terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

HABBEMUS PAPA FRANCISCO-Papa Bento XVI renunciou dia 28-02-2013? Acrósticos-informativos por Silvia Araújo Motta/Belo Horizonte/Minas Gerais-Brasil

Renúncia do Papa Bento XVI 
surpreendeu o mundo na manhã 
desta segunda-feira de Carnaval,
dia 10 de fevereiro de 2013
 e assunto foi destaque nas redes sociais internautas.
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OUVIR MENSAGEM DO PAPA VIA TOUTUBE:
13-02-2013
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Papa Bento XVI renunciará dia 28-02-2013? Acrósticos-informativos por Silvia Araújo Motta

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 PAPA BENTO XVI RENUNCIARÁ AO CARGO EM EM 28-2-2013-VATICANO-ROMA-(1º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4899
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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P-Para os Assessores do Papa Bento XVI
A-A CARTA de Renúncia para 28-2-2013,
P-Poderá ser aprovada no Direito Canônico,
A-A partir da lucidez de alto teor espiritual,
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B-Bem definida, pois não é um CARGO vitalício
E-E, por isso, sua decisão incomum, será normal,
N-Na medida da sua fragilidade aos compromissos,
T-Tratamento de saúde ou de evolução psicossocial,
O-Ou até mesmo por problema de ordem PESSOAL.
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X-X da questão: O Papa atual, já havia anunciado
V-Várias vezes, em entrevistas e na própria Biografia,
I-Intenção de abreviar seu tempo de Papado, em Roma.
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R-Redes de Televisão, nesta segunda-feira de Carnaval,
E-Entram com análises, entrevistas e possíveis discussões,
N-Notadas como surpresa para os próprios Assessores, mas
U-Um procedimento legal, que não exige aprovação de
N-Ninguém. PAPA é a maior autoridade Cristã, Romana,
C-Católica, Apostólica; diante deste COMUNICADO,
I-Inesperado para alguns, haverá a CONVOCAÇÃO
A-Ao pré-Conclave e ao CONCLAVE para nova eleição.
R-Recomenda-se respeito e compreensão da humanidade,
A-Aceitando direito do Papa Conservador da Tradição Religiosa.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
Segunda-feira de Carnaval, 11 de fevereiro de 2013.
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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4134485
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Fonte:
http://extra.globo.com/noticias/mundo/papa-bento-xvi-renuncia-ao-cargo-7550419.html#ixzz2Kb7PwtNk

RIO - O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira que vai deixar seu cargo na Igreja Católica. Em comunicado, o porta-voz do religioso disse que sua força não é mais adequada para continuar no posto devido a sua idade avançada e que tomou a decisão pelo bem da Igreja.
O Vaticano não quis comentar o caso até o momento e ainda não divulgou qual será o processo para a substituição do líder.
O papa, de 85 anos, disse que havia percebido que sua força havia se deteriorado nos últimos meses "ao ponto que eu tenho que conhecer minha incapacidade de realizar adequadamente o ministério que foi confiado a mim."
"Por esta razão e consciente da seriedade deste ato, em completa liberdade, eu declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro", disse o papa, de acordo com um comunicado do Vaticano.
O porta-voz do Vaticano disse que o pontífice irá renunciar às 16h (horário de Brasília) do dia 28 de fevereiro, deixando o posto vazio até que um sucessor seja escolhido.
Joseph Aloisius Ratznger assumiu o cargo de Pontífice em 2005, após a morte de João Paulo II. Ele deve deixar o Vaticano no dia 28 de fevereiro.
O último papa que renunciou o cargo foi Gregório XII, em 1415.
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Ouçam a música:
PRECISA-SE DE SANTOS.
PRECISA-SE DE GENTE
QUE SEMEIE A PAZ...
PRECISAMOS DE SANTOS, JOVENS SANTOS,
QUE BEBEM COCA-COLA, SANTOS DE CALÇA JEANS
QUE AMEM O IRMÃO
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 BIOGRAFIA DO PAPA BENTO  XVI- CARDEAL JOSEPH RATZINGER (2º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4900-

Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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B-Bento XVI, Papa eleito em 19-04-2005
I-Informará ao mundo, via Carta Apóstólica,
O-O procedimento, diante de sua DECISÃO
G-Garantida no DIREITO CANÔNICO:
R-Renunciará ao PAPADO, dia 28-02-2013,
A-Ao seu CARGO legal, que não é vitalício;
F-Fez 85 anos e neste ano fará 86 anos!
I-Inteiramente lúcido, capaz de fazer a opção,
A-Admite consciência da repercussão...
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D-Diante dos grandes problemas da Igreja;
O-Organizada na Quaresma para a Páscoa,
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P-Paixão de Cristo na Semana Santa, Planos,
A-A partir das Visitas Pastorais agendadas,
P-Países que já o esperavam há tantos anos...
A-A jornada Mundial da Juventude em junho, no
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B-Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, 2013...
E-E tantas outras questões à espera de soluções!
N-Nasceu em Marktl am Inn, diocese de Passau,
T-Tem nacionalidade alemã, bem reconhecido é
O-O Cardeal Joseph Ratzinger, Papa Bento XVI.
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X- X da Decisão? Pessoal ou Psicossocial não
V-Vale a pena questionar. Vale, sim, respeitar sua
I-Iniciativa que diz: -{PARA O BEM DA IGREJA.}
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
2ª feira de carnaval, 11 de fevereiro de 2013.
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Ouça a Música:NOSSA MISSÃO
Jornada Mundial  da Juventude no Rio de Janeiro 2013
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Papa Bento XVI e Papa João Paulo II 
 http://www.areajesus.com/papa/fotos4.html
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PAPA BENTO  XVI 
ATÉ A ORDENAÇÃO SACERDOTAL- 
(3º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4901-
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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B-Bento XVI, Papa nascido no Sábado Santo
E-E batizado no mesmo dia: 16 de abril-1927.
N-No simples berço familiar foi declarado:
T-Teve o pai alemão, Comissário de Polícia, de
O-Origem de agricultores da Baixa Baviera;
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X-X da simplicidade, vocação, fé, modesta
V-Vida econômica, apresentou de sua mãe,
I-Índole afável, alemã, filha de artesãos, que
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A-Até foi cozinheira de hotéis, quando soletira.
T-Tempo de infância, estudos na adolescência,
É-Em Traunstein, próxima da fronteira com
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A-A Áustria, a trinta quilômetros de Salisburgo.
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O-O conhecimento adquirido foi por ele
R-Reconhecido e definido como Mozarteano,
D-De ambiente familiar cristão, humano
E-E cultural. Pelos pais, foi preparado...
N-Naquele Regime Nazista, pode presenciar
A-A hostilidade dos soldados nazistas
Ç-Contra a Igreja Católica Apostólica,
Ã-Antes da celebração da Santa Missa,
O-O açoite ao Padre que seria celebrante.
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S-Situação complexa que lhe despertou
A-A beleza e a verdade da Fé em Jesus
C-Cristo. Sua conduta e educação da família
E-Estiveram sempre nos testemunhos
R-Radicados na bondade, amor e esperança,
D-Dogmática dos Mandamentos da Lei de Deus.
O-Os Serviços Auxiliares anti-aéreos no
T-Tempo dos últimos meses que anteciparam
A-A Segunda Grande Guerra Mundial,
L-Listaram seu nome para a convocação.
---Ordenou-se Sacerdote em 29-6-1951!---
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
3ª feira de carnaval, 12 de fevereiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4135672
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Fonte:
http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/biography/documents/hf_ben-xvi_bio_20050419_short-biography_po.html

