeu:-‘Estão indo bem as investigações, mas por enquanto não podemos
adiantar nada’. Ele rechaçou a afirmativa de que existem mais de 100 mortes com
autores desconhecidos na periferia da Grande BH, dizendo:’Isto posso lhes
garantir que não é verdade. Deve haver a metade de mortes misteriosas, mas se
for polícia que está fazendo isto, o responsável será punido. O ser humano,
qualquer que seja a sua condição, merece o nosso respeito’. O secretário do
Interior e Justiça, Dênio Moreira, também acompanhou Amando Amaral e as
autoridades civis e militares na inspeção dos policiais que integram a Roe e a
Rotam.” (Sic)
Nona Parte: BOINAS MARRONS – Como Tudo Começou –
NOTA 02: Notícia de imprensa tem seus desvios.
NOTA 02: Notícia de imprensa tem seus desvios.
(1)
A afirmação de que a Roe “já está em operação desde a semana passada” era uma
mera notícia inverídica para impressionar.
(2)
Por uma questão de estratégia, em face do ciúme que a ROTAM provocara, o Cmt.
Geral Coutinho, bastante entrosado com a imprensa, deixou que o Secretário de
Segurança assumisse o protagonismo do evento. (3) A ROTAM tinha 18 viaturas
alinhadas, e duas, em reserva tática nas proximidades. (4) Os próprios
Delegados sentiam que a Roe era uma ficção, como o foi.
Klinger Sobreira de Almeida-Cel PM Ref.
Presidente da ALJGR-PMMG
-
CBLP-(*)Clube
Brasileiro da Língua Portuguesa
Acróstico-histórico Nº 382-Por Sílvia
Araújo Motta
C-Criação em fevereiro,
L-Lusófono ano dois mil.
U-Um espaço bem brasileiro
B-Bela força juvenil
E-Em coração sementeiro.
-
B-Busca o idioma defender:
R-Rica Língua Portuguesa;
A-A cultura faz crescer
S-Símbolo, sim de nobreza,
I-Indica sempre o Saber
L-Literário, com certeza;
E-Expõe a Prosa de Artistas,
I-Internacionais Poetas,
R-Realiza ações benquistas
O-Onde o Sócio é um esteta.
-
D-Divulgação Virtual
A-Atinge cem mil “emeios”
-
L-Leitor assíduo, primeiro
Í-Inspirado lê Camões.
N-Nosso CLUBE o ano inteiro
G-Gera e divulga lições...
U-Um luso-afro-brasileiro
A-A visitar as Nações.
-
P-Procura fazer Concursos
O-Organizar excursões.
R-Recomenda bons discursos
T-Tem belas exposições!
U-Um caminho bem diverso
G-Guarda a sua tradição.
U-Único, assim bem mineiro
E-Exprime bem o seu verso:
S-Sabedoria é canção
(*)Clube Brasileiro da Língua Portuguesa
Fundado por Sílvia Araújo Motta .
Belo Horizonte, 17 de fevereiro de 2000.
SOLDADO QUE MORRE EM COMBATE
-
Acróstico-poético nº 4496
Por Sílvia Araújo Motta-BH/MG/Brasil
-
S-Soldado morto em combate,
O-O teu exemplo é imenso, imortal!
L-Lutaste pela nacionalidade e
D-Defesa que na glória destacaste
A-A força de enfrentar até o final;
D-Dos teus ideais de Unidade,
O-O teu sangue tem o brilho universal.
-
Q-Quando nada mais restava à vida...
U-Uma LUZ interior foi mais forte...
E-E terminaste tua Missão de valor!
-
M-Maior disciplina deu-te a coragem,
O-O caminho da busca da maior vitória;
R-Renunciaste a omissão diante da dor,
R-Revelada em cada ação e mensagem
E-Enviada aos familiares e superiores.
-
E-És o grande símbolo da obediência
M-Mostrada ao Toque das Cornetas,
-
C-Com sons de liberdade, paz e vida...
O-O HOMEM de GUERRA é NOBRE!
M-Maior que a autoridade terrestre,
B-Bendiz o poder do Supremo Criador,
A-Ao cumprimento do maior Mandamento,
T-Transcendente que leva ao AMOR
E-Eterna doação que a humanidade entende.
-
Belo Horizonte, domingo, 1º de julho de 2012.
-
-
Acróstico-poético nº 4496
Por Sílvia Araújo Motta-BH/MG/Brasil
-
S-Soldado morto em combate,
O-O teu exemplo é imenso, imortal!
L-Lutaste pela nacionalidade e
D-Defesa que na glória destacaste
A-A força de enfrentar até o final;
D-Dos teus ideais de Unidade,
O-O teu sangue tem o brilho universal.
