quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Beethoven - Für Elise (60 Minutes Version)


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https://www.youtube.com/watch?list=RDLkcvrxj0eLY&v=Lkcvrxj0eLY
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

TORRE DO SILÊNCIO-Forma antiga de sepultamento-Ver dez fotos e curiosidades


TORRE DO SILÊNCIO-Forma antiga de sepultamento
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"A Torre do Silêncio": Uma das mais antigas formas de sepultamento


Yahoo Notícias
15 de dezembro de 2015
Enquanto enterrar corpos no solo é a mais comum das providências quando alguém morre hoje em dia, nem todo mundo concorda com esta forma de despedir-se dos entes queridos. Uma rápida pesquisa do passado nos permite identificar as diversas formas distintas de dar o último adeus, porém muitas delas foram praticamente exterminadas.
Em um dado momento da história, o Zoroastrismo era uma das religiões mais populares do mundo, sua existência data o século 7 a.C. Na crença destas pessoas, uma vez que alguém tivesse morrido, o corpo é possuído por uma entidade do mal chamada ‘nasu daeva’. Por isso, enterrar os corpos na verdade era visto como uma forma de “contaminação” da terra. Por isso, eles construíam as torres do silêncio.














Fonte:
https://br.noticias.yahoo.com/fotos/a-torre-do-sil%C3%AAncio-uma-das-mais-antigas-formas-de-sepultamento-1450183496-slideshow/torre-do-silencio-photo-1450183208480.html
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SAIBA MAIS:

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Original file ‎(2,011 × 1,501 pixels, file size: 1.73 MB, MIME type: image/jpeg); ZoomViewer: flash/no flash
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastrismo
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zoroastrismomasdaísmomasdeísmo[1] ou parsismo é uma religião fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os gregos chamavam de Zoroastro. É considerada como a primeira manifestação de um monoteísmo ético. De acordo com historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença noparaíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.[2]
Tem seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), as quais representam o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã). Da luta entre essas divindades, sairia vencedora a divindade do Bem, Aúra-Masda.[2]
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[...]

LOCAIS DE CULTO:
Os templos religiosos do zoroastrismo, onde se desenrolam as cerimónias e se celebram os festivais próprios da religião, são conhecidos como templos de fogo.
Estes edifícios possuem duas partes principais. A mais importante é a câmara onde se conserva o fogo sagrado, que arde numa pira metálica colocada sobre uma plataforma de pedra. Os sacerdotes zoroastrianos visitam o fogo cinco vezes por dia e procuram mantê-lo aceso, fazendo oferendas de sândalo purificado. Recitam também orações perante o fogo com a boca tapada por um tecido, de modo a não contaminarem o fogo. Este respeito pelo fogo sagrado levou a que os zoroastrianos fossem chamados de "adoradores de fogo", o que constitui um erro, na medida em que o fogo não é adorado em si, mas como um símbolo da sabedoria e luz divina de Ahura Mazda. Os templos de fogo mais importantes do Irão e da Índia mantêm uma chama de fogo sagrado a arder perpetuamente.
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RITUAIS:

O zoroastrismo não determina que os membros devam realizar um número obrigatório de orações por dia. Os zoroastrianos podem decidir quando e onde desejam orar. A maioria dos zoroastrianos reza várias vezes por dia, invocando a grandeza de Ahura Mazda. As orações são feitas perante uma chama de fogo.
Navjote (ou Sedreh-Pushi, como é conhecido entre os zoroastrianos do Irão) é uma cerimónia de iniciação obrigatória destinada às crianças zoroastrianas que deve acontecer entre os sete e os quinze anos de idade. É importante que a criança já conheça as principais orações da religião.
Antes da cerimónia começar, a criança toma uma banho ritual de purificação (Naahn). Durante a cerimónia, conduzida pelo mobed e na qual estão presentes familiares e amigos, a criança recebe o sudreh (ousedra, uma veste branca de algodão) e o kusti (um cordão feito de lã) que ata na sua cintura. A partir deste momento, o zoroastriano deve usar sempre o sudreh e o kusti.
casamento zoroastriano implica dois momentos distintos. No primeiro, os noivos e os seus padrinhos assinam o contrato de casamento. Segue-se a cerimónia propriamente dita durante a qual as mulheres da família colocam sobre a cabeça dos noivos um lenço; simultaneamente, dois cones de açúcar são esfregados um contra o outro. O lenço é, então, cosido, simbolizando a união do casal. As festas do casamento podem prolongar-se entre três e sete dias.
[...]
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PRÁTICAS FUNERÁRIAS:

