VALE A PENA OUVIR AS ENTREVISTAS...
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CONVITE PARA A SOLENIDADE EM OURO FINO- MINAS GERAIS
ACADEMIA OURO-FINENSE DE LETRAS E ARTES MINEIRAS
SOLENIDADE DE POSSE DO ACADÊMICO-MÉDICO DR LEONARDO PIOVESAN MENDONÇA-CADEIRA 13-PATRONO:JOÃO BELLINE BURZA
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Homenagem-acróstica Nº 5473
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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A-Academia Ouro-finense de ARTES E LETRAS
C-Comemorou em maio/2013, 20 anos de Fundação!
A-A Presidente Cecília Rivelli incrementou o Projeto
D-Do PEGA E LEVA: concretizou culta idealização:
E-Em quatro pontos da cidade de OURO FINO/MG,
M-Muitos livros foram recolhidos e distribuídos,
I-Incentivando a leitores e ledores de toda população!
A-Atividades várias promovem em prol da arte e cultura,
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O-Organizadas, entre as parcerias desta localidade,
U-Unindo esforços com entidades de comunicação,
R-Referências empresariais e outras associações,
O-O comércio, a indústria e da municipalidade,
F-Fazendo integrações com a Rádio Difusora,
I-Indicando programações para a Gazeta e Mídias.
N-Nas TRINTA CADEIRAS, Membros Titulares são
E-Escolhidos por Mérito Curricular, eleição e aprovação;
N-Na verdade, buscam a valorização dos Escritores:
S-Suas habilidades artísticas, dons da prosa ou poesia!
E-Estão de parabéns, todos SEUS PARTICIPANTES!
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D-Da CAPITAL de nossas Minas Gerais, as alegrias
E-Engajadas aos mesmos IDEAIS ACADÊMICOS
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L-Latentes, pretendemos somar às BELAS ARTES
E-E LETRAS mineiras de Ouro Fino, ritmos cantantes;
T-Temos na pauta do SOL MAIOR sociocultural,
R-Razões de sobra para afinar uma pura sinfonia!
A-Abraços aos Acadêmicos, mas especialmente,
S-Somos portadores de efusivos cumprimentos para
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E-Este neoacadêmico, que hoje ocupa a Cadeira 13,
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A-Alcandorada do Patrono João Belline Burza,
R-Reconhecido Tio-avô-italiano e sua sucessora
T-Tia-avó Julieta Burza: saudações ítalo-brasileiras!
E-Essa avó Mariana, o Pai J.Carlos, a Mãe Ana Luíza,
S-Seus irmãos Alexandre e Heloisa, tios, parentes, amigos,
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M-Muito felizes, também, juntos podemos brindar:
I-Inesquecível imortal, ao lado de sua amada esposa, a
N-Nossa querida Dra. Keila e Maria Luísa, Ivone, Karla...
E-Em nome do Clube Brasileiro da Língua Portuguesa,
I-Irradiando em constelações internacionais da ANICAL,
R-Reconhecemos seus valores-prosadores-acadêmicos:
A-Aqui estamos, como Presidente-Fundadora da ALB-MG
...e Diretora Institucional da Academia de Letras do Brasil,
S-Sensibilizados, ao Juramento Solene sob a bênção divinal:
---PARABÉNS ACADÊMICO-MÉDICO-DOUTOR
LEONARDO PIOVESAN MENDONÇA-Cadeira Nº 13,
na Academia Ouro-finense de Letras e Artes/MG,
Sábado, dia dezoito de janeiro de 2014.
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Email:clubedalinguaport@gmail.com
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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4653522
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspott.com.br/2014/01/academia-ourofinense-de-letras-e-artes.html
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspott.com.br/2014/01/academia-ourofinense-de-letras-e-artes.html
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(*) Sílvia Araújo Motta-Profa.Dra.Filosofia/Pedagogista/Profa. de Língua e Literatura /Português/Inglês/Psicologia; Comendadora/Grão Colar/Chanceler/Embaixadora Cultural e da Paz/France/Suisse/Chile;autora de 43 livros-solo em 4 idiomas.400 Sonetos clássicos.Pertence a 27 Academias de Letras, Artes e Ciências no Brasil e exterior..Participação em mais de cem Antologias de publicações coletivas.Rainha dos Acrósticos com sete mil poemas-acrósticos
publicados.
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DISCURSO PROFERIDO PELO
NEOACADÊMICO:
Dr. Leonardo Piovesan Mendonça
Em Ouro Fino-MG , SÁBADO, dia 18
de janeiro de 2014-01-22
Local: Academia de Ouro-Finense
de Letras e Artes
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Excelentíssimas autoridades presentes
Exma Prof.