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http://www.areajesus.com/papa/fotos4.html
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PAPA BENTO XVI
PROFESSOR DOUTOR TEÓLOGO 
(4º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4902-
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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P-Professor na Escola Superior de Freising,
R-Recomeçou seus estudos: Padre Ratzinger,
O-Objetivo alcançou: Doutorou-se em Teologia;
F-Fez a Tese baseada na Doutrina de Sto.Agostinho
E-E defendeu o [Povo e a Casa de Deus].Continuou
S-Seus estudos, habilitou-se para a Docência com
S-Sua Tese:[A Teologia da História em S.Boaventura.]
O-Ocupou o Cargo de Prof. Catedrático, em Freising;
R-Residiu em Bonn(1959 a 63); Münster de1963 a 66;
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D-De 1966 a 69, em Tubinga.(Tübingen) A partir de 1969 passou
O-Ocupar o Cargo de Vice-Reitor da Universidade!
U-Uma notável contribuição ao Concílio Vaticano II,
T-Teve o papel de [perito] no período de 1962 a 1965.
O-O seu conhecimento científico levou-o a desempenhar
R-Relevância na Conferência Episcopal, na Comissão
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T-Teológica Internacional, representando a Alemanha.
E-Em 25 de março de 1977, o Papa Paulo VI nomeou-o
Ó-O Arcebispo das cidades alemãs:München e Freising.
L-Logo, em 28 de maio, recebeu a Sagração Episcopal.
O-O Cargo assumiu de Governador Pastoral de Bávara:
G-Grande Arquidiocese para aplicar e defender seu lema:
O-[O Colaborador da Verdade], estar a serviço dela.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
3ª feira de carnaval, 12 de fevereiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4135677
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http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/biography/documents/hf_ben-xvi_bio_20050419_short-biography_po.html
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http://www.areajesus.com/papa/fotos4.html
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PAPA BENTO XVI- CARDEAL NOMEADO PELO PAPA PAULO VI E POR JOÃO PAULO II (5º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4903-
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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C-Cardeal-Padre Ratzinger, em 27-junho-1977,
A-A partir do Consistório, pelo Paulo VI,
R-Recebeu o [Título Presbiterial de Sta.Maria
D-Da Consolação no Tiburtino], em Roma.
E-Em 1978 participou do Conclave, celebrado
A-Aos 25 e 26 de agosto, que elegeu João Paulo I,;
L-Logo foi ao II Congresso Mariológico Internacional,
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N-No Equador, na cidade de Guayaquil; viajou
O- O período de 16 a 24 de setembro de 1977,
M-Mas em outubro daquele mesmo ano,
E-Elegeu o Papa João Paulo II, no 2º Conclave.
A-Ano de 1980, na Assembleia Geral do Sínodo
D-Dos Bispos, foi Relator que ajudou definir
O-O tema[Missão da Família Cristã no Mundo];
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P-Presidente-Delegado da IV Assembleia  Geral
E-Em 1983, sobre [Reconciliação e Penitência],
L-Levando em consideração a Missão da Igreja.
O-O Papa João Paulo II deu-lhe a nomeação de
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P-Prefeito da Congregação para Doutrina da Fé,
A-Ainda, Presidente da Pontifícia Comissão Bíblica,
P-Para a Comissão Teológica Internacional,
A-Aos vinte e cinco de novembro de 1981.
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P-Papa João Paulo II elevou-o à Ordem dos Bispos,
A-A partir de 5-4-93, foi CARDEAL-BISPO.
U-Uma atribuição difícil na Sede Suburbicária,
L-Localizada na cidade de Velletri, em Segni. Ele aceitou.
O-O Novo Catecismo, ele escreveu em seis anos:
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V-Validado pelo Papa João Paulo II.(1986-1992),
I-Iniciou a nova fase Catequética da Igreja Católica.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
3ª feira de carnaval, 12 de fevereiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4135678
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http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/biography/documents/hf_ben-xvi_bio_20050419_short-biography_po.html

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                                                 http://www.areajesus.com/papa/fotos4.html
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PAPA BENTO XVI
DECANO DA ORDEM DOS BISPOS 
(6º da Série)

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Acróstico-informativo nº 4904-

Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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D-Desde o dia seis de novembro de 1988,

E-Em Roma, no Vaticano, o Papa João Paulo II

C-Concretizou a eleição do Cardeal Ratzinger

A-A Vice-DECANO do Colégio Cardinalício;

N-Na aprovação entre Cardeais votantes da

O-Ordem dos Bispos. Nova votação e eleição:

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D-Dia trinta de novembro de dois mil e dois, para

A-Assumir como DECANO Cardeal-Bispo:

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O-Outro Cargo na Sede Suburbicária de Óstia;

R-Recomendado pelo Papa João Paulo II à

D-Diocese de Paderbom, na Alemanha  foi

E-Enviado especial à Celebração que

M-Marcou o XII Centenário de sua criação.

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D-Desde treze de novembro de dois mil,

O-O Cardeal Ratzinger, por mérito recebeu

S-Sua nomeação como Membro Honorário,

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B-Bem votado na Academia Pontifícia de Ciências.

I-Inúmeros aplausos recebeu na Conferência

S-Sobre o tema: [Por que continuo na Igreja?]

P-Pela habitual resposta valeu sua experiência:

O-O importante é [Ser Cristão atuante na Igreja]

S-Sem ficar apenas, [ao lado da sua IGREJA.]

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,

4ª feira de carnaval, 13 de fevereiro de 2013.



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http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/biography/documents/hf_ben-xvi_bio_20050419_short-biography_po.html

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PAPA BENTO XVI
CARGOS NA CÚRIA ROMANA
(7º da Série)

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Acróstico-informativo nº 4905-

Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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C-CÚRIA ROMANA nomeou Bento XVI

A-A diversos Cargos: Membro do Conselho,

R-Responsável pela Secretaria de Estado,

G-Garantindo-lhe as Relações com os Estados;

O-O Cargo das Congregações nas Igrejas Orientais,

S-Sendo também para o Cargo do Culto Divino,

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N-Na Disciplina dos Sacramentos para os Bispos,

A-A Evangelização dos Povos para a Educação

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C-Católica, pra o Clero e para as Causas dos Santos;

Ú-Um Membro atuante nos Conselhos Pontifícios,

R-Responsável pela promoção da Unidade dos Cristãos,

I-Importante função para promover e divulgar Cultura

A-Apostólica do Tribunal Supremo da Signatura;

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R-Responsabilidade de liderar com participação

O-Organizacional, as Comissões Pontifícias,

M-Mais ligadas, ultimamente à Evangelização na

A-América Latina:[Ecclesia Dei], interpretação

N-No autêntico Código do Direito Canônico e

A-A Revisão do Código do Direito Canônico Oriental.

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,

4ª feira de carnaval, 13 de fevereiro de 2013.