Os zoroastrianos acreditam que o corpo humano é puro e não algo que deva ser rejeitado. Quando uma pessoa morre o seu espírito deixa o corpo num prazo de três dias e o seu cadáver é impuro. Uma vez que a natureza é uma criação divina marcada pela pureza, não se deve poluí-la com um cadáver.
Na prática, esta crença implicou que os cadáveres dos zoroastrianos não fossem enterrados, mas colocados ao ar livre para serem devorados por aves de rapina, em estruturas conhecidas como torres do silêncio (dakhma).
Após a morte, um cão é trazido perante o cadáver, num ritual que se repete seis vezes por dia. No quarto onde se encontra o cadáver, arde uma pira de fogo ou velas durante três dias. Durante este tempo, os vivos evitam o consumo de carne.
Os participantes no funeral vestem-se todos de branco, procurando-se evitar o contacto directo com o defunto. O cadáver (sem roupa) é, então, depositado numa torre do silêncio. Depois de as aves terem consumido a carne, os ossos são deixados ao sol durante algum tempo para secarem.
Por motivos vários (relacionados, por exemplo, com a diminuição da população de aves de rapina ou com a ilegalidade desta tradição em alguns países), esta prática tem sido abandonada por zoroastrianos residentes em países ocidentais e até mesmo no Irão e Índia, optando-se pela cremação.
FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastrismo
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ZOROASTRISMO HOJE:
A comunidade zoroastriana existente no mundo contemporâneo pode ser dividida em dois grandes grupos: os Parses e os zoroastrianos iranianos.[2] Em 2004, o número de zoroastrianos no mundo foi estimado entre 145 000 e 210 000.[4] O Censo indiano de 2001 contabilizou 69 601 zoroastrianos parsis.[5]
Na Índia, os Parses são reconhecidos pelas suas contribuições à sociedade no domínio económico, educativo e caritativo. Muitos vivem em Mumbai (Bombaim) e têm tendência para praticar a endogamia, desencorajando o proselitismo religioso. Veem a sua fé como étnica.
Em geral, os zoroastrianos iranianos mostram-se mais abertos a aceitar conversões. Concentram-se nas cidades de TeerãoYazd e Kerman. Falam uma variante da língua persa, o Dari (diferente do Dari falado noAfeganistão). Receberam o nome de gabars, termo inicialmente com conotações pejorativas (no sentido de "infiel"), mas que perdeu muito da sua carga negativa.
Uma diáspora zoroastriana pode ser encontrada em países como o Reino UnidoCanadá (6 000 pessoas), Estados Unidos (11 000 pessoas) e Austrália (2 700 pessoas) e nos países do Golfo Pérsico (2 200 pessoas).
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura declarou o ano de 2003 como ano de celebração dos 3000 anos da religião e cultura zoroastriana, numa iniciativa proposta pelo governo do Tajiquistão.
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BIBLIOGRAFIA:
  • BAUSANI, Alessandro - "Lo Zoroastrismo" in Le Grandi Religioni, dir. Angelo Solmi, Volume VI. Milão: Rizzoli Editore, 1964.
  • BOYCE, Mary - Zoroastrians: Their Religious Beliefs and Practices. New York: Routledge, 2002. ISBN 0-415-23903-6.
  • SMART, Ninian - The World's Religions. Cambridge University Press, 1998. ISBN 0-521-63748-1.
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Religiões
Zoroastrismo
O Faravahar (ou Ferohar), representação da alma humana antes do nascimento e depois da morte, é um dos símbolos do zoroastrismo.O zoroastrismo é uma religião monoteísta fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os Gregos chamavam de Zoroastro. É considerada como a primeira manifestação de um monoteísmo ético e de acordo com os historiadores da religião algumas das suas concepções religiosas viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo e o islão.

