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Publicado em 1 de nov de 2013
"Minha Casa" foi um dos últimos grandes sucessos do compositor uberabense Joubert de Carvalho.
Um dos treze filhos do fazendeiro Tobias de Carvalho e de Dona Francisca Gontijo de Carvalho,
nasceu em Uberaba no dia 06 de março de 1900 .
Aos nove anos passou a tocar, de ouvido, os dobrados que ouvia na banda local.
A primeira composição de Joubert, a valsa "Cruz Vermelha",
foi inspirada no hospital infantil do mesmo nome, que havia em São Paulo,
para onde sua família se mudou.
Já a canção "Minha Casa", foi gravada pela primeira vez no ano de 1946,
na voz do grande intérprete Silvio Caldas.
À despeito de suas músicas falarem quase sempre sobre a vida noturna,
Joubert de Carvalho nunca bebeu, nunca foi boêmio;
bares e botequins jamais o atraíram.
Homem culto e refinado, chegou também a escrever um romance:
"Espírito e Sexo", que se aproxima do ensaio social.
Como médico, também foi muito talentoso
e um dos pioneiros no Brasil em Medicina Psicossomática.
Autor de mais de setecentas composições editadas,
no final da vida Joubert se afastou do mundo musical,
pois os novos estilos surgidos deixaram pouco espaço
ao romantismo do seresteiro que, de certa forma, ele foi.
Joubert de Carvalho morreu no dia 20 de setembro de 1977,
vítima de pneumonia, deixando importante legado
para a Música Popular Brasileira.
Reveja agora mais este sucesso na voz do
consagrado cantor Silvio Caldas.
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MINHA CASA
De: Joubert de Carvalho
Foi num dia de tristeza,
Que a cidade abandonei,
Sem saber o que fazer,
Na esperança de encontrar,
Pela vida, algum prazer,
Alegria em algum lugar.
Lá no alto da Tijuca.
Tem um sítio bem florido.
Onde agora estou morando.
Com os pássaros em festa.
De galho em galho cantando
Adentro, pela floresta.
Minha casa é tão bonita,
Que dá gosto a gente ver,
Tem varanda, tem jardim
Ainda agora, estou esperando
Uma rede para mim,
A embalar de quando em quando...
Minha casa é uma riqueza,
Pelas joias que ela tem,
Minha casa aqui tem tudo...
Tanta coisa de valor...
Minha casa não tem nada...
Vivo só, não tenho amor.
Um dos treze filhos do fazendeiro Tobias de Carvalho e de Dona Francisca Gontijo de Carvalho,
nasceu em Uberaba no dia 06 de março de 1900 .
Aos nove anos passou a tocar, de ouvido, os dobrados que ouvia na banda local.
A primeira composição de Joubert, a valsa "Cruz Vermelha",
foi inspirada no hospital infantil do mesmo nome, que havia em São Paulo,
para onde sua família se mudou.
Já a canção "Minha Casa", foi gravada pela primeira vez no ano de 1946,
na voz do grande intérprete Silvio Caldas.
À despeito de suas músicas falarem quase sempre sobre a vida noturna,
Joubert de Carvalho nunca bebeu, nunca foi boêmio;
bares e botequins jamais o atraíram.
Homem culto e refinado, chegou também a escrever um romance:
"Espírito e Sexo", que se aproxima do ensaio social.
Como médico, também foi muito talentoso
e um dos pioneiros no Brasil em Medicina Psicossomática.
Autor de mais de setecentas composições editadas,
no final da vida Joubert se afastou do mundo musical,
pois os novos estilos surgidos deixaram pouco espaço
ao romantismo do seresteiro que, de certa forma, ele foi.
Joubert de Carvalho morreu no dia 20 de setembro de 1977,
vítima de pneumonia, deixando importante legado
para a Música Popular Brasileira.
Reveja agora mais este sucesso na voz do
consagrado cantor Silvio Caldas.
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MINHA CASA
De: Joubert de Carvalho
Foi num dia de tristeza,
Que a cidade abandonei,
Sem saber o que fazer,
Na esperança de encontrar,
Pela vida, algum prazer,
Alegria em algum lugar.
Lá no alto da Tijuca.
Tem um sítio bem florido.
Onde agora estou morando.
Com os pássaros em festa.
De galho em galho cantando
Adentro, pela floresta.
Minha casa é tão bonita,
Que dá gosto a gente ver,
Tem varanda, tem jardim
Ainda agora, estou esperando
Uma rede para mim,
A embalar de quando em quando...
Minha casa é uma riqueza,
Pelas joias que ela tem,
Minha casa aqui tem tudo...
Tanta coisa de valor...
Minha casa não tem nada...
Vivo só, não tenho amor.
UMA CASA VAZIA SEM AMOR DO CASAL
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Acróstico-reflexivo nº 6039
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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U-Uma casa vazia, sem o amor de um CASAL,
M-Mostra na solidão da parede branca e fria,
A-A chama apagada da cama! Nenhuma brasa;
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C-Cabeça encostada no sofá diante de um livro,
A-À espera da pulsação do coração, no telefonema
S-Seno e cosseno, da emoção que dá o tom musical
A-Ao decifrar a razão do teorema de Pitágoras!
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V-Valor da demonstração contida na hipotenusa,
A-A transparência é soma cantante e faz bem:
Z-Zela pelo amor, sintonia, semelhante química...
I-Inspira o polígono, na bela travessia construída:
A-A vida de reconstrução equacionada pelo diálogo!
{A recíproca do teorema na casa, também é verdadeira.}
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Belo Horizonte, quarta-feira, 9 de setembro de 2015
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5376368
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Pitágoras afirmou:
“Em qualquer triângulo retângulo,
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Acróstico-reflexivo nº 6039
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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U-Uma casa vazia, sem o amor de um CASAL,
M-Mostra na solidão da parede branca e fria,
A-A chama apagada da cama! Nenhuma brasa;
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C-Cabeça encostada no sofá diante de um livro,
A-À espera da pulsação do coração, no telefonema
S-Seno e cosseno, da emoção que dá o tom musical
A-Ao decifrar a razão do teorema de Pitágoras!
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V-Valor da demonstração contida na hipotenusa,
A-A transparência é soma cantante e faz bem:
Z-Zela pelo amor, sintonia, semelhante química...
I-Inspira o polígono, na bela travessia construída:
A-A vida de reconstrução equacionada pelo diálogo!
{A recíproca do teorema na casa, também é verdadeira.}
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Belo Horizonte, quarta-feira, 9 de setembro de 2015
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5376368
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Pitágoras afirmou:
“Em qualquer triângulo retângulo,
o quadrado do comprimento da hipotenusa
é igual à soma dos quadrados
dos comprimentos dos catetos.”
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