quinta-feira, 13 de julho de 2017

11-JUNHO/2013-22ª Companhia Independente comemora os 238 anos da Polícia Militar de Mi...


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Publicado em 11 de jun de 2013
Formalidade e homenagens marcaram a comemoração de 238 anos da instituição policial mais antiga do Estado. Na manhã desta terça-feira (11/06), a 22ª Companhia de Polícia Militar Independente realizou uma solenidade especial para celebrar o aniversário da organização mineira.
Mais que uma solenidade, em Caratinga a corporação consolidou o compromisso de estar ao lado da comunidade, combater a criminalidade e contribuir para a ordem e segurança pública. O evento aconteceu no auditório do Centro Universitário de Caratinga e contou com a presença de diversas autoridades.
A 22ª Companhia Independente de Polícia Militar, com sede em Caratinga, está atualmente sob o comando de Major Sérgio Renato, que possui 22 anos de carreira militar e tem se mostrado fiel e compromissado em desenvolver um trabalho de efeitos positivos para toda a sociedade. A solenidade de aniversário da PM é também o marco de ações desenvolvidas em todos os municípios.
Durante a solenidade muitas homenagens marcaram as comemorações alusivas ao aniversário da instituição policial, por exemplo, uma das homenagens prestadas foi ao tenente Jeferson Ribeiro, diplomado como destaque operacional na região. Sargento Alacrino também foi homenageado com uma medalha militar. Já são 20 anos de serviços prestados à corporação. Sargento João de Souza, que atualmente presta serviços em Ipanema, também foi agraciado.
A integração entre as Polícias Militar e Civil no Estado, assim como em Caratinga, tem surtido os efeitos esperados. O trabalho em conjunto tem resultado em operações importantes no combate à criminalidade. Presente na cerimônia, o delegado adjunto regional da Comarca de Caratinga, Carlos Alberto Bastos, parabenizou os policiais militares da cidade e região pelos serviços prestados e por esta união ao trabalho da Civil.
A solenidade contou ainda com a presença de autoridades e representantes da sociedade civil. O prefeito Marco Antônio Junqueira, que deu continuidade a esta importante parceria entre as instituições, recebeu o diploma de colaborador benemérito.
Com 238 anos de existência, a Polícia Militar teve sua origem em 9 de junho de 1775, com a criação do Regimento Regular de Cavalaria de Minas, em Ouro Preto. Desde então, fazer parte desta corporação é sinônimo de respeito e proteção ao Estado, zelar pela vida humana e garantir a ordem pública e estabelecer laços éticos com a população.

Vídeo-resposta da PM




terça-feira, 11 de julho de 2017

Coronel ANTÔNIO FERNANDO DE ALCÂNTARA- ACADÊMICO-PESQUISADOR-HOMENAGEM - Acróstico-histórico-biográfico-Nº 6469

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Coronel ANTÔNIO FERNANDO DE ALCÂNTARA-
ACADÊMICO-PESQUISADOR-HOMENAGEM
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Acróstico-histórico-biográfico-Nº 6469
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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C-Coronel Antônio Fernando de Alcântara
E-É natural de Belo Horizonte/ Minas Gerais;
L-Líder democrático, exemplar Policial Militar;
 
A-Aspirante a Oficial: 07/10/61; 2º Ten. 21/04/62;
N-No dia 10/10/63: 1º Ten; Capitão: 26/01/66.
T-Teve aos 10/10/75 Valor Major; Ten. Cel: 10/10/80.
Ô-O dia 03/03/84 marcado pela promoção a Coronel.
N-Nas principais funções trabalhou no 5º BPM; no
I-Importante Comando Regional em Gov. Valadares;
O-O Comando do 11º BPM, de Manhuaçu/Minas Gerais.
 
F-Foi Comandante do 10º BPM, de Montes Claros;
E-E Oficial de Operações e Planejamento, atuante no
R-Regimento de Cavalaria do Estado de Minas Gerais;
N-Nas várias Comissões mais relevantes destaca-se:
A-A Delegacia Especial de Polícia/Inhapim/Procrane/62;
N-No ano de 63: Jequitaí, Várzea da Palma, Pirapora; ano
D-De 66, em Guiricema e Ervália; e Delegado Adjunto,
O-Onde fez Supervisão Eleitoral de Aimorés, Minas Gerais;.
 
D-De Ipatinga, foi Comandante de Contingente Militar,
E-Em 1968, Delegado Especial, em Sete Lagoas/MG.
 