Cecilia Rivelli, Presidente da AOLA
Nobres Acadêmicos,
Queridos
familiares e amigos
Senhores e
Senhoras
É para mim
motivo de grande júbilo estar aqui nesta memorável noite. Sinto-me honrado e agradeço
a todos os membros da Academia-Finense de Letras e Artes que me honraram com
seu voto, possibilitando que eu acedesse a esta Casa para nela ocupar a cadeira
de número 13 do
inesquecível
patrono Dr. João Belline
Burza, ocupada pela estimada e saudosa Julieta Burza, que nos deixou há pouco
menos de um ano.
Farei de minhas palavras uma
singela homenagem a meus antecessores. Singela, pois descrever toda trajetória
destes imortais seria tarefa para longas e intermináveis horas a fio.
Muitos
aqui tiveram a feliz oportunidade de conviver com o Dr. Burza. Agasalho
em minha memória, as longas tardes que, durante a minha infância, com ele
conversava, descobrindo mundos infinitos, autores e ideias. Quando frequentava sua
residência, ficava encantado com tamanha informação em seu consultório,
tantas obras literárias, quadros, esculturas, figuras e teorias retratadas em telas.
Imaginava como alguém poderia ser dotado de tamanho conhecimento. Mal sabia que
diante de mim estava um gênio e revolucionário. Um dos maiores cientistas e
humanistas do século XX. Falar do Dr
Burza é transcender. Homem de bondade inexcedível, amante da poesia, pacifista, cativava a todos que dele se aproximavam.
Filho de
pais imigrantes italianos que se estabeleceram no inicio do século passado em
Ouro Fino, nasceu em 18 de Novembro de 1918. Seu pai Antonio era Alfaiate. Sua
Mãe Luisa, professora de piano. Fez seus
estudos primários e secundários nestas terras. Por influência de sua mãe, aprendeu
violino e saxofone. Formou-se em 1945 pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (USP), teve intensa participação na vida universitária, política e científica.
Tornou-se
médico assistente da Clínica Neurológica do Hospital das Clinicas, fundou e dirigiu um grupo de estudos sobre a Teoria de
Pavlov, Prêmio Nobel em Fisiologia, reunindo estudantes e médicos vivamente
interessados nas idéias do pai dos reflexos condicionados. Em viajem a URSS, na década de 50 recebeu do Instituto
Pavlov o título de "Doutor em Ciências Médicas”, com a tese "Análise Fisiológica dos Sonhos”. Foi o primeiro
estrangeiro a receber este título naquele pais. Visionário, Idealizou em 1959 a fundação de um Instituto do Cérebro. Engajado na política, pela
inconformidade com as diferenças sociais, e acreditando na transformação social
e igualitária da sociedade, era membro da alta cúpula do Partido Comunista. Após o golpe militar de 64, foi condenado a prisão por 07 anos no
processo denomidado “Carderneta Prestes”. Conseguiu fugir a tempo depois de
inúmeras
peripécias,
dignas de um filme Hollywoodiano e, com a ajuda de amigos, viajou
clandestinamente para a Europa, onde exiIou-se na União Soviética. No dia 07 de Abril de 1964, sua casa
na rua Ceará em São Paulo, foi devastada, invadida, tomada pelo ódio e
carnificina dos agentes militares.
Saquearam Obras de arte presenteadas, entre as quais pinturas de artistas de renome
internacional, como Di Cavalcante, Djanira, Tarsila do Amaral, desenhos de
Oscar Niemayer, esculturas de Bruno Giorgio, livros e documentos. Todos os seus
pertences foram amarrados em lençóis e, como butim de guerra ou assalto,
levaram o resultado do saque para as dependências do órgão militar/policial da autarquia federal responsável pela
repressão política.
Exilado, por
quase 10 anos trabalhou na cátedra de fisiologia do Ministerio da Saúde da
URSS, com o então consagrado mundialmente académico Anokhin. Tornou-se um
de seus principais colaboradores e amigo,
participando diretamente de todo o plano de estudos e pesquisas sobre a teoria
do Sistema Funcional (a Neurocibernética).
Foi membro brasileiro do Conselho Mundial da Paz. Participou de inúmeras
conferências
europeias contra a guerra do Vietnã e de congressos sobre a paz na Índia, na República da Guiné, no Sudão, no
Cairo e em Estocolmo. Conferenciou com Indira Gandhi entre outros renomados
pacifistas.
Em março de
1974, resolve voltar ao Brasil, que vivia
ainda nas trevas do obscurantismo e da ditadura. Aqui chegando, foi preso, ao
descer da aeronave, na escada do aeroporto de Viracopos, na presença de seus
familiares e de uma multidão de amigos e conterrâneos. Recolhido à prisão do famigerado DOI-CODI, sofreu
terríveis torturas físicas e psicológicas. Nos porões da Ditadura, foi ameaçado
de todas as maneiras possíveis, onde muito se abusou do sadismo psicológico
para quebrantar-Ihe as forças. Mas nada conseguiram. Burza manteve o silêncio e
a submissão. Viveu cada momento de
injustiça sem um laivo de raiva ou de ódio.
