quarta-feira, 24 de março de 2021

CORRUPÇÃO NA PANDEMIA - Soneto texto nº 7464-Noneto nº 251 Por Sílvia Araújo Motta-Cad. 34 ALJGR/PMMG

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CORRUPÇÃO NA PANDEMIA
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Soneto texto nº 7464-Noneto nº 251
Por Sílvia Araújo Motta-Cad. 34 ALJGR/PMMG
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A história prova vícios desde a base,
que os poderosos sobem larga escala;
planejam certo, vencem cada fase...
Revoluções existem; tudo cala!
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Injusta causa corre, embora arrase;
escandaliza a todos ver a vala...
Verdade crua, caso à imprensa vaze:
_Morre entubado, sem direito à fala.
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Na Pandemia o crime volta e insiste;
ao povo faz sofrer brutal perfídia!
A corrupção assola o mundo triste.
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Um lamentável drama vem compor;
novos atores surgem cada dia.
Todo cupim corrompe e se une à dor.
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Belo Horizonte, março de 2021.
*Metodologia:
Soneto sáfico-heroico-Texto nº 7464
Rimas do soneto: ABAB, ABAB, CDC, EDE.
Mensagem do poema no 14º verso.
Noneto-Poético-Teatral (Sílvia) Nº 251
Coro Musical (Villa Lobos) Noneto nos Versos :
1,5,9,12,14 [A,A,B,C,C]
Rima dos SOLOS do Noneto:
BAB-BAB-DC-C [2,3,4-6,7,8-10,11-13]
links:
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/7215055
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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2021/03/corrupcao-na-pandemia-soneto-texto-n.html

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