-
Q-Quando nada mais restava à vida...
U-Uma LUZ interior foi mais forte...
E-E terminaste tua Missão de valor!
-
M-Maior disciplina deu-te a coragem,
O-O caminho da busca da maior vitória;
R-Renunciaste a omissão diante da dor,
R-Revelada em cada ação e mensagem
E-Enviada aos familiares e superiores.
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E-És o grande símbolo da obediência
M-Mostrada ao Toque das Cornetas,
-
C-Com sons de liberdade, paz e vida...
O-O HOMEM de GUERRA é NOBRE!
M-Maior que a autoridade terrestre,
B-Bendiz o poder do Supremo Criador,
A-Ao cumprimento do maior Mandamento,
T-Transcendente que leva ao AMOR
E-Eterna doação que a humanidade entende.
-
Belo Horizonte, domingo, 1º de julho de 2012.
-
(*) PRESIDENTE: SILVIA DE LOURDES ARAÚJO MOTTA
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3754841
----***---
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3754841
----***---
ACADEMIA DE LETRAS JOÃO
GUIMARÃES ROSA/PMMG-POSSE E COMPROMISSO ACADÊMICO DE SILVIA ARAÚJO MOTTA
-COMPROMISSO ACADÊMICO
COMPROMISSO NA ALJGR/PMMG
ACADEMIA DE LETRAS
JOÃO GUIMARÃES ROSA
DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.
Fundada em 21 de agosto de 1995
e instalada em 5 de outubro de 1995.
Prometo trabalhar pelo engrandecimento da Academia “João Guimarães Rosa”, da Polícia Militar de Minas Gerais, tudo fazer para preservar nossas mais lídimas tradições e a pureza do idioma nacional, exercitar continuamente o trato das Letras em todas as suas formas cultas e estéticas de expressão, respeitar os acordos linguísticos celebrados pela Comunidade Lusófona, obedecer ao Estatuto e às Resoluções, e acatar as decisões tomadas pela Diretoria e pelos Colégios do Sodalício. Art. 42, Cap. VIII, do Estatuto da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG.
-COMPROMISSO ACADÊMICO
COMPROMISSO NA ALJGR/PMMG
ACADEMIA DE LETRAS
JOÃO GUIMARÃES ROSA
DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.
Fundada em 21 de agosto de 1995
e instalada em 5 de outubro de 1995.
Prometo trabalhar pelo engrandecimento da Academia “João Guimarães Rosa”, da Polícia Militar de Minas Gerais, tudo fazer para preservar nossas mais lídimas tradições e a pureza do idioma nacional, exercitar continuamente o trato das Letras em todas as suas formas cultas e estéticas de expressão, respeitar os acordos linguísticos celebrados pela Comunidade Lusófona, obedecer ao Estatuto e às Resoluções, e acatar as decisões tomadas pela Diretoria e pelos Colégios do Sodalício. Art. 42, Cap. VIII, do Estatuto da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG.
-
Posse na Categoria: Parceira-Assessora
Belo Horizonte, 4 de outubro de 2003.
Matrícula 010932: COPM
-
Posse na Categoria: Parceira-Assessora
Belo Horizonte, 4 de outubro de 2003.
Matrícula 010932: COPM
-
Posse na Categoria:
Acadêmica Efetivo-Curricular
Cadeira 34-Patrono: Cel
Saul Alves Martins.
-
ACADEMIA DE LETRAS JOÃO GUIMARÃES ROSA
DA PMMG-Acróstico-histórico
Por Sílvia Araújo Motta
A-“ARMA VIRUMQUE CANO”
C-Comando Geral, no Emblema
A-Acadêmico, preceito ufano,
D-De Públio Virgílio, no poema
E-“Eneida” - no âmago arcano,
M-Militar-Policial e Humano,
I-Ilustra-o Cícero, a cantar o Lema
A-Ao exortar à batalha: " in Cano”.
D-Da Academia de Letras JGR, os louvores:
E-E os méritos aos seus idealizadores .
L-Lógica –Literária, Cultural
E-Expressa o respeito e valorização
T-Temporal e transcendental,
R-Regozijando a ilustre geração
A-Anterior e descendente atual,
S-Saga histórica, aplaude a ação.
J-Jubilosos, são onze os Fundadores!
O-Os 33 Patronos, bem escolhidos!
A-Acadêmicos, Presidentes, Diretores,
O-Objetivos e posses, anais registrados.
G-Guimarães Rosa, nascido no interior,
U-Um Diplomata, Pós-Modernista Mineiro,
I-Ilustre Ministro, Universal Escritor,
M-Médico-Capitão, Acadêmico Brasileiro.