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PAPA BENTO XVI
AUTOR DE NUMEROSOS LIVROS
(8º da Série)

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Acróstico-informativo nº 4906-
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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A-Acadêmico imortal Papa BENTO XVI:
U-Um autor de livros de valor universal,
T-Tem [Introdução ao Cristianismo/68];
O-Obra [Dogma e Revelação/1973] traz
R-Revelações, homilias, meditações à pastoral.
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D-Diversas publicações sobre Teologia!
E-Em 1985, publicou [Informe sobre a Fé];
 -
N-No ano de 1996, publicou [O Sal da Terra];
U-Uma obra, em seu 70º aniversário de vida,
M-Marcou aspectos de sua rara personalidade,
E-Escrito por diversos autores, apresenta
R-Referencial: [Na Escola da Verdade.]
O-Os Doutoramentos [Honoris Causa]
S-São muitos,[Minnesota-Estados Unidos]:
O-O ano de 1984; Livre Universidade Maria
S-Santíssima Assunta, Roma-LUMSA,1999;
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L-Lima, 1986;  Lublin,1988; em outros títulos,
I-Inclui a Universidade de Wroclaw,Polônia,
V-Ver 2000; Navarra-Pamplona/Espanha,1999;
R-Registrados na Libreria Editrice Vaticana,2005.
O-Obras teológicas e científicas de Bento XVI,
S-Servem como pontos de referência mundial.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
4ª feira de carnaval, 13 de fevereiro de 2013.
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http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/biography/documents/hf_ben-xvi_bio_20050419_short-biography_po.html

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PAPA BENTO XVI
DECISÃO TEM DE SER RESPEITADA
(9º da Série)
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Acróstico-informativo nº 4907-

Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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D-Decisão pessoal do Papa Bento XVI

E-É incomum, mas reflete sua Vontade,

C-Com grande lucidez, capacidade

I-Intelectual, mostra sua Personalidade,

S-Sua enorme coragem para nesta opção

Ã-Acertada por reconhecer, que hoje,

O-O exercício de um Pontificado,

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T-Traduz muita energia, força física,

E-Enfim autoridades Pontifícias, eclesiais

M-Mostram comunhão e solidariedade,

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D-Dignas do Cardeal Joseph Ratzinger.

E-É muito difícil para um PAPA infalível,

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S-Saber conciliar VIDA, FÉ e CIÊNCIA...

E-Esse anúncio causa surpresa e admiração,

R-Resignação da Comunidade CATÓLICA.

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R-Revistas, Jornais, Canais de Televisão,

E-Em geral a mídia internauta, Canonistas

S-Servos do mundo católico, especialistas,

P-Perguntam o real motivo dessa decisão...

E-Entrevistam, discutem, fazem suposição...

I-Indagação é possível, mas deve ser realista,

T-Ter o RESPEITO à dignidade da PESSOA,

A-Atendendo a Lei vigente, principalmente ao

D-Direito Canônico. Após o Conclave dos Bispos,

A-Aguardemos a fumaça branca da Capela Sistina.

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,

4ª feira de carnaval, 13 de fevereiro de 2013.

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http://www.ionline.pt/mundo/veja-reaccoes-saida-bento-xvi



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IMAGENS
            http://www.areajesus.com/papa/fotos4.html

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 CRONOLOGIA

Datas importantes da vida do 
Cardeal Joseph Ratzinger, 
que foi eleito o novo papa e adotou o nome de Bento XVI.
  • 1927, 16 de Abril
    Joseph Ratzinger nasce em Marktl am Inn, Alemanha. Filho de um policial.
  • 1929
    A familia Ratzinger se muda para a cidade de Tittmoning.
  • 1932
    A familia de Joseph Ratzinger se muda para a cidade de Traunstein, depois de seu pai ter conflitos com os ativistas do Partido Nazista de Tittmoning.
  • 1941
    Contra sua vontade, e como é exigido de todo alemão aos 14 anos, Joseph Ratzinger adere à Juventude Nazista de Hitler . É dispensado rapidamente devido a sua vontade de seguir o sacerdócio.
  • 1943
    Convocado como ajudante de uma unidade de artilharia anti-aérea, defende uma fábrica da BMW.
  • 1944, 10 de setembro
    É dispensado de sua unidade de artilharia. Volta a casa. É reconvocado para fazer trabalho forçado.
  • 1944, 20 de setembro
    Deixa sua casa e vai escavar trincheiras anti-tanque.
  • 1944, 20 de novembro
    Dispensado dos trabalhos forçados, volta à casa. Recebe nova convocação 3 semanas depois.
  • 1945, abril-maio
    Deixa o exército e volta para casa. Ratzinger é capturado pelos americanos no fim da guerra.
  • 1945, 19 de junho
    Libertado do Acampamento Americano de Prisioneiros de Guerra, volta pra casa de carona em um caminhão de leite.
  • 1945, novembro
    Começa os estudos de sacerdote em Friesing.
  • 1951, 29 de junho
    É ordenado padre em Munique, Alemanha, juntamente com seu irmão Georg.
  • 1953
    Recebe o grau de Doutor em Teologia pela Universidade de Munique.
  • 1959, 23 de agosto
    Falece o pai de Joseph Ratzinger
  • 1959
    Começa a lecionar Teologia em Bonn, a primeira de muitas universidades alemãs.
  • 1962 - 1965
    Josef Ratzinger participa do Concilio Vaticano II como assessor teológico do cardeal Josef Frings, de Colônia, Alemanha.
  • 1963, 16 de dezembro
    Falece a mãe de Joseph Ratzinger
  • 1966
    Josef Ratzinger se torna catedrático de Teologia na University de Tübingen, posição apoiada pelo seu professor e amigo Hans Küng.
  • 1969
    Estudantes fazem greve apoiando a ideologia marxista e Ratziger deixa a universidade de Tübingen.
    Recomeça a lecionar em Regensburg, na Baviera, perto de seu irmão, no ano seguinte.
  • 1977, 24 de março
    É nomeado Arcebispo de Minuque, pelo Papa Paulo VI.
  • 1977, 28 de maio
    É ordenado bispo, pelo Papa Paulo VI.
  • 1977, 27 de junho
    Ordenado cardeal e indicado como cardeal-padre de Santa Marie Consolatrice al Tiburtino.
  • 1981, 25 de novembro
    Indicado presidente da Comissão de Teologia Internacional, Prefeito da Doutrina da Fé e presidente da Comissão Bíblica Pontifícia, da Cúria Romana, pelo Papa João Paulo II.
  • 1982, 15 de fevereiro
    Entrega o arcebispado de Munique
  • 1993, 5 de abril
    Indicado cardeal-bispo de Velletri-Segni.
  • 2002, 30 de novembro
    É indicado cardeal-bispo de Óstia.
  • 2005, 5 de abril
    Depois da morte de João Paulo II, Ratzinger entrega o cargo de prefeito da Doutrina da Fé e presidente da Comissão Bíblica Pontifícia, da Cúria Romana.
  • 2005, 19 de abril
    Eleito PAPA pelos Colégio de Cardeais. Adota o nome de Bento XVI.
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Glossário:

No hierarquia dos cardeais há três graus:

Cardeal-bispo
Somente seis cardeais detém o título de cardeal-bispo. Cada cardeal-bispo tem uma jurisdição sobre a Igreja na cidade de Roma. Os cardeais-bispos trabalham em departamentos da Cúria Romana, o centro administrativo da Igreja.

Os cardeais-diáconos também trabalham em tempo integral na Cúria Romana. O Cardeal-diácono senior tem a honra de anunciar o novo papa eleito, direto da sede do Vaticano.

Cardeais-padres são bispos que servem dioceses fora de Roma. A grande maioria dos cardeais é cardeal-padre.
Fonte:
http://www.areajesus.com/papa/cronologia.html

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IMAGENS
 http://www.areajesus.com/papa/fotos2.html
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IMAGENS:
www.arehttp://www.areajesus.com/papa/fotos2.htmlajesus.com/papa/fotos2.html



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BENTO XVI AOS 16 ANOS
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa-bento-xvi-repercute-em-todo-o-mundo,c4ca270df89cc310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

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O Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira (11) que vai renunciar a seu pontificado em 28 de fevereiro. O Vaticano confirmou a notícia e afirmou que o papado vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido. Bento XVI é o 265º Papa da linha sucessória iniciada por São Pedro. Veja abaixo a lista de todos os Papas e seus anos de pontificado.