Ameaçavam a todo
instante queimar seus estudos originais, o trabalho de 10 anos em 10 segundos.
Após inúmeras démarches e com a ajuda de amigos
que solicitaram apoio de conhecidos dentro do exército, foi Iibertado.
Debilitado, emagrecido e devastado se reestabeleceu daqueles dias de horror e
medievalismo na residência de seu amigo Nuncio Carelli.
João Belline Burza sempre foi fiel
aos valores democráticos. Pode parecer
estranho a afirmativa, pois ele pertencia ao Partido Comunista e isso em
época de Guerra Fria parecia ser a adesão ao totalitarismo. Não era assim
que Burza encarava o socialismo nem a vida. Rebelava-se contra a miséria e a
falta de oportunidades econômicas que prevaleciam nos países
subdesenvolvidos, mas acreditava que não havia contradição entre a procura
de uma sociedade mais justa e as liberdades democráticas. Ilusão? Pode até
ter sido, mas de total boa fé.
estranho a afirmativa, pois ele pertencia ao Partido Comunista e isso em
época de Guerra Fria parecia ser a adesão ao totalitarismo. Não era assim
que Burza encarava o socialismo nem a vida. Rebelava-se contra a miséria e a
falta de oportunidades econômicas que prevaleciam nos países
subdesenvolvidos, mas acreditava que não havia contradição entre a procura
de uma sociedade mais justa e as liberdades democráticas. Ilusão? Pode até
ter sido, mas de total boa fé.
Sua vida
ilibada, a firmeza de suas convicções e seu companheirismo marcaram a
trajetória deste médico e humanista. Todos que privaram com ele sabem o quanto
foi injustiçado por governos incapazes de aceitar o pluralismo democrático e que confundiram convicções com ações deletérias, que Burza nunca as teve. Humilde, bondoso, santificado por alguns,
crucificado por outros, não tinha gana pelo poder, mas sim pela transformacao
da sociedade. Acreditava que todos tinham os mesmos direitos e poderiam aspirar
por seus desejos com as mesmas oportunidades.
Graças a homens como o Dr. Burza
estamos aqui hoje, vivendo a liberdade. Apesar de todos os percalços que ainda
enfrentamos na esfera política, os escândalos de corrupção, o coronelismo, nossa crise de
identidade nacional e internacional, os problemas sociais, a violência fora de
controle, a miséria e a fome, a educação em retrocesso e a saúde septicemica a
beira da morte, somos livres e podemos pleitear por mudanças, ser ouvidos pelo
clamor das ruas em manifestações democráticas e pacificas!
Dr Burza foi considerado anistiado político post mortem pelo Ministério da Justiça
em 18/11/2009 e seus familiares receberam do
governo brasileiro apenas o pedido formal de desculpas. Até os dias de hoje sua obra,
publicada em 1986, “Cerebro, Neurônio e Sinopse: Teoria do sistema funcional” é referência nos estudos
de neurofisiologia, psiquiatria, cibernética, antropologia, sociologia e
psicologia.
Falar de Julieta Burza é uma tarefa tão difícil quanto a de falar sobre seu
irmão. Seu curriculum vitae invejável,
professora, advogada, pianista, concertista, rainha dos estudantes, Presidente
da Irmandade das Filhas de Maria, paraninfa por mais de 25 anos do Curso de
Magistério da tradicional Escola Normal de Ouro Fino e de outras escolas que
lecionava. Seus dons artísticos, sua religiosidade, sua energia e poder de
agregar tantos valores, seu amor pela vida, sua personalidade, são impares.
Julieta cativava todas as gerações. Tinha o poder de transformar o singelo em
grandioso. Quantos discursos, eventos cívicos e religiosos que organizou com
tanto esmero. Amava e elevava sua terra a tons apoteóticos. Chegou a patamares
inimagináveis, com recitais musicais para o Papa, conferências particulares com
autoridades eclesiásticas brasileiras e mundiais, tinha amplo acesso a
políticos e grandes nomes nacionais, como o ex-presidente FHC, seu afilhado de
casamento. Todos a admiravam e respeitavam. Condecorada com medalhas e
premiações, em âmbito municipal, estadual e federal, A ordem do mérito da
Defesa, entregue pelas mãos saudosas do Ex-Vice-Presidente José Alencar, Julieta ainda tinham caminho para mais prêmios.
