Seção da Academia de Letras do Brasil:ALB-PRIMEIRA ACADEMIA MUNDIAL DA ORDEM DE PLATÃO-ALEA JACTA EST-SPENS MENS IN SEMINE.Egrégore literária e científica, formação superior pesquisas.Fundação:01.01.2001BRASIL, BRASILIA.CNPJ:04.749.257/0001-00
domingo, 8 de dezembro de 2019
Emilio Santiago - Insensatez
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Direito e Poesia-Autora Silvia Araújo Motta-BH-MG-Brasil
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domingo, dezembro 08, 2019
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*Presidente-Fundadora do Clube Brasileiro da Lingua Portuguesa
*Presidente-Fundadora da Academia de Letras do Brasil-Minas Gerais
*Autora de onze mil poemas em 4 idiomas
*Autora de 47 livros-Solo
*Pesquisar mais de sete mil poemas no site Recanto das Letras
*Rainha Internacional Acrosticista
*Professora-Doutora em Filosofia.
*Graduada em Lingua e Literatura Portuguesa e Inglesa. Graduada em Italiano e Espanhol.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Quem é você? - Simone
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Montagem: Cleide Brito Música: Quem é você? Composição: Isolda e Eduardo Dusek Intérprete: Simone Música do CD "Simone Bittencourt de Oliveira" de 1995. "Quem será que me chega Na toca da noite Vem nos braços de um sonho Que eu não desvendei Eu conheço o teu beijo, Mas não vejo o teu rosto. Quem será que eu amo E ainda não encontrei Que sorriso aberto Ou olhar tão profundo. Que disfarce será que usa Pro resto do mundo. Onde será que você mora Em que língua me chama Em que cena da vida Haverá de comigo cruzar Que saudade é essa Do amor que eu não tive Por que é que te sinto se nunca te vi Será que são lembranças De um tempo esquecido Ou serão previsões De te ver por aqui... então vem! Me desvenda esse amor Que me faz renascer. Faz do sonho algo lindo Que me faça viver. Diz se fiz com os céus algum trato Esclarece esse fato E me faz compreender. Esse beijo, esse abraço na imaginação E descobre o que guardo pra ti No meu coração Mas deixa eu sonhar, deixa eu te ver. Vem e me diz: quem é você Mas deixa eu sonhar, deixa eu te ver. Vem e me diz: quem é você"
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Francisco José - "Só Nós Dois"
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" Só Nós Dois" Francisco José Letra e Música - Joaquim Pimentel "Só Nós Dois" Só nós dois é que sabemos O quanto nos queremos bem Só nós dois é que sabemos Só nós dois e mais ninguém Só nós doi avaliamos Este amor forte e profundo Quando o amor acontece Não pede licença ao mundo Anda, abraça-me, beija-me Encosta teu peito ao meu Esquece o que vai na rua Vem ser minha e serei teu Que falem não nos interessa O mundo não nos importa O nosso mundo começa Cá dentro da nossa porta Só nós dois compreendemos O calor dos nossos beijos Só nós dois é que sofremos A tortura dos desejos Vamos viver o presente Tal qual a vida nos dá O que reserva o futuro Só Deus sabe o que será Anda, abraça-me, beija-me Encosta teu peito ao meu Esquece o que vai na rua Vem ser minha e serei teu Que falem não nos interessa O mundo não nos importa O nosso mundo começa Cá dentro da nossa porta.
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segunda-feira, dezembro 02, 2019
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Amália Rodrigues - Gaivota (1970)
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Gaivota
Amália Rodrigues
Composição: Alexandre O'Neill / Alain Oulman
Se uma gaivota viesse Trazer-me o céu de lisboa No desenho que fizesse, Nesse céu onde o olhar É uma asa que não voa, Esmorece e cai no mar. Que perfeito coração No meu peito bateria, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde cabia Perfeito o meu coração. Se um português marinheiro, Dos sete mares andarilho, Fosse quem sabe o primeiro A contar-me o que inventasse, Se um olhar de novo brilho No meu olhar se enlaçasse. Que perfeito coração No meu peito bateria, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde cabia Perfeito o meu coração. Se ao dizer adeus à vida As aves todas do céu, Me dessem na despedida O teu olhar derradeiro, Esse olhar que era só teu, Amor que foste o primeiro. Que perfeito coração Morreria no meu peito, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde perfeito Bateu o meu coração.
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Amália Rodrigues Fado Português
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FADO PORTUGUÊS
Letra de José Régio Música de Alain Oulman
Voz inconfundível de AMÁLIA RODRIGUES
O Fado nasceu um dia, quando o vento mal bulia e o céu o mar prolongava, na amurada dum veleiro, no peito dum marinheiro que, estando triste, cantava, que, estando triste, cantava. Ai, que lindeza tamanha, meu chão , meu monte, meu vale, de folhas, flores, frutas de oiro, vê se vês terras de Espanha, areias de Portugal, olhar ceguinho de choro. Na boca dum marinheiro do frágil barco veleiro, morrendo a canção magoada, diz o pungir dos desejos do lábio a queimar de beijos que beija o ar, e mais nada, que beija o ar, e mais nada. Mãe, adeus. Adeus, Maria. Guarda bem no teu sentido que aqui te faço uma jura: que ou te levo à sacristia, ou foi Deus que foi servido dar-me no mar sepultura. Ora eis que embora outro dia, quando o vento nem bulia e o céu o mar prolongava, à proa de outro veleiro velava outro marinheiro que, estando triste, cantava, que, estando triste, cantava.
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