O zoroastrismo hoje

A comunidade zoroastriana existente no mundo contemporâneo pode ser dividida em dois grandes grupos: os Parses e os zoroastrianos iranianos. Para além destes existem também ocidentais convertidos à religião. Segundo estimativas de 2004 o número de zoroastrianos era de 124 mil pessoas.

Na Índia os Parses são reconhecidos pelas suas contribuições à sociedade no domínio económico, educativo e caritativo. Muitos vivem em Mumbai (Bombaim) e têm tendência para praticar a endogamia, desencorajando o proselitismo religioso. Vêem a sua fé como étnica.

Em geral os zoroastrianos iranianos mostram-se mais abertos a aceitar conversões. Concentram-se nas cidades de Teerão, Yazd e Kerman. Falam uma variante da língua persa, o Dari (diferente do Dari falado no Afeganistão). Receberam o nome de "gabars", termo inicialmente com conotações pejorativas (no sentido de "infiel"), mas que perdeu muito da sua carga negativa.

Uma diáspora zoroastriana pode ser encontrada em países como o Reino Unido, Canadá (6 mil pessoas), Estados Unidos (11 mil pessoas) e Austrália (2700 pessoas) e nos países do Golfo Pérsico (2200 pessoas).

A UNESCO declarou o ano de 2003 como ano de celebração dos 3000 anos da religião e cultura zoroastriana, numa iniciativa proposta pelo governo do Tadjiquistão.
Fonte:

http://www.oguru.com.br/religiao/30/zoroastrismo/

SONETO À VERDADE [7º DA SÉRIE] - Noneto-Poético-Teatral Nº 26-Soneto nº 6.074 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*) - Comentando A Crônica [Rastreando a Verdade] [VII] – CONHECER-SE: Portal Aberto à Liberdade – De Klinger Sobreira de Almeida.

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SONETO À VERDADE [7º DA SÉRIE]
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Noneto-Poético-Teatral Nº 26-Soneto nº 6.074
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
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Comentando A Crônica [Rastreando a Verdade] [VII]
– CONHECER-SE: Portal Aberto à Liberdade –
De Klinger Sobreira de Almeida.
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"Conhece-te a ti mesmo" eis o tema
que a Antiguidade traz em cada mente,
toda a importância e força deste lema;
-Quem se aprimora tem prazer, pressente...
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Rega o bom grão plantado, em sol que queima!
Sócrates, Delfos, Cristo: o da "Semente"
elevam o SER humano neste esquema
ao infinito tempo que consente.
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F.Gullar na voz de Fagner faz
rever Verdade, sem cair o queixo:
-Sabedoria alerta e à Luz refaz...
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Felicidade tem segredo certo;
para alcançá-la siga o EU do eixo :
-O "Conhecer-se... é um portal aberto."
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Belo Horizonte,MG, quinta-feira 17 de dezembro de 2015
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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5482282
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(*)Soneto-Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes//
na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas - Rimas: ABAB, ABAB,CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais apenas.
SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos)
(Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta)
Mensagem conclusiva no 14º Verso( Último do segundo terceto).
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/12/soneto-verdade-7-da-serie-noneto.html