A-A fundação e instalação da primeira Companhia Militar
L-Liderou e foi o primeiro Comandante PM, de Uberlândia,
C-Cumulativamente com a Delegacia Especial de Captura.
Â-Através do INCRA e RURALMINAS, ano de 1974, atuou
N-Na Comissão Específica no Alto Paranaíba/ Minas Gerais;
T-Trabalhou, ativamente, como Delegado Especial  de Polícia;
A-Assinou como Juiz em vários Conselhos Permanentes, na
R-Referência da JUSTIÇA MILITAR Estadual de Minas Gerais.
A-Atuante Comandante das Operações Militares, no norte de MG.
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A-Acadêmico na Academia Cordisburguense de Letras, ocupa a
C-Cadeira nº 19 . Chamado "Paleontólogo-Literário", por seus pares.
A-A sua maior especialização está na Vida e Obra de Guim. Rosa.
D-Diversos trabalhos culturais e técnicos; palestrante aplaudido;
Ê-Especialmente, sobre suas excelentes e profundas Pesquisas;
M-Mostra orgulho de ter morado, em CORDISBURGO, durante sua
I-Infância-de 1942 a 1950, com seu Pai, exemplar Policial Militar;
C-Comandante do Departamento Policial, Chefe da Associação
O-Orgulho dos Escoteiros da cidade-berço de Guimarães Rosa.
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P-Parceiro-Assessor da Academia de Letras JGR/PMMG, empossado
E-Em 2005. Presidente do Conselho Deliberativo da UMMG. Na
S-Seção:08/06/2017-Empossado Diretor Administrativo/ALJGR/PMMG.
Q-Quadro da Reserva Militar, trabalhou na Chefia, Mannesmann, em
U-Um Departamento de Segurança e Serviços Gerais.
I-Importantes Condecorações marcam sua vida profissional,
S-Social, Cívica e Militar. Filho do casal: Sargento Geraldo
A-Alcântara Barra e de Dona Margarida H. T. Barra.
O-Os Filhos são queridos: Fernando, Geraldo e Fernanda.
R-Recebeu o Diploma de Bacharel em Direito, em 1980.
-Parabéns por sua vida plena de atividades profícuas!--
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 11/06/ 2017.
                                        Nota:
*Cel. Antônio Fernando de Alcântara
Ocupa a Cadeira Nº 51
PATRONO da Cadeira Areopagítica nº 51
na Academia de Letras João Guimarães |Rosa da PMMG
*Cidadão Honorário da cidade de Manhuaçu.http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6051474

SONETO À VERDADE XLIV-CAUSAxEFEITO - Noneto Nº 75-Soneto - Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil-Interação com Klinger Sobreira de Almeida.

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SONETO À VERDADE XLIV-CAUSAxEFEITO
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Noneto-Poético-Teatral Nº 75-Soneto nº 6.468
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
Interação-interpretativa da reflexão de
Klinger Sobreira de Almeida, Cel.PM.Ref.
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Não há como fugir da Lei do "Efeito"
que é resultado: "Causa" enflora a esfera
do livre-arbítrio, plano bem aceito,
que planta em tempo certo e então, espera.
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Incontestável "Bem" aprova o pleito,
sabe que o Mal, cruel traduz quimera;
gera ilusão que colhe o mau eleito;
obrigatória queixa:-Ai quem me dera!
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As causas medram forças das potências,
do pensamento, onda vai e volta,
com seu efeito, filtra só essências.
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No triste quadro, vício chega e mata...
Nada adianta, a trilha vil revolta:
-A corrupção traz queda e nó desata.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,  julho/2017.
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6051024
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(*)Soneto-Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª; e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, CDC; Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético: CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais. (Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva no 14º Verso( Último do segundo terceto).

segunda-feira, 10 de julho de 2017

SONETO À VERDADE XLII-POLICIAIS MORTOS EM MG - Noneto-Poético-Teatral Nº 74-Soneto Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil-Interação com Klinger Sobreira de Almeida

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6466-SONETO À VERDADE XLII-POLICIAIS MORTOS EM MG
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Noneto-Poético-Teatral Nº 74-Soneto nº 6.466
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
Interação-interpretativa da reflexão de
Klinger Sobreira de Almeida, Cel.PM.Ref.
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Constatação: Juiz que deu Sentença!?...
É lamentável ler...Bom Senso... Ser?
Policial por medo, perde a crença;
a punição por certo, não quis ter.
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Quanta tristeza ver maldade imensa,
no ato extremo, preso sem querer!
Ter injustiça causa dor intensa,
Sargento não suporta... e quis morrer.
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Policiais na Imprensa, outra vez!
A lista cresce:_Morrem por Justiça...
Há uma inversão: _Polícia não tem vez!
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Guimarães Rosa explica crime atroz;
faz saudação, “herói” perdão atiça.
"Filho de Minas erga sua voz".
---"Paz queremos em Minas Gerais!"
           ---(Saul Alves Martins)---
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 11 de julho/2017.
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6051024
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(*)Soneto-Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª; e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, CDC; Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético: CORO: Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais. (Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético recriado por Sílvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva no 14º Verso ( Último do segundo terceto).