A-A sua invenção de palavras impôs,
R-Recriou, reforçou a Regional.
A-A linguagem do Sertanejo compôs.
E-E hoje, o internacional autor,
S-Saudado, por seu imenso valor.
R-Realçada pelos valores da Polícia Militar:
O-Os relevantes serviços prestados à Nação
S-Saúdo hoje a Academia, com alegria,
A-Agora, empossada, pronta para integração.
Belo Horizonte, 3 de outubro de 2000.
Por Sílvia Araújo Motta
A-“ARMA VIRUMQUE CANO”
C-Comando Geral, no Emblema
A-Acadêmico, preceito ufano,
D-De Públio Virgílio, no poema
E-“Eneida” - no âmago arcano,
M-Militar-Policial e Humano,
I-Ilustra-o Cícero, a cantar o Lema
A-Ao exortar à batalha: " in Cano”.
D-Da Academia de Letras JGR, os louvores:
E-E os méritos aos seus idealizadores .
L-Lógica –Literária, Cultural
E-Expressa o respeito e valorização
T-Temporal e transcendental,
R-Regozijando a ilustre geração
A-Anterior e descendente atual,
S-Saga histórica, aplaude a ação.
J-Jubilosos, são onze os Fundadores!
O-Os 33 Patronos, bem escolhidos!
A-Acadêmicos, Presidentes, Diretores,
O-Objetivos e posses, anais registrados.
G-Guimarães Rosa, nascido no interior,
U-Um Diplomata, Pós-Modernista Mineiro,
I-Ilustre Ministro, Universal Escritor,
M-Médico-Capitão, Acadêmico Brasileiro.
A-A sua invenção de palavras impôs,
R-Recriou, reforçou a Regional.
A-A linguagem do Sertanejo compôs.
E-E hoje, o internacional autor,
S-Saudado, por seu imenso valor.
R-Realçada pelos valores da Polícia Militar:
O-Os relevantes serviços prestados à Nação
S-Saúdo hoje a Academia, com alegria,
A-Agora, empossada, pronta para integração.
Belo Horizonte, 3 de outubro de 2000.
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PRAÇA GUIMARÃES ROSA-Cidade Nova-BH-MG-Brasil
-
Noneto-Poético-Teatral Nº 89-Soneto nº 6.612
“Cinquentenário do Passamento de JGR à Pátria Espiritual.”
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
Boa semente foi lançada ao Bem...
O casal Sílvia-Klinger teve ideal;
na Praça quis ter “Rosa” ali também!
A bela estátua é história em bom local.
-
Mês de Novembro traz valor que tem
_Guimarães Rosa, em traje bem real;
um militar, postura ereta vem
lembrar que o tempo vê razão legal.
-
Integração perfeita, em tudo vimos,
com liderança firme, fé com Deus acima;
boa vontade! Todos nós agimos.
-
Cinquentenária ausência nesta terra...
Cidade Nova aplaude grande estima:
_Pátria infinita, toda a Paz encerra.
-
---Um brinde histórico entre autoridades, familiares e amigos!---
Data da reinauguração da Praça Guimarães Rosa em BH/MG, com
Estátua, em tamanho natural, feita por Tazico, doada pelo empresário
Alberto Carlos de Freitas Ramos. Dez TROFÉUS Guimarães Rosa
entregues pela ALJGR-PMMG-COPM.
---Belo Horizonte, MG, Brasil, 19 de Novembro de 2017---
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6184269
-
Noneto-Poético-Teatral Nº 89-Soneto nº 6.612
“Cinquentenário do Passamento de JGR à Pátria Espiritual.”
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
Boa semente foi lançada ao Bem...
O casal Sílvia-Klinger teve ideal;
na Praça quis ter “Rosa” ali também!
A bela estátua é história em bom local.
-
Mês de Novembro traz valor que tem
_Guimarães Rosa, em traje bem real;
um militar, postura ereta vem
lembrar que o tempo vê razão legal.
-
Integração perfeita, em tudo vimos,
com liderança firme, fé com Deus acima;
boa vontade! Todos nós agimos.
-
Cinquentenária ausência nesta terra...
Cidade Nova aplaude grande estima:
_Pátria infinita, toda a Paz encerra.
-
---Um brinde histórico entre autoridades, familiares e amigos!---
Data da reinauguração da Praça Guimarães Rosa em BH/MG, com
Estátua, em tamanho natural, feita por Tazico, doada pelo empresário
Alberto Carlos de Freitas Ramos. Dez TROFÉUS Guimarães Rosa
entregues pela ALJGR-PMMG-COPM.
