7242-HELI MENEGALE PROFESSOR E ESCRITOR -Patrono da Cadeira 17 na ALJGR/PMMG - Acróstico-Histórico-Biográfico Nº 7242 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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7242-HELI MENEGALE  PROFESSOR E ESCRITOR
-Patrono da Cadeira 17 na ALJGR/PMMG
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Acróstico-Histórico-Biográfico Nº 7242
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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H-Heli Menegale, Professor e Jornalista
E-Escritor, Ensaísta, Poeta, Contista,
L-Legado incontável sob o pseudônimo
I-Infenso à publicidade: [Ricardo Martins].
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M-Mineiro, nascido na cidade de Juiz de Fora,
E-Em 10 de janeiro de 1903; falecido em 1982.
N-Na família da Sra. Amália Guimarães Menegale
E-E do Sr. Heitor Menegale. Primeiros estudos no
G-Granbery, Colégio onde seu pai era secretário;
A-Após, fez curso no Colégio Mineiro Americano; em
L-Lavras, frequentou o Instituto GRAMMOM.
E-Estudou HUMANIDADES, em Juiz de Fora/MG;
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P-Porém, concluiu os estudos, em Campinas/SP.
R-Revista [ A ONDA ] publicou seus Artigos!
O-O 1º livro de poesia-[AZUL] em 1922, quando
F-Fez 18 anos de idade. Em 1923, graduou-se
E-Em ENGENHEIRO AGRÔNOMO, pela ESCOLA
S-Superior de AGRICULTURA E PECUÁRIA do
S-SUL de MINAS, mas nunca exerceu a profissão.
O-O MAGISTÉRIO abraçou, por VOCAÇÃO ...
R-Realizou-se na Literatura Brasileira e
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J-Jornalismo. Entre seus Cargos Administrativos cito:
O-O Conselho Estadual de Educação; Professor
R-Reverenciado no Colégio Estadual de Minas Gerais;
N-No Departamento Nacional de Educação, no RJ;
A-Admitido na Secretaria de Educação do Distrito Federal/MEC;
L-Ligado ao CONSELHO de PLANEJAMENTO
I-INTEGRAL E ESCOLA TÉCNICA BRASILEIRA/BH...
S-Sua Cad. 36, na ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS
T-Teve sua presidência durante dois biênios.
A-Após viajar pela Europa, durante três anos, nos
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P-Países, estudou idiomas. Casado com Odete Régnier
A-A mãe dos seus 5 filhos: Cid, Maurício, Júlio, Danilo,
I-Incluindo Berenice Menegale, famosa pianista em BH.
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E-Entre os quinze Títulos de livros publicados, ressalto:
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E-[EDUCAR PARA PROGREDIR] [ ÂNFORA DO
S-SONHO] [PASSA QUATRO] [ANTIGA MELODIA]
C-[CABO DEONATO] [A FAMÍLIA E A ESCOLA]
R-[ROTEIROS DE POESIA] [PORTA DO PARAÍSO]
I-[ICONOGRAFIA DIDÁTICA NA HISTÓRIA]...
T-TANTOS OUTROS: [ALDEIA] [A MONTANHA]
O-O [SUAVE POEMA] [JOÃOZINHO E MARIA]...
R-Rezende, Angélica compôs para ele, partituras ao piano!
---Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2020.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6997309

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Obras publicadas:

01-AZUL, (Poesia, 1922.)

02-ÂNFORA DO SONHO (Poesia, 1926)

03-O SUAVE POEMA (Poesia, 1928)

04-PASSA QUATRO (Poesia, 1928 )

05- A MONTANHA (Poesia, 1928)

06-ANTIGA MELODIA (Poesia, 1935)

07-CABO DEONATO (Poesia, 1936)

08-JOÃOZINHO E MARIA (Poesia,1943)

09-A ICONOGRAFIA DIDÁTICA NA HISTÓRIA (Poesia,1960)

10-ROTEIROS DE POESIA (Poesia, 1960)

11-EDUCAR PARA PROGREDIR (Ensaio, 1960 )

12-A FAMÍLIA E A ESCOLA (Ensaio, 1960)

13-ALDEIA (Poesia, 1966)

14-A PORTA DO PARAÍSO (Contos, 1979)

15-POEMAS para as PARTITURAS PARA PIANO,

Composições de Angélica Rezende Garcia (1893-1973).

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2020/07/7242-heli-menegale-professor-e-escritor.html

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PATRONO ALJGR-PMMG-Cad. Nº 16 AIRES DA MATA MACHADO FILHO -Acróstico-histórico-biográfico Nº 0001 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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PATRONO ALJGR-PMMG-Cad. Nº 16

AIRES DA MATA MACHADO FILHO
*24-02-1909  +24-08-1985
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Acróstico-histórico-biográfico Nº 0001
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

A -Aires Filho nasceu em São José da Chapada,
I -Interior, Distrito de Diamantina, Minas Gerais.
R -Recomendadas todas as 22 obras publicadas.
E -Estudou Humanidades e Música(RJ) e lecionou(BH).
S -Sábio Catedrático de Filologia Românica da UFMG.

D -Dedicado Prof. no Instituto de Cegos São Rafael-BH.
A -Ainda Prof. de Português/Faculdade de Letras Sta. Ma.
 
M -Muitos Jornais receberam sua colaboração:
A -A Folha de Minas, O Diário e o Estado de Minas.
T -Teve o Pai Ayres da Mata,  jornalista e poeta.
A -Assinou durante anos a Coluna: “Escrever Certo.”
 
M -Muitas áreas de publicações: Linguística, Filologia,
A -Antropologia, História, Educação, Jornalismo, Psicologia.
C -Católico participante. Acadêmico brilhante, atuante:
H -Homenagens da ABL, AML, Academia Brasileira de Filologia,
A -Academia Carioca de Letras, Sociedade Bras. de Antropologia,
D -Do Conselho Estadual de Cultura, da Com. Mineira de Folclore,

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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/68535

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2020/07/patrono-aljgr-pmmg-cad-n-16-aires-da.html

PATRONO-ALJGR/PMMG-Cad.15 SINVAL BATISTA SANTIAGO - Acróstico-histórico-biográfico Nº 6504 Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil

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PATRONO-ALJGR/PMMG-Cad.15

SINVAL BATISTA SANTIAGO

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Acróstico-histórico-biográfico Nº 6504
Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil
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S-Sinval foi sempre simples. Um grande Major!
I-Inúmeras vezes, foi chamado por Comandantes
N-Nos Batalhões para dar sua opinião acertada.
V-Vida da Caserna foi exemplo para muitos!
L-Lider nato de SOLDADO ao cargo de MAJOR.
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B-Bem admirado, passou para a reserva remunerada
A-Aos 19Março/1966, sem nenhuma punição na folha.
T-Títulos: Cidadão Honorário de Juiz de Fora,
I-Indiscutível benfeitor de Rio Pomba, Homenagem
S-Sem dúvida, na Campanha Nacional da Merenda Escolar
T-Traduzida pelo MEC, como o grande incentivador.
A-As entidades culturais que pertenceu: IHGMG;
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S-Sinônimo de Acadêmico vibrante e disponível na
A-Academia Belo-Horizontina de Letras/Minas Gerais;
N-Na Academia Juizforana de Letras/MG. Publicações:
T-Tem “Vultos de Vila Rica” “Exaltação ao Sargento”
I-Inspirados pela poesia que emanava de sua prosa.
A-As Palestras eram verdadeiras aulas e reflexões.
G-Grandiosa “História do Município de Juiz de Fora.”
O-O autor de Hinos à cidade de Rio Pomba e de Miraí.
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Belo Horizonte, MG, sexta-feira, 28 de julho de 2017.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6067934

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2020/07/patrono-aljgrpmmg-cad15-sinval-batista.html

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PATRONO-ALJGR/PMMG-Cad. 14 FRANCISCO COELHO DUARTE BADARÓ - Acróstico-histórico-biográfico Nº 6484 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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PATRONO-ALJGR/PMMG-Cad. 14

FRANCISCO COELHO DUARTE BADARÓ

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Acróstico-histórico-biográfico Nº 6484
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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F-Francisco Coelho Duarte Badaró,
R-Revelado no livro de 324 páginas
A-Assinadas por Murilo Prado Badaró,
N-Na realidade, seu filho, que pesquisou
C-Cuidadosamente, alguns episódios.
I-Ilustre Advogado, Promotor, Juiz de Direito,
S-Senador Mineiro (Deputado Estadual)
C-Conseguiu ser Deputado Federal,
O-O Embaixador junto ao Vaticano.
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C-Com registro de nascimento, em 1860;
O-O falecimento ocorreu no ano de 1921.
E-Esse nome Badaró foi uma homenagem ao
L-Líbero Badaró, um famoso Jornalista.
H-Homem ligado à Igreja Católica,
O-O amigo do Marechal Floriano Peixoto.
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D-Defesa Abolicionista. Foi Constituinte em 1891,
U-Um pioneiro na 1ª Constituição Nacional.
A-Amigos de Campos Salles, Bernardo Guimarães,
R-Raul Soares, Augusto de Lima, Prudente de Morais.
T-Tristão da Cunha, Arthur Bernardes e outros juristas.
E-Era poliglota. Intelectual, autor de vários livros.
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B-Badaró teve seus desafetos e, como seres imperfeitos
A-A família de tradição, com homens públicos, desde o século XIX
D-Decerto, comportamentos , que perduram até hoje, com
A-A política contrária ao ideal, que depende do interlocutor.
R-Razões de sobra para a pesquisa de seu filho que conseguiu
Ó-Organizar ideias e convicções liberais e reacionárias da época.
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Belo Horizonte, quinta-feira, 20 de julho de 2017.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6061203

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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2020/07/patrono-aljgrpmmg-cad-14-francisco.html

GLORIFICAÇÃO à BANDEIRA DO BRASIL *EUCLIDES DA CUNHA-Patrono-ALJGR-PMMG-Cadeira 13

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GLORIFICAÇÃO à BANDEIRA DO BRASIL