 VEJA OS NOMES E O PERÍODO DE PONTIFICADO DE TODOS OS PAPAS DA HISTÓRIA
 1) São Pedro (33 a 67)
2) São Lino (67 a 76)
3) Santo Anacleto (76 a 88)
4) São Clemente I (88 a 97)
5) Santo Evaristo (97 a 105)
6) Santo Alexandre I (105 a 115)
7) São Sisto I (115 a 125)
8) São Telésforo (125 a 136)
9) Santo Higino (136 a 140)
10) São Pio I (140 a 154)
11) Santo Aniceto (155 a 166)
12) São Sotero (166 a 174)
13) Santo Eleutério (174 a 189)
14) São Vitor I (189 a 199)
15) São Zeferino (199 a 217)
16) São Calisto I (217 a 222)
17) Santo Urbano I (222 a 230)
18) São Ponciano (230 a 235)
19) Santo Antero (235 a 236)
20) São Fabiano (236 a 250)
21) São Cornélio (251 a 253)
22) São Lúcio I (253 a 254)
23) Santo Estevão I (254 a 257)
24) São Sisto II (257 a 258)
25) São Dionísio (259 a 268)
26) São Félix I (269 a 274)
27) Santo Eutiquiano (275 a 283)
28) São Caio (283 a 296)
29) São Marcelino (296 a 304)
30) São Marcelo I (308 a 309)
31) Santo Eusébio (309 a 310)
32) São Melquíades (311 a 314)
33) São Silvestre I (314 a 335)
34) São Marcos (336)
35) São Júlio I (337 a 352)
36) Libério (352 a 366)
37) São Dâmaso I (366 a 384)
38) São Sirício (384 a 399)
39) Santo Anastácio I (399 a 401)
40) Santo Inocêncio I (401 a 417)
41) São Zósimo (417 a 418)
42) São Bonifácio I (418 a 422)
43) São Celestino I (422 a 432)
44) São Sisto III (432 a 440)
45) São Leão Magno (440 a 461)
46) Santo Hilário (461 a 468)
47) São Simplício (468 a 483)
48) São Félix III (II) (493 a 492)
49) São Galásio I (492 a 496)
50) Anastácio II (496 a 498)
51) São Símaco (498 a 514)
52) São Hormisdas (514 a 523)
53) São João I (523 a 526)
54) São Félix IV (III) (526 a 530)
55) Bonifácio II (530 a 532)
56) João II (533 a 535)
57) Santo Agapito I (535 a 536)
58) São Silvério (536 a 537)
59) Vigílio (537 a 555)
60) Pelágio I (556 a 561)
61) João III (561 a 574)
62) Bento I (575 a 579)
63) Pelágio II (579 a 590)
64) São Gregório I (590 a 604)
65) Sabiniano (604 a 607)
66) Bonifácio III (607 a 608)
67) São Bonifácio IV (608 a 615)
68) São Adeodato I (615 a 618)
69) Bonifácio V (619 a 625)
70) Honório I (625 a 638)
71) Severino (640)
72) João IV (640 a 642)
73) Teodoro I (642 a 649)
74) São Martinho I (649 a 655)
75) Santo Eugênio I (655 a 657)
76) São Vitaliano (657 a 672)
77) Adeodato II (672 a 676)
78) Dono (676 a 678)
79) Santo Ágato (678 a 681)
80) São Leão II (682 a 683)
81) São Bento II (684 a 685)
82) João V (685 a 686)
83) Cônon (686 a 687)
84) São Sérgio I (687 a 701)
85) João VI (701 a 705)
86) João VII (705 a 707)
87) Sisínio (707 a 708)
88) Constantino I (708 a 715)
89) São Gregório II (715 a 731)
90) São Gregório III (731 a 741)
91) São Zacarias (741 a 752)
92) Estevão II (752 a 757)
93) São Paulo I (757 a 767)
94) Estevão III (768 a 772)
95) Adriano I (772 a 795)
96) São Leão III (795 a 816)
97) Estevão IV (816 a 817)
98) São Pascoal I (817 a 824)
99) Eugênio II (824 a 827)
100 ) Valentim I (827)
101) Gregório IV (827 a 844)
102) Sério II (844 a 847)
103) São Leão IV (847 a 855)
104) Bento III (855 a 858)
105) São Nicolau I (858 a 867)
106) Adriano II (867 a 872)
107) João VIII (872 a 882)
108) Mariano I (882 a 884)
109) Santo Adriano III (884 a 885)
110) Estevão V (885 a 891)
111) Formoso (891 a 896)
112) Bonifácio VI (896)
113) Estêvão VI (896 a 897)
114) Romano (897)
115) Teodoro II (897)
116) João IX (898 a 900)
117) Bento IV (900 a 903)
118) Leão V (903)
119) Sérgio III (904 a 911)
120) Anastácio III (911 a 913)
121) Lando (913 a 914)
122) João X (914 a 928)
123) Leão VI (928)
124) Estevão VII (929 a 931)
125) João XI (931 a 935)
126) Leão VII (936 a 939)
127) Estêvão VIII (939 a 942)
128) Marino II (942 a 946)
129) Agapito II (946 a 955)
130) João XII (955 a 964)
131) Leão VIII (964 a 965)
132) Bento V (965)
133) João XIII (965 a 972)