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Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2015
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Confrades e Confreiras,
Permitam-me, na inspiração deste clima ameno e alegre que assinala o Espírito de Natal, fazer-lhes minha saudação preferida em fonte sânscrita: NAMASTÊ – O Deus que mora em mim saúda o Deus que mora em ti!
O 2015 se esvai... Agora, continuando nossa marcha cósmica, varando o tempo, aguardamos o 2016, e lembro-me de uma canção militar daqueles idos, que se iniciava  mais ou menos assim:  – Avante Camaradas, ao tremular do nosso pendão/ Vençamos as invernadas com fé suprema no coração/Aqui não há quem nos detenha...
Vamos avançar o 2016 com “fé suprema no coração”, acreditando que podemos contribuir para que a nação se erga do fosso em que se encontra: economia em retração, inflação acelerando, desemprego expandindo... E a Cultura da Razão Cínica levantando a cabeça, desafiadora.
Vamos acreditar, numa fé em Deus,  firme e inabalável, que podemos vencer. Se olharmos o pretérito, esta não é a primeira crise, nem será a última. Entremos, pois, o 2016, otimistas e esperançosos, dispostos a “combater o bom combate”.
No último tema do ano – tema VII da série Rastreando a Verdade – recordo-lhes, em boa hora, os primores da sabedoria ancestral: Sócrates e Cristo – cujas mensagens são luzes seculares que jamais se apagam.
Retornarei em fevereiro/2016, prosseguindo esse rastreamento da verdade, com o tema VIII. Nesta oportunidade, agradeço todos aqueles que me têm honrado com a leitura de meus textos, que têm criticado, abrindo novas trilhas nesse rastreamento.
Que as vibrações deste crepúsculo 2015, no entrelace da aurora de 2016, lhes seja, extensivamente aos seus entes queridos,  um painel de luz!

Klinger Sobreira de Almeida – Cadeira 12
 Academia de Letras João Guimarães Rosa da PMMG.
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Rastreando a Verdade (VII)
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– CONHECER-SE: Portal Aberto à Liberdade –

                    Klinger Sobreira de Almeida

Nos anos 90, Fagner fez sucesso – “Menos a Mim”, composição em parceria com Ferreira Gullar.  Nas duas estrofes iniciais, a elegia presunçosa do conhecimento amplo e geral: Conheço a aurora com seu desatino (...) Conheço tudo (...). Na 3ª e última, a luz e o despertar: “... Posso afirmar enfim/Que não conheço nada desta vida/Que não conheço nada, nada, nada/Muito menos a mim.” Essa canção, em sua essência, sintetiza uma linha filosófica de emancipação espiritual do homem.
Desde a longínqua antiguidade, a história nos mostra parcela menor da humanidade – inteligências mais avançadas – inquieta e ansiosa, buscando desvendar os segredos da vida, o seu entorno e o universo. Ora achava, ora especulava! Enquanto isso, a maioria queria apenas viver, desfrutando o que a natureza lhe proporcionava não só para a sobrevivência, mas também em gozos e prazeres.
 Os sábios das eras avoengas, na trilha dessa caminhada especulativa, inseriram algumas máximas no Oráculo de Delfos, a fonte onde os garimpeiros do conhecimento bebiam inspiração.   Dentre estas, uma se sobressaía: Conhece-te a ti mesmo.  Entendiam eles que o primeiro passo para adentrar aos segredos a vida no contexto do universo consistia na descoberta interior. Ao homem caberia, olhando-se interiormente, desvendar-se, avaliar suas fragilidades, seus defeitos... Conhecendo-se, nos meandros do seu Eu, poderia limpar-se, livrar-se das sombras e iluminar-se para lançar-se nas veredas da verdade. Só então teria condições de afastar o véu da escuridão.
“Conhece-te a ti mesmo”: eixo em que Sócrates – expoente da sabedoria ancestral – montou os alicerces de sua filosofia. Nessa rota, o filósofo alertava o povo ateniense, em especial os jovens, sobre os aspectos falaciosos da vida: poder, fama, honrarias, riquezas... Mostrava-lhes o fundamental: a estrutura moral, a edificação de virtudes, abrindo-se trilhas que levariam à felicidade. Impunha-se, para tanto, que cada um, de per si, num esforço de autoconhecimento, voltasse, criticamente, para dentro de si, formatando sua geografia interior: potencial de luz, mas também pontos lodosos e tendências abjetas. A partir daí, então, caído o véu, o livre-arbítrio: – Continuo na senda da imperfeição, ou alavanco meu potencial de luz? A decisão, individual.
Esse chamamento – Conhece-te... – que abre as veredas da felicidade, tem ecoado, através dos séculos, nas mensagens dos luminares do pensamento, mas a maior parte da humanidade, ainda rastejando na ignorância, prefere seguir escravizada às benesses, vícios e prazeres mundanos. Como clarear a mente ignorante?! Reportemo-nos à ensinança do Mestre Cristo, na Parábola do Semeador: – Insistir na semeadura, mesmo que parte das sementes caia em solo estéril, porém a que encontrar terreno fértil irá frutificar. E mais: livrar o terreno adverso dos pedregulhos e espinheiros.
 Quando se chega ao estágio do “conhecer-se”, o portal estará aberto para a alavancagem do potencial de luz, iniciando-se a tarefa não fácil, mas possível, de lapidação da ganga impura (desbastar a pedra bruta, segundo secular ordem filosófica), o que exige vontade incoercível, que, ao final, será contemplada com a liberdade.
Conhecer-se - verdade incontrastável! - portal aberto à liberdade. É um desafio ao ser humano que, em luta ingente, busca sua elevação consciencial.
Klinger Sobreira de Almeida – Militar Ref/membro da ALJGR
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/12/soneto-verdade-7-da-serie-noneto.html

