segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Mais uma vez - Roberto Carlos


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https://www.youtube.com/watch?v=7bp3mQVOZgY
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Quando eu te amei pela primeira vez Tudo era poesia A juventude andava em nossos corpos Em nossa fantasia... Quando eu te amei pela segunda vez Já era um homem feito E nos meus braços você foi mulher Com todos os defeitos...

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Quando você foi embora eu chorei.

SILVIA ARAÚJO MOTTA IN WPO-BY DR. CELSO DIAS-PRESIDENT PARLAMENT OF SECURITY AND PEACE



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CARTA-PATENTE DA WPO
Excelentíssimos Senhores Governadores, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais, Prefeitos,
Vereadores, Excelentíssimos MM. Juízes de Direito das Varas Cíveis e Criminais, Excelentíssimos Senhores Militares do Exército Brasileiro - Marinha Aeronáutica- Policiais Federais - Civis e Militares e Excelentíssimos Senhores Promotores do Ministério Público da República Federativa do Brasil.

O Parlamento vem de público comunicar oficialmente a posse do Conselheiro de Direitos Humanos (Alta Comissária de Direitos Humanos)  a Excelentíssima Senhora Silvia de Lourdes Araújo Motta, do Estado de Minas Gerais.
Esta nomeação para o Conselho de Direitos Humanos do Parlamento após sua publicação no site se torne oficial.

A Conselheira de Direitos Humanos não tem nenhum vínculo empregatício com o Parlamento, sendo um trabalho voluntário junto ao “NCDH” Núcleo Comunitário de Direitos Humanos, onde através do referido núcleo a ser instalado na Cidade de Belo Horizonte atenderá as reclamações contra violações, bem como peticionará as autoridades para que as providências cabíveis sejam tomadas em Defesa da integridade do Ser Humano.

Dado e passado aos cinco dias do mês de julho, do ano de dois mil e quatorze, na Cidade de Goiânia, Brasil.

Cumpra-se. Publique-se. Arquiva-se.
Celso Dias Neves.
World President

Última atualização em Dom, 06 de Julho de 2014 02:01
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SONETO LXXII(72) À VERDADE: POPULAÇÃO ARMADA-INSENSATEZ - Noneto- Nº 130-Soneto nº 6.752 Interação com Klinger Sobreira de Almeida Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil

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SONETO LXXII(72) À VERDADE: POPULAÇÃO ARMADA-INSENSATEZ
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Noneto- Nº 130-Soneto nº 6.752
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil
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Arma de Fogo traz o seu perigo!
O militar armado tem suporte;
equilibrado enfrenta tudo e digo:
_É preparado para a posse e porte.
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Antigamente? Esta história eu sigo,
final de briga, o ciclo tinha morte.
Atualmente, penso em paz, comigo:
_A LEI existe,mas não é tão forte.
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O cidadão nem sempre vê pressão;
falta controle e cresce o arsenal...
Bandidos matam por qualquer razão!
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Povo tem medo se arma está presente:
_O grande assalto já ficou banal...
DESARMAMENTO é questão urgente.
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Belo Horizonte, MG, Brasil, outubro de 2018.
Email:clubedalinguaport@gmail.com
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6477201
https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/10/soneto-lxxii72-verdade-populacao-armada.html
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MENSAGEM DO AUTOR