 134) Bento VI (973 a 974)
135) Bento VII (974 a 983)
136) João XIV (983 a 984)
137) João XV (984 a 996)
138) Gregório V (996 a 999)
139) Silvestre II (999 a 1003)
140) João XVII (1003)
141) João XVIII (1003 a 1009)
142) Sérgio IV (1009 a 1012)
143) Bento VIII (1012 a 1024)
144) João XIX (1024 a 1032)
145) Bento IX (1032 a 1044)
146) Silvestre III (1044)
147) Bento IX (2ª vez) (1045)
148) Gregório VI (1045 a 1046)
149) Clemente II (1046 a 1047)
150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
151) Dâmaso II (1048)
152) São Leão IX (1049 a 1054)
153) Vitor II (1055 a 1057)
154) Estêvão X (1057 a 1059)
155) Nicolau II (1059 a 1061)
156) Alexandre II (1061 a 1073)
157) São Gregório VII (1073 a 1085)
158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
160) Pascoal II (1099 a 1118)
161) Gelásio II (1118 a 1119)
162) Calisto II (1119 a 1124)
163) Honório II 91124 a 1130)
164) Inocêncio II (1130 a 1143)
165) Celestino II (1143 a 1144)
166) Lúcio II (1144 a 1145)
167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
168) Anastácio IV (1153 a 1154)
169) Adriano IV (1154 a 1159)
170) Alexandre III (1159 a 1181)
171) Lúcio III (1181 a 1185)
172) Urbano III (1185 a 1187)
173) Gregório VIII (1187)
174) Clemente III (1187 a 1191)
175) Celestino III (1191 a 1198)
176) Inocêncio III (1198 a 1216)
177) Honório III (1216 a 1227)
178) Gregório IX (1227 a 1241)
179) Celestino IV (1241)
180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
181) Alexandre IV (1254 a 1261)
182) Urbano IV (1261 a 1264)
183) Clemente IV (1265 a 1268)
184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
185) Beato Inocêncio V (1276)
186) Adriano V (1276)
187) João XXI (1276 a 1277)
188) Nicolau III (1277 a 1280)
189) Matinho IV (1281 a 1285)
190) Honório IV (1286 a 1287)
191) Nicolau IV (1288 a 1292)
192) São Celestino V (1293 a 1294)
193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
195) Clemente V (1305 a 1314)
196) João XXII (1316 a 1334)
197) Bento XII (1334 a 1342)
198) Clemente VI (1342 a 1352)
199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
201) Gregório XI (1370 a 1378)
202) Urbano VI (1378 a 1389)
203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
205) Gregório XII (1406 a 1415)
206) Martinho V (1417 a 1431)
207) Eugênio IV (1431 a 1447)
208) Nicolau V (1447 a 1455)
209) Calisto III (1455 a 1458)
210) Pio II (1458 a 1464)
211) Paulo II (1464 a 1471)
212) Sisto IV (1471 a 1484)
213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)
214) Alexandre VI (1492 a 1503)
215) Pio III (1503)
216) Júlio II (1503 a 1513)
217) Leão X (1513 a 1521)
218) Adriano VI (1522 a 1523)
219) Clemente VII (1523 a 1534)
220) Paulo III (1534 a 1549)
221) Júlio III (1550 a 1555)
222) Marcelo II (1555)
223) Paulo IV (1555 a 1559)
224) Pio IV (1559 a 1565)
225) São Pio V (1566 a 1572)
226) Gregório XIII (1572 a 1585)
227) Sisto V (1585 a 1590)
228) Urbano VII (1590)
229) Gregório XIV (1590 a 1591)
230) Inocêncio IX (1591)
231) Clemente VIII (1592 a 1605)
232) Leão XI (1605)
233) Paulo V (1605 a 1621)
234) Gregório XV (1621 a 1623)
235) Urbano VIII (1623 a 1644)
236) Inocêncio X (1644 a 1655)
237) Alexandre VII (1655 a 1667)
238) Clemente IX (1667 a 1669)
239) Clemente X (1670 a 1676)
240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
243) Clemente XI (1700 a 1721)
244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
245) Bento XIII (1724 a 1730)
246) Clemente XII (1730 a 1740)
247) Bento XIV (1740 a 1758)
248) Clemente XIII (1758 a 1769)
249) Clemente XIV (1769 a 1774)
250) Pio VI (1775 a 1799)
251) Pio VII (1800 a 1823)
252) Leão XII (1823 a 1829)
253) Pio VIII (1829 a 1830)
254) Gregório XVI (1831 a 1846)
255) Pio IX (1846 a 1878)
256) Leão XIII (1878 a 1903)
257) São Pio X (1903 a 1914)
258) Bento XV (1914 a 1922)
259) Pio XI (1922 a 1939)
260) Pio XII (1939 a 1958)
261) João XXIII (1958 a 1963)
262) Paulo VI (1963 a 1978)
263) João Paulo I (1978)
264) João Paulo II (1978 a 2005)
265) Bento XVI (desde 2005)

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O governo brasileiro ainda não se pronunciou sobre a renúncia de Bento XVI. Entre lideranças católicas, a decisão foi recebida com surpresa pela cúpula da Igreja Católica, no Brasil. 

Cinco brasileiros podem participar da eleição do novo papa.

“Assim como tomou de surpresa a todo mundo, a igreja de forma particular”, afirmou Dom Claudio Hummes, cardeal arcebispo emérito de São Paulo.

“Um mês atrás estive com ele, eu o achei  muito bem e jamais imaginaria que ele renunciasse um mês depois”, disse Dom Murilo Krieger, arcebispo primaz de Salvador.

Mas para o secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), já havia especulações da possibilidade de renúncia.

“Havia algum indício de que o santo padre estava pensando em renúncia, mesmo porque amanhã fará uma peregrinação ao túmulo de São Celestino V, que foi um papa que renunciou em 1235”, disse Dom Leonardo Steiner - secretário geral da CNBB.

O processo de votação para a escolha do novo papa, chamado de conclave, é feito a portas fechadas. 

Apenas os cardeais com menos de 80 anos têm direito a voto. Ao todo, 117 cardeais podem votar, 

cinco deles brasileiros: 

o cardeal arcebispo emérito de São Paulo, 
Dom Claudio Hummes; 

o arcebispo emérito de Salvador Dom Geraldo Majella; 

o arcebispo de São Paulo, Odilo Scherer; o arcebispo emérito de Brasília João Braz de Aviz;

 e o presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno.

“Não é importante a origem do futuro papa, sua nacionalidade, sua cor. O importante é que nós vejamos realmente naquele que for eleito o sucessor de Pedro, aquele que tem a missão de confirmar os seus irmãos na fé. Aquele queé o sinal visível da unidade da igreja, que preside a igreja na caridade, no serviço da caridade”, afirmou Dom Raymundo, presidente da CNBB.

A eleição é feita na Capela Sistina. Será eleito o cardeal que obtiver pelo menos dois terços dos votos. Se não conseguir esse resultado, serão realizadas duas votações pela manhã e duas à noite.

As cédulas de voto são queimadas. A cada votação, os fiéis ficam sabendo do resultado pela cor da fumaça que sai da chaminé da Capela Sistina. 

A fumaça escura quer dizer que o papa ainda não foi escolhido. E quando sai a fumaça clara, a Igreja Católia tem o novo papa.

FONTE:
 http://g1.globo.com/mundo/renuncia-sucessao-papa-bento-xvi/noticia/2013/02/veja-lista-de-todos-os-papas-da-historia.html


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         BRASÃO DO PAPA BENTO XVI- LOGOMARCA

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Fonte:Jornal de Portugal
 Por Jornal i, publicado em 11 Fev 2013 - 22:34 | Actualizado há 18 horas 7 minutos
 http://www.ionline.pt/mundo/veja-reaccoes-saida-bento-xvi
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Imagem:
http://aprendendohistoriajuntos.blogspot.com.br/2013/02/conheca-outros-papas-que-renunciaram.html

Papa Bento XVI dirigindo Consistório no Vaticano nesta Segunda-feira (11), quando anunciou sua renúncia ao papado - Osservatore Romano/Reuters

A surpreendente renúncia do Papa Bento XVI, de 85 anos, anunciada na manhã desta segunda-feira, não é algo inédito na história da Igreja Católica. 
Segundo Richard McBrien, teólogo e padre americano, autor do livro Os Papas (Editora Loyola)inúmeras renúncias foram protocoladas ao longo dos últimos 2000 anos.
O autor calcula que seis papas abdicaram, de fato, ao posto máximo do catolicismo - mas outros podem ter sido forçados a renunciar por razões políticas ou territoriais, sobretudo nos primórdios da criação da Igreja.
A primeira renúncia ocorreu em 235 d.C., feita pelo papa Ponciano, quando este estava em exílio na Sardenha e percebeu que jamais seria solto para voltar ao Vaticano. À época, a ilha do Mediterrâneo era conhecida como a "ilha da morte". 
O papa Silvério também abdicou da Cátedra de Pedro em 537 d.C., ao ser obrigado pela imperatriz Teodora a se exilar na ilha de Palmaria, também no Mediterrâneo. Quando conseguiu voltar ao Vaticano, a imperatriz já havia colocado outro pontífice em seu lugar, o papa Virgílio

Quase 500 anos depois, em 1009, teve-se notícia de uma nova renúncia: a do papa João XVIII, que abdicou pouco antes de sua morte para viver como monge na basílica de São Paulo, em Roma. 

O papa Bento IX renunciou em 1045 para beneficiar seu padrinho, João Graciano, que veio a se tornar o papa Gregório VI - mas Bento IX foi reempossado dois anos depois.

O papa Celestino V, que abdicou em 1234, é erroneamente considerado o primeiro papa a renunciar ao episcopado, segundo o livro de McBrien. Era um administrador ruim para a Igreja, nomeando cardeais diferentes para ocupar os mesmos cargos. Protocolou sua renúncia porque as obrigações da função não lhe permitiam a vida de eremita que almejava.