sábado, 12 de dezembro de 2015

TRABALHO FAZ VISÍVEL PURO AMOR-Soneto à Verdade [6º DA SÉRIE] - Noneto-Poético-Teatral Nº 24-Soneto nº 6.072 Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*) Comentando A Crônica [Rastreando a Verdade] [V1]

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TRABALHO FAZ VISÍVEL PURO AMOR-Soneto à Verdade [6º DA SÉRIE]
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Noneto-Poético-Teatral Nº 24-Soneto nº 6.072
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
Comentando A Crônica [Rastreando a Verdade] [V1]
– TRABALHO: Elemento Vital da Travessia Humana –
De Klinger Sobreira de Almeida.
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Trabalho em regra quer o TER palpável;
fica incompleto sem a chama acesa,
porque impulsiona o tempo não viável;
o lucro ostenta, às vezes, vil dureza!
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AMOR é tudo, rege Lei Imutável,
na Travessia é porta, luz, certeza
à evolução do bem-estar louvável!
A humanidade no ócio vê tristeza.
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Trabalho enfim, eleva, traz Missão
em sintonia, tudo vibra ao passo
primordial, na marcha em boa ação:
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Os Voluntários provam "tal" sabor!
Lei Natural que ocupa todo espaço.
TRABALHO faz visível puro AMOR.

Belo Horizonte,MG, sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
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http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5470264
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(*)Soneto-Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes//
na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas  Rimas: ABAB, ABAB,CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas 5 instrumentos musicais apenas.
SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos)
(Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta)
Mensagem conclusiva no 14º Verso( Último do segundo terceto).
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http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5477686
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Rastreando a Verdade (VI)