*EUCLIDES DA CUNHA-Patrono-ALJGR-PMMG-Cadeira 13

Terminados os trabalhos da Comissão Mixta Brasileo-Paruana, já nos aprestávamos para deixar o rincão agreste, onde plantamos o marco definitivo da nossa fronteira, quando recebi convite do Comandante Buenano para um banquete oferecido à “Comissão Brasileira”; compareci com os meus companheiros.
Foi no barracão de um caucheiro peruano, tipo altanado, de arrogância agressiva, que nos olhava com soberba atrevida. Fomos recebidos com uma salva de rifles e aclamações estrondosas. Introduzidos no recinto todo empavesado de bandeiras, flâmulas e galhardetes com troféus de armas nas paredes como a tenda de um caudilho, Buenano deu-nos as boas vindas e, tomando-nos a frente, guiou-nos ao salão onde se estendia lauta e graciosamente ornada de plantas silvestres, a mesa do festim.
Ainda que eu já estivesse afeito à ostentosa prodigalidade daqueles “senhores” sertanejos, o que então vi surpreendeu-me sobremodo.
Era o abarrotamento agravado pela abundância das garrafas, ameaças de excessos sempre de consequências graves entre homens como os que ali tínhamos. E eu olhava aquele cenário de intemperança quando senti tocarem-me no braço e logo uma voz sussurrar-me, trêmula e surda:
¬-Onde está nossa Bandeira?
Voltei-me de golpe. Era um dos meus homens. Encarei-o severamente, com o que mais incendi porque, elevando a voz insistiu:
-Procure aí a nossa Bandeira, Estão todas, menos a nossa.
Passei um olhar vagaroso pelo recinto e dei razão ao homem. Remordi-me, fechando nervosamente o punho. Compreendendo, porém, a inconveniência de um arrebatamento, mascarei a ira com um sorriso e tratei de acalmar a minha gente, que já cochichava disposta a retirar-se com escândalo em protesto contra a cilada afrontosa.
-Calma! Segredei ao mais árdego. Não sairemos daqui sem o desagravo. Nada de nos mostrar ofendidos, Deixem o caso por minha conta.
Ao “Champagne” levantou-se o comandante Buenano e, em palavras cheias de louvor, ofereceu-nos o banquete, como hospedagem prestada ao Brasil, tão nobremente representado naquele trecho do território peruano, sob o teto de   um desbravador de florestas e civilizador de casibos e pampas.
Tomei a taça para agradecer. O coração lateja-me no peito, aos esbarros; o sangue parecia estourar-me as têmporas. Comecei quase sem voz. Súbito, porém, inflamando-me em entusiasmo, de olhar fito em uma dracena que ocupava o centro da mesa com as suas folhas malhadas de auriverde, disse, com ardor raro em homem frio como eu:
-Agradeço, pelo Brasil, a homenagem que lhe prestais, senhores. Mas o que, principalmente, nela me comove, mais do que as vossas formosas palavras, senhor comandante Buenano; nada mais do que as vossas aclamações, amigos peruanos; nada mais do que a imponência deste festim de concórdia, é a demonstração singular de destaque com que destes realce às cores da nossa insígnia nacional.
Para reunirdes aqui em assembleia simbólica as nações com as quais estamos ligados por amizade recorrestes aos regatões, a armazéns e lojas adquirindo bandeiras pagas em moeda. Para representar o Brasil fostes buscar o símbolo da floresta que é o empório de Deus. E assim nô-lo dais como o próprio país que ele representa, vivo e com suas raízes, tomado do solo fértil, como o sacerdote para inflamar a lenha no altar não se servia de lume terreal, mas dos próprios do sol, que é o esplendor máximo, o centro mesmo da vida, em uma palavra: a LUZ.
Entre todas as bandeiras que aqui panejam, a nossa, graças ao vosso delicado engenho, é a única que vive, porque a fostes buscar, não em balcão de comércio, mas na terra criadora e na claridade solar. E, apontando a dracena, _ disse altivamente: Ei-la viva na planta aformoseada com as cores que temos sempre diante dos olhos, não só porque as vemos na terra e no céu, em esperança e esplendor, como por havê-las adotado a Pátria glorificando-as na sua Bandeira. Obrigado pelo Brasil.
No silêncio que se fizera estrondaram as palmas e Buenano, verdadeiramente comovido, avançou de onde estava e, estendendo-me a mão exclamou:
-Bravo! O Senhor compreendeu a intenção de nós outros. Foi isso mesmo que pretendemos fazer...
Abraçamo-nos ao estrondo de vivas ao Brasil e ao Peru. Voltei-me para os meus homens: tinham todos os olhos flamejantes mas o fogo não era tanto que secasse as lágrimas que lhes corriam, em fios, pelas faces, à flor de enternecido sorriso.
E, foi assim que, no deserto, repeli um afronta ou corrigi um descuido, fazendo com que a premeditada humilhação se transformasse em glória e exaltação da nossa Bandeira.
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In: NUNES, Janari Gentil-BANDEIRA DO BRASIL. História, Simbolismo, Glórias e Leis.Graphicos Bloch. 26, Visconde da Gávea, 28-RIO.p. 127 a 129.
FONTE: Biblioteca Coronel Klinger Sobreira de Almeida.



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https://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com/2020/07/patrono-aljgrpmmg-cad-13-euclides.html