O último papa a renunciar antes de Bento XVI foi Gregório XII, em 1415
A renúncia foi parte de uma negociação feita no Concílio de Constança, no período do Grande Cisma do Ocidente - uma grande crise religiosa que ocorreu na Igreja Católica de 1378 a 1417. Gregório tinha 90 anos à época e sua renúncia fez com que a crise se estancasse.

Segundo o livro de McBrien, não se tem notícia de um papa que tenha renunciado por motivos de incapacidade física ou mental.
Há rumores no Vaticano de que João Paulo II, que morreu em abril de 2005, havia escrito uma carta de renúncia e a deixado com os cardeais para que fosse protocolada caso ele fosse vítima de qualquer tipo de doença que o deixasse incapacitado.

A renúncia de Bento XVI foi tão surpreendente que levou o diretor de redação do jornal italiano La Reppublica a escrever:

"Veremos uma sucessão de ineditismos. Não há história, literatura, doutrina, sequer uma prática estabelecida à qual se referir. O conclave não ocorrerá depois das exéquias, mas com um papa vivo. Esse conclave deverá se confrontar não somente com a memória do papa, mas com a força de seu pensamento - neste caso um papa teólogo, intelectual."
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Bento XVI e a atualidade da parábola do Bom Samaritano
-2013-02-11 Rádio Vaticana

Cidade do Vaticano (RV) – Onze de fevereiro a Igreja recorda a memória de Nossa Senhora de Lourdes. Neste mesmo dia, a Igreja celebra o Dia Mundial do Enfermo.
Este ano, as celebrações estão concentradas no Santuário Mariano de Altötting, na Alemanha. O enviado especial do Santo Padre é o Presidente do Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde, Dom Zygmunt Zimowski.

O tema deste XX Dia é “Vai e faz tu também o mesmo”, extraído da parábola do Bom Samaritano narrada por São Lucas.
Durante a celebração, o Núncio Apostólico, o Arcebispo Périsset, lerá a mensagem do Papa, publicada em 8 de janeiro.

“Nesta circunstância, escreve o Pontífice, sinto-me particularmente unido a cada um de vós, amados doentes, que, nos locais de assistência e tratamento ou mesmo em casa, viveis um tempo difícil de provação por causa da doença e do sofrimento.”

Comentando a parábola do Bom Samaritano, Bento XVI afirma que as palavras de Jesus, 'Vai e faz tu também o mesmo', indicam qual é a atitude que cada um dos discípulos deve ter para com o outro, particularmente se necessitados de cuidados.

“Trata-se de auferir do amor infinito de Deus a força para viver diariamente uma solicitude concreta, como o Bom Samaritano, por quem está ferido no corpo e no espírito, por quem pede ajuda, ainda que desconhecido e sem recursos”.

Bento XVI cita ainda o Ano da fé, que “constitui uma ocasião propícia para se intensificar o serviço da caridade nas nossas comunidades eclesiais, de modo que cada um seja bom samaritano para o outro, para quem vive ao nosso lado”.

Por fim, o Pontífice dirige um pensamento de gratidão e de encorajamento às instituições sanitárias católicas e à própria sociedade civil, às dioceses, às comunidades cristãs, às famílias religiosas comprometidas na pastoral sanitária, às associações dos operadores sanitários e do voluntariado.
(BF)
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Fonte:Radio Vaticano 11 de fevereiro de 2013-Dia de Nossa Senhora de Lourdes.
http://www.news.va/pt/news/bento-xvi-e-a-atualidade-da-parabola-do-bom-samari

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BENTO XVI ENVIA MENSAGEM AOS BRASILEIROS NO INÍCIO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
2013-02-13 Rádio Vaticana


Cidade do Vaticano (RV) - Neste dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, será lançada a Campanha da Fraternidade (CF), com o tema “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). O Papa Bento XVI enviou uma mensagem para o início da Campanha. Eis a íntegra da mensagem.

013-02-13 Rádio Vaticana Acolhido com um longo aplauso, Bento XVI deu início à audiência geral desta manhã, explicando de novo as razões que o levaram a renunciar ao ministério petrino.Estas as suas palavras:
Caros irmãos e irmãs,
Como sabeis, decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou a 19 de abril de 2005. Fi-lo em plena liberdade, para o bem da Igreja, depois de ter rezada longamente e de ter examinado dainte de Deus a minha consciência, bem consciente da gravidade dessa ato, mas também consciente de já não estar em condições de prosseguir o ministério petrino com aquela força que ele exige. Sustenta-me e ilumina-me a certeza de que a Igreja é de Cristo, o qual nunca fará falatar a sua guia e o seu cuidado. Agradeço a todos pelo amor e pela oração com que me tendes acompanhado. (aplausos). Obrigado, senti quase fisicamente nestes dias nada fáceis para mim, a força da oração que o amor da Igreja, a vossa oração, me traz. Continuai a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa. O Senhor o guiará.
Muito concorrida esta audiência geral, a penúltima do pontificado (dado que na próxima semana têm lugar os Exercícios Espirituais no Vaticano). Tema da catequese, o sentido do tempo da Quaresma, que hoje inicia. Eis a síntese pronunciada por Bento XVI em português, com as saudações aos peregrinos lusófonos:



Queridos irmãos e irmãs,

Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, permeado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternidade, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a esperança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).


De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Paulo –

“protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007).

É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro.

Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles.

Isto requer guias – padres, consagrados ou leigos – que permaneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.

Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime:

“Agora que isto tocou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7).

Desse encontro transformador, que desejo a cada jovem brasileiro, surge a plena disponibilidade de quem se deixa invadir por um Deus que salva:

“Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” - ajudando-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “desertos (espirituais) do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).


Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à geração seguinte a imensa riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo.

Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica Vaticano, 8 de fevereiro de 2013
[Benedictus PP. XVI]

Fonte:
http://www.news.va/pt/news/bento-xvi-envia-mensagem-aos-brasileiros-no-inicio

VIDEO MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
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HABBEMUS PAPAM FRANCISCO-
Argentino, em Buenos Aires,nasceu aos 17 de dezembro de 1936.
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Homenagem-acróstica nº 4976
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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H-Hoje, 13-03-2013, temos um PAPA!
A-Às 16:20h, conhecemos o sucessor de
B-Bento XVI, atualmente, o Papa Emérito!
B-Bergoglio foi eleito por 115 Cardeais.
E-É o líder de 1,2 bilhões de católicos no
M-Mundo.Escolheu o nome FRANCISCO
U-Uma significativa adesão aos humildes,
S-Somada à fraternidade, silêncio e Oração.
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P-Primeiro Papa Latino-Americano, nasceu na
A-Argentina, Buenos Aires.Tem 76 anos de idade!
P-Paz, Amor e Unidade são seus valores Franciscanos!
A-Adotava o estilo de vida simples, em sua cidade,
M-Mostrava perseverança nas boas obras, andava
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F-Facilmente de metrô, no meio da população...
R-Revelou dose de ousadia, quebrou paradigmas,
A-Alterou o protocolo, pediu ao povo a Oração,
N-No instante de silêncio! Rezou para Bento XVI!
C-Como jesuíta, cumpriu a maior parte da missão
I-Integrado à comunidade argentina.Foi Professor,
S-Sempre ligado à Teologia, Filosofia, Literatura!
C-Cursava Química, e em 1998 foi para o Vaticano!
O-O Papa João Paulo II nomeou-o Cardeal, em 2001.
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Belo Horizonte, 13 de março de 2013
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4187159

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CURIOSIDADES:

1-O nome do escolhido pelos 115 cardeais foi anunciado pelo mais velho dos cardeais-diáconos, o francês Jean-Louis Tauran:

 "Annuntio vobis gaudium magnum, 'Habemus Papam', Eminentissimum ac reverendissimum Dominum, Dominum Odilonem Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem Bergoglio Qui sibi nomen imposuit Francisco", anunciou Tauran.