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No prosseguimento da série Rastreando a Verdade, eis o tema LXXII: POPULAÇÃO ARMADA→Insensatez. Isto precisa ser enunciado, pois existem muitos, com poder de participação política no processo decisório do topo, que, por equívoco ou interesses escusos, pretendem criar uma realidade socialmente perigosa no que tange à posse e porte de armas de fogo.
Saudações Rosianas,
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RASTREANDO A VERDADE(LXXII)
POPULAÇÃO ARMADA→Insensatez
“Homens desarmados, em caso de briga, poderão ir aos pescoções; armados, vão com mais frequência à morte.” (in Portaria sobre Porte de Arma – Mar1956, Mantena – Cap. José Geraldo Leite Barbosa, Delegado Especial de Polícia).
Em 1958, Leite Barbosa, tarimbado policial, lançou o livro “Aspecto Policial de MANTENA”.  Essa obra, para nós, iniciantes na carreira, desvendou os horizontes da profissão. A maioria leu, releu, internalizou, comentou e discutiu em aulas.
Nas décadas de 60/70, andarilho policial nos sertões mineiros e em outros Estados, ora comandante de tropa, ora Delegado Especial de Polícia ou Capturas, tive de combater as duras realidades descritas pelo autor: o porte indiscriminado de arma de fogo e suas funestas consequências – tentativas e homicídios.
O controle de armas no interior – comércio, registro e porte – era uma ficção. Revólveres, garruchas e munição de todos os calibres eram comerciados livremente em várias cidades de porte médio. A população armava-se e municiava-se com facilidade. Os adolescentes tinham, via de regra, como presente, uma boa garrucha. Questiúnculas ou conflitos eram resolvidos à bala. O índice de crimes contra a vida, assustador.
Possuir arma de fogo, mesmo sem registro não constituía infração penal. Portá-la, contravenção penal de pena irrisória, em que o flagrado se livrava solto independente de fiança. Disparo de arma em via pública, mera contravenção.
Visando conter os crimes contra a vida, a polícia desdobrava-se na repressão. As autoridades cônscias, naquele torvelinho de falta de controle, apreendiam centenas de armas de fogo. Porém, em face da fragilidade da legislação penal, instaurar processo contravencional era inócuo. Remetiam-se as armas para a Delegacia de Armas Munições e Explosivos do antigo DOPS. O ciclo era realimentado.
Comandando o 14º BPM/Ipatinga, de abril75 a Ago78, com jurisdição em 49 municípios, fizemos uma experiência de avaliação das frações operacionais. Nas áreas e setores de baixo índice de crimes contra a vida, ocorria uma repressão máxima ao porte de arma de fogo. Posteriormente, constatamos o mesmo na RMBH.
Luta insana! Felizmente, nos primórdios de 2000, os legisladores despertaram. Surgiu uma primeira lei, depois outra. Estabeleceu-se rigoroso controle do comércio, propriedade e porte. A polícia passou a contar com instrumentos eficientes de repressão. Mas, apesar dos resultados positivos, nota-se, atualmente, uma pressão para a volta ao status quo anterior, ou alívio no controle. Lamentável se isto acontecer!
Não deve haver facilitação à posse e ao porte. Caso ocorra, o que vamos colher é a intensificação dos atentados à vida. O cidadão armado, naqueles instantes de desequilíbrio emocional, vai recorrer à violência. Além de resultados trágicos, será o supridor de armas para os delinquentes.
Arma de fogo é algo perigoso. Só deve possuí-la em casa, ou portá-la, o policial ou militar bem treinado. Veja-se que até estes se envolvem, às vezes, em acidentes trágicos. Outro aspecto: vigilantes treinados, raramente, quando o alvo da vigia é assaltado, levam vantagem; normalmente, acrescem o arsenal do bandido.
Em suma: POPULAÇÃO ARMADA→Insensatez Humana e Jurídica.
Klinger Sobreira de Almeida – Mil. Ref./Membro ALJGR/PMMG

SONETO LXV(75) À VERDADE: NA VITÓRIA-RESPEITO AO VENCIDO- Noneto-Poético Nº 129-Soneto nº 6.751 Interação com Klinger Sobreira de Almeida Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil

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SONETO LXV(75) À VERDADE:
NA VITÓRIA-RESPEITO AO VENCIDO
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Noneto-Nº 129-Soneto nº 6.751
Interação com Klinger Sobreira de Almeida
Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil

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É triste a história, salvo poucas almas;
entre os vencidos, choros,  por PODER,
ESCRAVIDÃO que o tempo põe algemas,
muitos  rastejam, sem moral reter.

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Os vencedores lutam, tem dilemas;
grão de mostarda faz vida nascer!
Na pequenez recebem suas palmas,
na plenitude, essências vão colher.
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"Sede Perfeitos" traz o livre-arbítrio
para fechar e abrir canal eleito.
Cidadania é direito pátrio.
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Quem não é bom, não faz o BEM, sabemos!
_Toda VITÓRIA exige ter respeito.
O ser humano quer vencer, nós cremos.
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Belo Horizonte, MG, Brasil, 26 de novembro de 2018.
Email:clubedalinguaport@gmail.com

https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/10/soneto-lxii72-verdade-na-vitoria.html
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Nota:
Metodologia deste Soneto:
(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE; Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético: CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais. (Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva no 14º Verso (Último do segundo terceto).
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https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6477139

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domingo, 21 de outubro de 2018

Funeral de Cel Ref. PMMG Affonso Heliodoro dos Santos, aos 102 anos, Cemitério da Colina-21-Outubro-2018

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Nota do Funeral:

AFFONSO HELIODORO DOS SANTOS, aos 102 anos, faleceu em Nova Lima/Minas Gerais, Região Metropolitana de Belo Horizonte; Coronel Ref. da PMMG, Acadêmico-Fundador Cad. 02 na Academia de Letras João Guimarães Rosa/PMMG, cujo Patrono é Juscelino Kubitschek.
Era viúvo; deixa três filhos, 12 netos e seis bisnetos.
Amigo inseparável de JK, pioneiro na Construção de Brasília. Seu corpo será velado a partir das 8h00 de hoje, domingo (21 de outubro/2018), no Cemitério da Colina, em Belo Horizonte.
A pedido dele, o corpo será cremado.
A cerimônia começará às 15h00.

"Por que chorar a partida,
de alguém que da TERRA vai?
_Além dos muros da VIDA
existe a CASA DO PAI!"