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Postagem de Ivan Vasconcelos
Enviado em 13 de set de 2011
Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942 — 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP".
Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.
Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras. Também regravou "Cama e Mesa", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, com grande sucesso.
Morreu de cirrose aos cinqüenta e três anos de idade.
LÁ VEM O TREM - AGEPÊ
(Canário - Agepê)
LETRA DA MÚSICA
Refrão
Lá vem o trem no passo que o vento vem
Trazendo o dia da melhora, o dia...qualquer dia vem...
Lá vem o trem, já vem o trem no passo que o vento vem,
trazendo o dia da melhora, o dia...qualquer dia vem..
Dizem que o trem vai chegar e levar para um mundo melhor
quem merece...
A passagem pro trem é seu amor no coração
Mas do jeito que esse mundo tá muita gente vai ficar...
E não adianta, gente brava, gente Rica...
Fica bem quem fez o bem,fica lá quem nunca fez...
Se você não fez nenhuma coisa por alguém,
Nem de pingente vai, nunca vai entrar no trem...(bis)
Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.
Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras. Também regravou "Cama e Mesa", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, com grande sucesso.
Morreu de cirrose aos cinqüenta e três anos de idade.
LÁ VEM O TREM - AGEPÊ
(Canário - Agepê)
LETRA DA MÚSICA
Refrão
Lá vem o trem no passo que o vento vem
Trazendo o dia da melhora, o dia...qualquer dia vem...
Lá vem o trem, já vem o trem no passo que o vento vem,
trazendo o dia da melhora, o dia...qualquer dia vem..
Dizem que o trem vai chegar e levar para um mundo melhor
quem merece...
A passagem pro trem é seu amor no coração
Mas do jeito que esse mundo tá muita gente vai ficar...
E não adianta, gente brava, gente Rica...
Fica bem quem fez o bem,fica lá quem nunca fez...
Se você não fez nenhuma coisa por alguém,
Nem de pingente vai, nunca vai entrar no trem...(bis)
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