A tradução desse anúncio oficial é: "Eu anuncio com grande alegria, temos papa, o mais eminente e reverenciado Senhor, Senhor Bergoglio, cardeal da Sagrada Igreja Romana Scherer, que usará pra si o nome de Francisco."

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2-"É um homem intelectual, de muitos estudos. Antes de ser padre, ele pensava em ser químico. Só depois que decidiu ser padre e jesuíta. Foi por muitos anos professor, reitor de universidade, o que mostra uma capacidade de organização e sabedoria.Fala vários idiomas."
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3-"É um homem de profunda espiritualidade, foi mestre de noviços e cuidou de retiros espirituais. Com isso, demostra que a reconstrução do mundo parte do coração das pessoas. Ele estabeleceu um programa, porque Francisco, no início de sua missão, recebeu uma ordem de Cristo: 'Vai e reconstrói a minha igreja'. "

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4- JORGE MÁRIO BERGOGLIO, o PAPA FRANCISCO, de rosto e mãos abertas, quer fazer da IGREJA-CASA DE TODOS: para Homens e Mulheres de Boa Vontade! Fala com serenidade.Um Homem da Sociedade!Carismático, discreto, porém eficaz!

5-Foi ARCEBISPO de Buenos Aires, um pastor QUE GOSTAVA DE COZINHAR SUA PROPRIA REFEIÇÃO, vivia sem pompas, usava transporte público, agora é também Bispo em ROMA.
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6-Estima-se que foi aplaudido, por mais de 70 mil pessoas na Praça do Vaticano.
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7-Igreja tem uma importância mundial, com 5mil BISPOS, 410 mil PADRES, 1,2 bilhões de católicos, abertos ao DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO, prontos para atender os Projetos com Religiões Cristãs e outras, como o judaísmo e muitas outras.PAZ e UNIDADE são objetivos deste PAPADO de FRANCISCO.


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                                                 Ver crucifixo de prata e do outro de ouro
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                                                             PAPA FRANCISCO




NA PRAÇA DE SÃO PEDRO NO VATICANO PAPA FRANCISCO PEDE BÊNÇÃO AO POVO

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PAPA FRANCISCO
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PUBLICIDADE-eNTREVISTA DA FOLHA DE SÃO PAULO:
FABIANO MAISONNAVE
ENVIADO ESPECIAL A ROMA
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Apontado como o cardeal brasileiro mais próximo do novo Papa, dom Cláudio Hummes, 78, diz que a igreja "não funciona" do jeito que está e pede mudanças em toda sua estrutura.

Na sua apresentação ao mundo, Francisco convidou dom Cláudio, arcebispo emérito de São Paulo, a ficar do seu lado no balcão da basílica de São Pedro.
Emocionado com o convite e com a homenagem ao fundador de sua ordem, o franciscano d. Cláudio disse à Folha que a escolha do nome é por si só uma encíclica.