---Belo Horizonte, MG, Brasil, 19 de Novembro de 2017---
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6184269
-
CINQUENTA ANOS SEM GUIMARÃES ROSA
Noneto-Poético-Teatral Nº 79-Soneto nº 6.573
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
-
Guimarães Rosa, em Minas viu crescer
em Cordisburgo, chama de intuição,
berço-natal, que todos podem ver
desde o Portal e ouvir real lição.
-
Cinquentenária ausência faz-nos crer:
Médico-Chefe quis ter firme ação.
Condecorado ao pódio, por vencer;
em prosa eleva histórias do Sertão.
-
Oficial serviu na Força Pública;
deixou memória em Obra, com patente;
mostrou cenário que a verdade explica.
-
No firmamento, os homens podem vê-la:
-É o voluntário que se faz presente-
Guimarães Rosa pisca em linda Estrela.
-
Belo Horizonte, 28 de agosto de 2017.
Noneto-Poético-Teatral Nº 79-Soneto nº 6.573
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
-
Guimarães Rosa, em Minas viu crescer
em Cordisburgo, chama de intuição,
berço-natal, que todos podem ver
desde o Portal e ouvir real lição.
-
Cinquentenária ausência faz-nos crer:
Médico-Chefe quis ter firme ação.
Condecorado ao pódio, por vencer;
em prosa eleva histórias do Sertão.
-
Oficial serviu na Força Pública;
deixou memória em Obra, com patente;
mostrou cenário que a verdade explica.
-
No firmamento, os homens podem vê-la:
-É o voluntário que se faz presente-
Guimarães Rosa pisca em linda Estrela.
-
Belo Horizonte, 28 de agosto de 2017.
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6097289
-
GRATIDÃO
Noneto-Poético-Teatral Nº 19-Soneto nº 6043
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
Gratidão faz pulsar amor, saudade
da ação que o tempo cuida e dá sinal,
a sensação de calma, o peito invade,
onda que beija o mar azul, real.
-
Gratidão traz mãos postas, voz verdade,
na joia rara tem valor total,
abre janela ao sol, traduz vontade,
pois revigora a força contra o mal.
-
Gratidão é luz, clara lua, ninho;
lembrança viva esconde em fino véu,
forte emoção que alegra a dor vencida...
-
Vela interior que mostra o bom caminho;
brilho de estrela lança em todo céu...
Gratidão é flor; sol que aquece a vida.
Noneto-Poético-Teatral Nº 19-Soneto nº 6043
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
Gratidão faz pulsar amor, saudade
da ação que o tempo cuida e dá sinal,
a sensação de calma, o peito invade,
onda que beija o mar azul, real.
-
Gratidão traz mãos postas, voz verdade,
na joia rara tem valor total,
abre janela ao sol, traduz vontade,
pois revigora a força contra o mal.
-
Gratidão é luz, clara lua, ninho;
lembrança viva esconde em fino véu,
forte emoção que alegra a dor vencida...
-
Vela interior que mostra o bom caminho;
brilho de estrela lança em todo céu...
Gratidão é flor; sol que aquece a vida.
-
Metodologia deste soneto-noneto ( * )
Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes//
na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas Rimas: ABAB, ABAB,CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com
Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes//
na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas Rimas: ABAB, ABAB,CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com
apenas 5 instrumentos musicais apenas.
SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas
SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas
por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos)
(Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta)
Mensagem no 14º Verso( Último do segundo terceto).//
-
LEMBRETE:
Nova Ortografia da Língua Portuguesa:
ver heroico e joia, sem acento agudo.
-
*Não são assinalados com acento gráfico
os ditongos [ei] e [oi] de palavras paroxítonas, ressalvados os casos em que a palavra se inclui em regra de acentuação tônica: gêiser, destróier, Méier etc.
ex: heroico, joia, assembleia jiboia.
-
Belo Horizonte, MG, Brasil, 13 de setembro de 2015.DOMINGO!
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5380516
(Noneto musical criado por Villa Lobos)
(Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta)
Mensagem no 14º Verso( Último do segundo terceto).//
-
LEMBRETE:
Nova Ortografia da Língua Portuguesa:
ver heroico e joia, sem acento agudo.
-
*Não são assinalados com acento gráfico
os ditongos [ei] e [oi] de palavras paroxítonas, ressalvados os casos em que a palavra se inclui em regra de acentuação tônica: gêiser, destróier, Méier etc.
ex: heroico, joia, assembleia jiboia.
-
Belo Horizonte, MG, Brasil, 13 de setembro de 2015.DOMINGO!
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5380516
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VER FOTOS NO FACEBOOK DE RICARDO MACHADO-CORONEL PMMG: