quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Vinicius lança o LIVRO COM O CORAÇÃO NA MÃO-10-11-2018






Parque Ecológico ELDORADO-MG


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6766-VINICIUS FERNANDES CARDOSO
-ESCRITOR-POETA COM O CORAÇÃO NA BOCA

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Homenagem-Acróstica nº 6766
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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V-Versátil seleção do "apanhado poético"
I-Incentivado há muito, por tantos amigos...
N-Novembro: 10 e 17, dois mil e dezoito!
I-Iluminado pelo autor dramático-bissexto:
C-Com o CORAÇÃO na BOCA(1983)ed.2018
I-Inclui a força intuitiva do fruto do caráter;
U-"Uma rama na orelha, pena na mão,
S-Sob a companhia do vinho, cheiro bom
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F-Feito pelo incenso; inspirado clarão da lua"
E-Espaço de trilhar elevado nível consciencial;
R-Resgate que enriquece a vida sociocultural
N-Na cidade de CONTAGEM-Minas Gerais.
A-As referências da sua vida passada e atual,
N-Na verdade ecoam erudição, forte emoção
D-Deste Poeta VINICIUS FERNANDES CARDOSO,
E-Ensaísta literário, Cientista Social pela UFMG,
S-Sábio Bibliotecário por profissão e ideal,
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C-Concomitantemente, um Jornalista prático.
A-Apraz-me saber de José Afrânio, o imortal
R-Reitor da Universidade Livre, na AML...
D-Devo-lhe a valorização de minha Obra/2001;
O-Ouvi dele e de Vivaldi, que gostavam dos meus
S-Sonetos e Acrósticos. Sinto-me comovida...
O-Obrigada Vinícius, por esta oportunidade!
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E-Escritor jovem, reconhecido Poeta, desde 1999:
S-Seus 17 anos dos Arroubos e Rompantes; 2004,
C-Conspiradas Leituras Andanças: a morte em vida;
R-Revelações sobre a Alma dos Bairros, em 2007;
I-Indicações Nômades, 2008; Novos Poemas, 2009;
T-Tirando Poesia do Asfalto, faz biografia em prosa:,
O-Os sonhos realizados, caminhos de difíceis atalhos,
R-Ruas estreitas, solidão, decepção e iconografia.
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P-Preparada com esmero a capa, por Maurício Costa,
O-O formato portátil; reflexões vividas em 288 páginas!
E-Experiente Fundador da Academia Contagense de Letras;
T-Também colaborador do Jornal Regional Contagem-MG:
A-A contrapartida de sua valiosa doação às Bibliotecas.
---Eu recomendo trabalhos ligados à sua dedicação!---
                                BEM HAJA!
Belo Horizonte, sábado, 9 de novembro de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6499056





terça-feira, 13 de novembro de 2018

Luciano Pavarotti - Caruso - Tradução Legenda

Nessun Dorma - Andrea Bocelli(com legenda)

Luciano Pavarotti - Non Ti Scordar Di Me (Legendado em Português)

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

6767-SONETO À VERDADE LXXIII-Característica da Vida: IMPERMANÊNCIA - Noneto-Poético Nº 131'-Soneto nº 6.767 Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil

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6767-SONETO À VERDADE LXXIII-Característica da Vida: IMPERMANÊNCIA
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Noneto-Poético Nº 131'-Soneto nº 6.767
Por Sílvia Araújo Motta/BH/Brasil
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A trajetória humana tem por certo,
erro, derrota em tempo já vivido;
sabedoria segue luz bem perto,
acende a chama do dever cumprido.
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As espirais definem ciclo certo;
cada estação quer ter plano vencido;
cobra atitude, no futuro incerto:
_Eu "quero e posso" por fé no pedido.
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As Leis da Vida surgem cada dia;
vale plantar na dor, a evolução
da alma que voa, colhe paz e glória.
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Cortina eterna só o Amor descerra!
Tudo que passa traz real lição...
Não permanece nada nesta terra.
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BH/MG/Brasil, 12 de novembro de 2018.
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6501068


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Metodologia deste Soneto:
(*)Soneto-Clássico-sáfico-heroico; com sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª e 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB, CDC, EDE; Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético: CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais . SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais. (Noneto musical criado por Villa Lobos). (Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta). Mensagem conclusiva no 14º Verso (Último do segundo terceto).