O ex-bispo de Santo André disse ainda que as acusações de que o novo papa colaborou com a ditadura militar argentina são "grande equívoco, senão uma falsificação".
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Folha - O sr. foi convidado pelo papa Francisco a estar ao seu lado na primeira aparição. Como é a relação entre vocês?
D.Cláudio Hummes - Nós nos conhecemos de tantas oportunidades, porque fui arcebispo de São Paulo, e ele, arcebispo de Buenos Aires. Mas, sobretudo foi em Aparecida (SP) onde estivemos mais tempo trabalhando juntos, na 5ª Conferência Latino-americana, em 2007. Existia ali a comissão da redação, a mais importante porque ali que se formulava o documento para depois ser votado. Ele era o presidente, e eu, um dos membros. Admirei muito a sua sabedoria, serenidade, santidade divina, espiritualidade. Muito lúcido e muito pastoral, grande zelo missionário, de querer que a igreja seja mais evangelizadora, mais aberta.
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Folha: Como foi o convite para o balcão?
Quando se começou a organizar a procissão da Capela Sistina para o balcão na praça, ele chamou o cardeal Vallini, que faz a vez do bispo de Roma, o vigário da cidade, e me chamou também. Disse: "D.Cláudio, vem você também, fica comigo, neste momento". Disse até: "Busca o teu barrete [chapéu eclesiástico]", bem informalmente. Fui lá buscar o meu barrete e estava todo feliz....
Porque não é o costume, quem vai junto são os cerimonários, nunca tem cardeais com o papa, eles estão nos outros balcões. E o fato de que ele nos convidou acabou rompendo um monte de rituais. Mas foi realmente, para mim, muito gratificante. E também pelo fato de ele ter recém-escolhido o nome de Francisco. Eu sou franciscano, então isso me envolvia muito pessoalmente.
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Folha: Como o sr. interpreta esse gesto?
Como um gesto pessoal dele, muito espontâneo, muito simples. Não sei quais os significados que ele queria dar. Eu digo que fiquei muito feliz, estava ali com o primeiro papa chamado Francisco.
Folha: O papa recusou a limusine, foi pagar a conta do hotel....
São gestos simples, mas que mostram quem ele é e como ele vê as coisas. A minha maravilha foi que, esses gestos foram compreendidos pelo povo simples e pela mídia. A mídia também interpretou esplendidamente, entendeu as mensagens que o papa queria dizer.
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Folha: Qual é o significado de ter um papa de fora da Europa depois de mais mil anos e além disso latino-americano?
Os outros papas que não foram exatamente europeus vinham da região do Mediterrâneo. Nesse sentido, era a Europa da época, era uma grande realidade geopolítica.
Mas o fato de que hoje, venha um papa de fora da Europa tem um significado muito grande porque mostra o que a igreja sempre tem dito: a igreja é universal, para a humanidade. Não é para a Europa.
Ter um papa é o sinal maior. É o gesto de dizer: o papa pode vir de qualquer parte do mundo.
Também acho importante que tenha vindo da periferia ainda pobre, emergente. Isso é uma confirmação para todos os católicos de lá:
"Nós temos um papa que vem daqui".
E não só para os católicos, até os países se sentem muito mais em pé de igualdade com os outros.
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Folha: São Francisco também é lembrado pela missão de reformar a igreja como um todo. A escolha do nome também tem essa abrangência?
Certamente, para o papa, o nome é todo esse programa. Hoje, a igreja precisa, de fato, de uma reforma em todas as suas estruturas. Organizar a vida da igreja, a Cúria Romana, que tanto se falou e que precisa urgente e estruturalmente ser reformada, isso é pacífico entre nós. Porém uma coisa é entender que precisa ser feito e outra coisa é fazê-lo.
Será uma obra gigantesca. Não porque seja uma estrutura gigantesca, mas por um mundo de dificuldades que há dentro de uma estrutura como essa, que foi crescendo nos últimos séculos.
Alguém disse já que a escolha do nome Francisco já é uma encíclica [mensagens do papa à igreja], não precisa nem escrever. Isso é muito bonito, é muito promissor.
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Folha: Em que sentido a reforma é necessária?
Não é só da Cúria, são muitas outras coisas: o nosso jeito de fazer missa, de fazer evangelização, essa nova evangelização precisa de novos métodos. O papa falou no encontro com os cardeais sobre novos métodos, nós precisamos encontrar novos métodos.
Mas se falou, sobretudo da Cúria Romana, que precisa ser reformada estruturalmente. É muito grande, mas tudo isso precisa de um estudo, a gente não tem muitas coordenadas.
Muitos dizem que é grande demais, que foi feito um puxadinho aqui, um puxadinho lá, mais uma sala aqui, mais uma comissão lá, mas essa aqui não tem suficiente prestígio... Essas coisas todas que acontecem numa estrutura dessas.
A igreja não funciona mais. Toda essa questão que aconteceu ultimamente mostra como ela não funciona. E depois, uma vez feito esse novo desenho, você tem de procurar as pessoas adaptadas para ocuparem esses cargos, esses serviços.
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Folha: Reza a lenda de que o papa Francisco não gosta de vir a Roma, que sua formação foi longe daqui. Isso contribuiu para a sua escolha?
Não sei se contribui para a sua escolha, mas contribui agora, que ele é Papa, a ser mais independente, a ser uma visão mais objetiva. É muito diferente ver um jogo da arquibancada e ver um jogo jogando futebol. Ele não jogou futebol. Vai ajudar, certamente.
Mas ele também vai ouvir pessoas que jogaram, porque é importante ouvir do jogador como ele viu o jogo e quais são as necessidades dentro da forma como se joga.
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Folha: Continuando a metáfora, o sr. jogou aqui por quatro anos e já foi convocado por ele. O que o sr. pode dizer a ele sobre o que precisa ser feito?
Se um dia me perguntarem sobre isso... Claro, todos nós já falamos sobre isso nas congregações gerais [reuniões pré-conclave], em que ele estava presente. E estamos disponíveis sempre pra ajudar e precisamos ajudar. Os cardeais são o conselho que deve ajudar o papa.
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Folha: Há relatos na imprensa argentina sobre o envolvimento --por omissão ou colaboração-- do papa Francisco com a ditadura militar. O que tem sr. pode falar sobre isso?
Certamente, isso não é real. Pode ser que alguém tenha se equivocado em certos discernimentos, mas conhecendo toda a pessoa dele.... Não conheço os detalhes, mas, conhecendo a pessoa, nem é possível imaginar isso. Ele é um homem extremamente dos pobres, dos direitos da gente, dos mais simples, dos mais oprimidos, dos mais humilhados, ele é um exemplo de defesa, de estar junto dos pobres... É inimaginável. Tenho certeza de que tudo isso de fato é um grande equívoco, senão uma falsificação.
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Folha: A igreja no Brasil, incluindo o sr., teve um papel muito importante na defesa dos direitos humanos durante a ditadura. Como isso se deu na Argentina, sem levar em conta o papa Francisco?
As igrejas pelo mundo afora tiveram as suas próprias avaliações e seu próprio modo de ser. Não me sinto autorizado para fazer um juízo sobre a igreja nesse ou naquele país.
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Folha: Fala-se muito que a herança da Teologia da Libertação para a igreja na América Latina é o discurso em favor dos pobres. No caso do papa Francisco, qual é a relação dele com esse movimento?
Basta olhar como ele foi arcebispo em Buenos Aires e o documento de Aparecida, que diz tudo isso. Ele está nessa linha, certamente. Se a gente quer descobrir qual é a linha dele de pastoral social, de relação com os pobres, nós vamos encontrá-lo lá, sim.
A Teologia da Libertação foi uma fase histórica que, obviamente, tem essa questão da consciência que temos dos pobres e da necessidade de sermos solidários em termos construtivos da justiça social. Tudo isso a Teologia da Libertação também reforçou.
Eu acho que hoje, se a gente quer ver como as pessoas se relacionam com esse passado, é preciso olhar os documentos de hoje. Senão, você começa a transportar o passado, que não é mais uma resposta para hoje. O mundo já mudou, e as respostas são diferenciadas.
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Folha: A primeira viagem do Papa deve ser ao Brasil, onde a igreja enfrenta desafios muito grandes, como a evasão de jovens e o avanço das igrejas neopentecostais. O sr. tem uma ideia do que o papa pretende orientar sobre o futuro da igreja no país?
Ainda não transpirou nada sobre as mensagens que ele vai levar, mas a gente sabe, tem certeza de que ele vai falar, em primeiro lugar, da importância dos jovens, de que devemos estar do lado dele, devemos ser compreensíveis. Ele quer que a igreja seja compreensiva, misericordiosa, saiba caminhar juntos e que isso é um percurso que tem de fazer, não se pode exigir que amanhã alguém já seja um cristão perfeito. É um caminho, um processo.
É dar a certeza aos jovens de que a igreja os entende e quer acompanhá-los e também quer mostrar a luz. Quer dizer: "Prestem atenção, existe, sim, um sentido para a vida, existe alguém pelo qual vale a pena viver e dar a vida. Há alguém, que é Jesus Cristo, ele é uma luz que vocês deveriam seguir." Isto é, não deixar de mostrar o caminho, mas, ao mesmo tempo, ser compreensivo de onde o jovem ainda está nesse caminho.
E depois a nova evangelização certamente será um outro tema forte dele.
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Folha: Desde o Concílio Vaticano 2º, há um grande esforço para o diálogo interreligioso, principalmente com as religiões mais antigas. No caso da América Latina, como é o diálogo neste momento entre a igreja e o neopentecostalismo, que não para de crescer?
O diálogo ecumênico com as outras igrejas cristãs não católicas existe de forma muito forte, sobretudo a partir do Concílio Vaticano 2º. Com as grandes igrejas: ortodoxa, oriental, as igrejas protestantes de origem luterana, calvinistas, que são igrejas históricas. Mesmo com o judaísmo, há um grande diálogo. E também com o islamismo, mas isso é outro setor porque, para eles, Jesus Cristo não é como para nós cristãos. Esse diálogo é lento, mas vai caminhando.
Com as igrejas neopentecostais, onde existe muito uma teologia da prosperidade, se dá muito acento ao exorcismo, ao dízimo e coisas assim, elas se diferenciam das igrejas pentecostais. Mas tanto uma com a outra são muito semelhantes. Com elas, é mais difícil, porque muitas delas simplesmente não aceitam o diálogo, mesmo se nós quiséssemos dialogar. Porque não aceitam pensar numa unidade um dia. E muitas vezes são agressivamente anticatólicas, então é muito complicado.
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Folha: O sr. já é Emérito, mas vai ficar no Vaticano em alguma função?
Não, não, eu vou ficar aqui até o dia 22, vou participar da cerimônia pública religiosa e vou participar de uma reunião no dia 21. E aí volto para os meus trabalhos.
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Folha: Há relatos na imprensa italiana de que o sr. contribuiu durante o conclave para eleger o papa Francisco. O sr. confirma?
Tudo o que aconteceu dentro do conclave, eu não posso falar.
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Folha: Voltando ao seu trabalho na cúria, de 2006 a 2010, na Congregação para o Clero, houve uma entrevista em que o sr. falava que o celibato era uma questão disciplinar e que, por isso, estava aberto à discussão. O sr. teria sofrido uma reprimenda quando chegou ao Vaticano. Está na hora de questões como celibato e a ordenação de mulheres serem menos ortodoxas?
Isso de reprimenda, você é quem está dizendo. Eu apenas digo que todas essas questões, todos esses desafios hoje, grandes questões que estão aí em aberto, a igreja não se fecha a discutir aquilo que é necessário ser discutido, ser aprofundado. E isso significa uma igreja capaz de dialogar, capaz de ouvir, capaz de aprofundar, discutir e procurar caminhos. É o que ela vai fazer, certamente.
E esse Papa é muito aberto a ouvir. Ele mesmo disse que quer ouvir o mundo, e não só os cardeais e os bispos.

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Valdrin Xhemaj/Efe
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