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Prezadas,
A comoção, assistindo companheiros de farda a tombar no cumprimento do dever, diante da fúria de bandidos protegidos por uma ala social alienada, leva-me ao tema XLII, clamando pela verdade.

Cordiais Saudações,


Rastreando a Verdade(XLII)
INVERSÃO DE VALORES→Perigo Social

Porque os soldados da Força Pública mineira vivem para Minas, morrem por Minas e, depois disso, ainda são conclamados para lembrar aos camaradas sobreviventes a viver para Minas e, como se deve, quando necessários, por Minas morrer.” – (Oração Cap. Méd. J. Guimarães Rosa, in fine, 27Mai33, inauguração Galeria de Retratos dos Mortos, Revolução32,  quartel do 9º BCM, em Barbacena).
Ontem, 10/06/17, assisti na web cena triste e lamentável. Miliciano tombado em via pública – Santa Margarida/MG. Fardado, e fuzil ao lado, sangrava. Fora abatido pelo fogo de 8 (oito) assaltantes fortemente armados, que barbarizavam a cidade, tentando roubar duas agências bancárias (diminuto destacamento policial impediu!).
Quadro constrangedor! Colegas desabafavam em vídeo: “ele hesitara em atirar primeiro, talvez receoso de consequências danosas à carreira se matasse um dos facínoras”. Os “Defensores dos Direitos dos Bandidos”  massacrariam-no e, certamente, um Promotor açodado agiria cruelmente.
Hoje, pelo que acompanhamos, vigora uma estranha e hipócrita “Lei dos Marginais”: ao bandido, todas as prerrogativas; ao cidadão trabalhador, o direito de ser vítima; ao policial, o rigor e o rancor das mentes imbecis que, infelizmente, conseguiram se impor pela mentira e engodo iterativamente assoalhado.
Nesse contexto, um episódio relatado pela mídia há algumas semanas: Sargento fardado, numa madrugada, seguia para o serviço; abordado por dois assaltantes, reage e mata um; o outro foge. Ato subsequente: o policial é recolhido preso e desarmado. Deveria deixar-se dominar, ser morto ou correr? Estaria impedido, pelo costume imposto, de se defender ou atuar segundo o “estrito cumprimento do dever legal”?!
Tempore, Oh, Tempore! Hodiernamente, pelo clamor que ouço, o policial só atira em defesa de outrem ou própria, se alvejado. Um absurdo! Este estranho novo tempo ativa-me a lembrança. Minha tela mental reporta-se a 1978.
Irmãos Piriás assolavam região de Sete Lagoas: roubos e assassinatos; dois policiais tombaram. A PM enviou um Destacamento de Capturas: pequeno em quantidade, mas grande em qualidade – seis praças comandadas pelo então Cap. Jurandir Marino. Na madrugada de 25Dez78, enfrentamento num ermo próximo à ferrovia. Da refrega, os dois facínoras mortos. Ações subsequentes imediatas: perícia in loco, lavratura do Auto de Resistência, inumação... Depois: alívio e reconhecimento da população, aplausos da imprensa; Promotor de Justiça considerou a ação legítima, Juiz de Direito despachou o arquivamento do inquérito. Os bravos policiais foram agraciados pelo Governo. Hoje, essa heroica patrulha, seria, certamente, presa, desarmada e enxovalhada. Os delinquentes, se vivos, continuariam na sanha criminosa.
A sociedade obreira e silenciosa precisa reagir. Vide o exemplo do México, quando a cultura cínica se impôs: 47 estudantes, presos e entregues ao crime organizado, foram queimados vivos. É isto que queremos, na inversão de valores: sacralizando os bandidos e demonizando a Polícia?!.
Atentemos, todos nós, para esse “maniqueísmo cego”. O perigo nos ronda!
Klinger Sobreira de Almeida – Mil. Ref. Membro ALJGR/PMMG