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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2018/11/6767-soneto-verdade-lxxiii.html

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MENSAGEM DO AUTOR DO TEXTO:
À reflexão, caros confrades e confreiras, o tema LXXIII: CARACTERÍSTICA DA VIDA→Impermanência. Sim! O Universo é movimento – não para; não estaciona nem retroage; sempre em frente, rumo ao infinito -  e a vida faz parte desse todo contínuo.

Saudações Rosianas,



Rastreando a Verdade (LXXIII)

CARACTERÍSTICA DA VIDA→Impermanência
Ontem ainda, Eu tinha vinte anos (...) Desperdiçava o tempo acreditando que o fazia parar/E para retê-lo, e até ultrapassá-lo/Eu só fiz correr e me esfalfar (...) perdi meu tempo a cometer loucuras (...) Onde estão agora, meus vinte anos?” (versos Canção de Charles Azvanour)
Quando ouvimos Azvanour cantando “Ontem Ainda”, lembramo-nos de muitos filósofos e poetas que nos deram mensagens idênticas sobre a passagem da vida no tempo. Um deles, Raimundo Correa, com o Soneto das “Pombas”, cujas estrofes o saudoso professor de português nos fazia decorar e desenvolver a análise sintática. Gravamos a lição da metáfora entre o voo das pombas e os sonhos que “no azul da adolescência, um por um, céleres voam; as asas soltam e fogem; mas aos pombais as pombas voltam, e eles aos corações não voltam mais”.
A existência humana é uma travessia acidentada.  Vários sítios a serem percorridos. Alguns prados verdejantes, outros inóspitos. Muitos vales, nem sempre favoráveis. Montanhas: ora alvissareiras, ora escarpadas. Pântanos e armadilhas.
Dizia Riobaldo, personagem de Guimarães Rosa: “Viver é perigoso”. Sem embargo do perigo, no entanto, temos de viver, porque a vida está em nós. Temos de fazer nossa entrega. Lutar e vencer. Aproveitar a oportunidade de ascensão. Esta é a mensagem do saudoso escritor.
Vivendo, a alma esclarecida sabe que “tudo passa”. Ao dia, sucede a noite, e assim prossegue em retornos. O verão, esplendor e luz, dá lugar ao outono, e as folhas caem, prenunciando o inverno que, no ocaso, assiste ao retorno florescente da primavera. O ciclo continua em sua eternidade.
A vida é tal qual a sucessão dos dias, das noites, das estações... Vai, avança, atravessa...  Diferentes situações, coisas e fatos inserem-se em nosso cenário. Pessoas vêm, vão, desaparecem... Embora possam afetar profundamente nossa geografia psíquica, constituem apenas momentos na marcha da eternidade, e passam. Ficam para trás, sepultados na poeira do tempo. Nada permanece.
As glórias pretéritas, por maiores e mais retumbantes, esmaecem e não têm significado no momento presente. Carregá-las – exibi-las e buscar reverência – significa aprisionamento ao passado morto. No oposto, o mesmo ocorre com os tropeços e derrotas. Alimentar remorso – sentimento de culpa – é retardo, autodestruição.  
Do passado, o que de útil extraímos e carregamos ao longo da trajetória, que deve ser sempre evolutiva, são as lições e experiências. Estas representam insumos da arquitetura encetada no presente, no aqui e agora, quando lançamos os alicerces do porvir. Nesse afã, onde podemos corrigir desvios e clarear as trilhas, não podemos perder tempos em lamúrias e condicionantes impossíveis: “se eu soubesse”, “se eu tivesse feito isto”, “se eu pudesse voltar atrás”...
No presente, podemos dizer: “quero e posso”, “vou realizar o que pensei”, “vou fazer a argamassa dos alicerces do futuro”. A vida vai em frente – sua característica fundamental é a impermanência – e alma voa em trajetória cósmica.
Klinger Sobreira de Almeida – Mil. Ref./Membro ALJGR/PMMG