Sofreu com
a barbárie que fora atrocidado seu querido irmão. Foi testemunha de todos os
atos de incompreensão, brutalidade e violência, praticado pela ações de homens
que representavam o governo autoritário e antidemocrático. Teve sua casa
invadida e sua alma esfaqueada. Quando dedilhava ao piano, com suas mãos
delicadas, celestiais, dotada de tamanha emoção a canção de
João Bosco,
o Bêbado e Equilibrista, estava sim retratando sua história! O luto, as
estrelas frias, as noites escuras e sem brilho no horizonte das montanhas! Seus
dias eram marcados pela saudade, e pela esperança na volta de seu irmão, que
havia partido como um rabo de foguete! Chorava como Marias e Clarisses, assim
como tantas irmãs, mães e pais, que nunca mais tiveram
notícias de seus entes queridos. Mas soube que tanta dor assim pungente, não foi inutilmente.
E Julieta, assim como todo
artista, continuou com seu show, entre graves e agudos, sustenidos e bemois, até o descerrar das cortinas, do
espetáculo que foi sua vida.
Em uma
sociedade tão carente de ídolos e referencias, onde os
valores cultivados são a beleza a todo custo, a fortuna, o exibicionismo, o
sucesso momentâneo, a exposição em câmeras 24 horas, os posters em redes sociais, Ouro Fino é privilegiado por ter como
filhos e imortais João Belline e Julieta Burza. Estes são os verdadeiros ouros de nossa terra!
Idolatra-los é mostrar a
nós mesmos e a todos que o que importa é o culto permanente à cultura, as artes, a ciência, à língua, à paz, à liberdade e à dignidade humana,
valores que se servem de nós, mortais, para permanecerem imortais.
Quero homenagear também nesta noite minha querida Avó Mariana. Exemplo de
bondade, educação, altruismo, religiosidade, dedicação, equilíbrio e sabedoria. Não podia ser diferente, pois fora
criada no mesmo berço de João Belline e Julieta. Zizi, carinhosamente chamada por todos, tem um traço de
cada um de seus irmãos, constituindo assim uma personalidade única e iluminada. Espelho em suas
atitudes e hábitos para um dia chegar, se Deus permitir, aos meus 90 e poucos
anos com tanto vigor e amor pela vida!
Agradeço aos meus pais, José Carlos e Ana Luiza, por minha educação e
valores, por minha formação moral e ética, pelos ensinamentos, pela presença
marcante nos momentos de alegria e de dificuldade, e por me proporcionarem
todas as oportunidades que me trouxeram até aqui. Como pai, hoje sei o quão difícil é a tarefa
de educar! E é na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais! Não
existe valor algum que possa retribuí-los por tão nobre e cumprida missão!
Quero agradecer a minha esposa Keila. Ela é a grande responsável e
incentivadora de meus passos. Seu amor, compreensão, apoio e companheirismo,
são os pilares que sustentam meus sonhos e conquistas. Ela me proporcionou o
privilégio de ser pai. Maria Luisa, nossa filha e princesa, é um presente que
Deus bondosamente nos agraciou. Sua doçura e alegria são imensuráveis! O
sorriso e o brilho de seus olhos são o reflexo de nossa alma, da continuidade
de nosso ser!
Agradeço também a presença de meus familiares, minha
irmã Heloisa, meus tios e tias, primos e primas, agregados, da família Mendonça
e Piovesan. Da Capital Mineira contamos
com a ilustre e honrosa presença de minha sogra, Sra. Ivone Carvalho,
acompanhada de nossa amiga a imortal Silvia Araújo Motta, que fundou a seção Minas
Gerais da Academia de Letras do Brasil, poeta, presidenta-idealizadora-Fundadora
do Clube Brasileiro da Língua Portuguesa/ANICAL; autora de mais de 7 mil
poemas, e muitas outras titulações e condecorações que alongariam merecidamente
sua apresentação.
A vida é movida por desafios e sonhos. Sem eles
estariamos estagnados, fadados ao conformismo. Encaro o desafio de ocupar este
lugar honroso na academia ouro- finense de letras como um meio de sensibilizar
e propagar as gerações atuais e futuras os princípios e as grandezas de meus
antecessores, contribuindo assim para o desenvolvimento cientifico, moral,
social, político, cultural e artístico de nossa terra.
Aqueles
que privaram com a família Burza, se recordam que para Julieta, Marilú e Joãozinho, todo encontro era motivo para comemorar e
celebrar. Marilú transformava uma simples visita, em um banquete, digno de reis
e rainhas. E eram assim com todos, desde os ilustres aos mais humildes.
Portanto, vamos homenageá-los e seguir seus exemplos, fazendo deste nosso
encontro um momento para brindar, celebrar a vida e agradecer a Deus!
Tenho dito.
Leonardo Piovesan Mendonça
Neoacadêmico-Cadeira 13-AOLA-Ouro Fino/Minas Gerais/Brasil.
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