– TRABALHO: Elemento Vital da Travessia Humana –
“O trabalho é o amor feito visível./E se não podeis trabalhar com amor, mas somente com desgosto, melhor seria que abandonásseis vosso trabalho e vos sentásseis à porta do templo a solicitar esmolas daqueles que trabalham com alegria”. (Gibran)
A abordagem impõe um reparo. A tradição judaica mal interpretada, mas aceita nos primeiros séculos do cristianismo, apresentava o trabalho como uma expiação do pecado original. Sua conotação, castigo. Uma distorção incompreensível, produto da ignorância, que já se desfez na poeira do tempo. Por isso, importante abrir o tema ancorado no saudoso pensador que, em O Profeta, unge o Trabalho no caldo do Amor.
O universo é movimento. Nada, sob pena de desaparecimento, é estático.  Do micro ao macro, do átomo às colossais galáxias, tudo vibra em energia. O ser humano é um microcosmo: corpo e alma inteligente – que interage com o todo e o contém. Esse microcosmo inteligente, ao fazer sua travessia, entra em atividade. No início, auxiliado e apoiado pelos pais ou alguém que os substitui. É educado, recebendo gotas do saber – o conhecimento e os parâmetros de alinhamento moral. Depois, já adolescente ou adulto, o caminhar pelas próprias pernas – o uso do livre arbítrio. O microcosmo inteligente movimenta-se e vibra em sintonia cósmica, ou não. Trabalho ou ócio!
Feitas estas preliminares, eis a questão: O que é trabalho?
Trabalho, ensinam as revelações espirituais, é Lei Natural, insculpida na consciência do homem e, como tal, um dever que se exercitará orientado pelas balizas do Amor – este, lei imutável, regente do universo. Assim, num primeiro plano, o trabalho ostenta uma dimensão espiritual. Desta, decorre a dimensão material que, abrindo-se em variado leque de atividades – mental e/ou braçal – enseja ao homem participar, como co-criador, da obra do Ser Primordial. Então, o finito inflete, em vibrações, rumo ao infinito: produz, faz, constrói, descortina, descobre, abre veredas... Em suma, o trabalho impulsiona o progresso do planeta.
A regra, considerando a necessidade do Ter, é que da atividade do trabalho decorra remuneração ou lucro. Porém, a norma flexibiliza-se em face de situações ou circunstâncias conjunturais, e o trabalho assume natureza gratuita, ou modus voluntário. V.g: Quem dispõe de abundância em bens materiais – dividendos polpudos ou remuneração de investimentos, aposentadoria precoce com proventos suficientes – pode e deve doar-se em trabalhos voluntários para o seu próprio bem-estar físico e psíquico, porquanto a paralisação de atividades – o ócio – atrofia e degrada em todos os aspectos, inclusive escancara o portal do vício. Em verdade, não se pode contrariar uma Lei Natural; se o fizermos, estaremos na contramão da marcha evolutiva do universo.
Atente-se, no entanto, que, no processo do trabalho, há uma condicionante intrínseca: o Amor. Inexistente este, o trabalho, qualquer que seja – do mais humilde ao mais complexo – é inócuo, não gera efeitos salutares ao agente nem ao orbe terrestre. Mas, nucleado pelo Amor, infere-se que o trabalho – elemento vital da travessia humana – dignifica e eleva espiritualmente o homem; coloca-o em sintonia cósmica.  Constitui, no plano do Ter, fator de progresso material e, na esfera do Ser, alavanca de ascensão.

Klinger Sobreira de Almeida – Mil Ref/PMMG, membro ALJGR

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

UBT-BH-Reunião de 12-12-2015-CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL


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                              UNIÃO BRASILEIRA DE TROVADORES
                                      Seção de Belo Horizonte/ MG
                   Convite para nossa reunião de 12/ DEZEMBRO/ 2015
         Presidente: Dodora Galinari (Maria Auxiliadora Galinari Nascimento)


                                     NATAL… FELIZ NATAL!!!
                       Nosso Encontro Festivo 12/12/2015

    Aquela música, lembra-se?! “Está chegando a ho-ora”!!! Pois é.
Está chegando a hora: 12/12 às 12 horas. À rua Professor Moraes, 600- Restaurante Drumond, do Hotel Holliday Inn.

Veja em seus e-mails, notícias sobre esse Encontro:
·        enviei um e-mail em 18/11 (Alegria, alegria..)- com anexo;
·        enviei “esclarecimentos” em 19/11;
·        e este, agora.

Vamos ter algumas surpresas. Prepare brinde/s para trocas (haverá lista especial para os que o/os trouxerem)- não há valor estipulado.

Convidemos amigos, familiares: valor R$ 38,90 por pessoa, com direito a todo o cardápio do dia, mais sobremesa (bebida à parte).

Lembre-se de levar trova tema: LUZ para concurso-Relâmpago.

              O ESSENCIAL: SUA PRESENÇA… SUA ALEGRIA!
Levar 3 a 5 rosas ou botões vermelhos. Separados, e, cada um/a deve ter anexada, uma trova de Natal. Citar o autor, que pode ser você mesmo/a. Pode ser a mesma trova, repetida em cada flor.

Presentear livremente alguns amigos, ótima ideia.

Então, até sábado.
Afetuosamente,
Dodora Galinari
Presidente da UBT- seção BH