domingo, 29 de novembro de 2015

Biocor Instituto-Nova Lima--MG-Brasil-Sessão Solene de Formatura dos Médicos e Fisioterapeutas-ESPECIALISTAS-26-nov-2015

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BIOCOR Instituto-Nova Lima-MG-Brasil
Sessão Solene de Formatura dos
 Médicos e Fisioterapeutas-ESPECIALISTAS
Quinta-feira, 26-nov-2015
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Local:
Auditório Mário Vrandecic
Rua da Paisagem 310-Vila da Serra
Nova Lima-MG
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Convite
Pelo décimo-oitavo ano consecutivo fui convidado para, como paraninfo, proferir uma Aula Magna sobre o tema:
"Condicionantes para o Sucesso 
Profissional e Social nos dias atuais."
Ser-nos-á motivo de alto júbilo contar com sua presença amiga em tão importante evento.
Um abraço fraterno de
Norman e Adriana.

Dr. Mário Vrandecic
Diretor-Geral do Biocor
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AGRADECIMENTO-PARABÉNS AO BIOCOR POR 30 ANOS
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Acróstico-de-agradecimento nº 6070
Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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A-A SESSÃO SOLENE de FORMATURA, no BIOCOR,
G-Garantiu o êxito esperado por todos, a partir do
R-Reconhecimento ao Instituto, com 30 anos de valor,
A-Apresentado pelo Diretor-Geral Dr. Mário Vrandecic! No
D-Décimo oitavo ano consecutivo, exclusivo Paraninfo 
E-E Palestrante, Adesguiano, o Prof. Norman Giugni
C-Conseguiu fazer cada coração bater mais forte
E-Em vários momentos, em cada olhar descer a lágrima
N-Nas faces, entre luzes coloridas, textos e sons
D-Do Vídeo incrível!Taças e brindes aos 31 Formandos!
O-O tema abordado foi brilhante na Aula Magna:
         [Condicionantes para o Sucesso Profissional
                      e Social nos dias atuais.]
-Agradeço, particularmente a inesquecível homenagem,
feita no telão ao meu companheiro Cel. Klinger.
---Nova Lima, 26 de novembro de 2015---
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5464995
http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/11/blog-post_35.html
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NOSSA BONECA SUZANINHA
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Acróstico-de-agradecimento nº 6071
Aos Amigos Norman e Adriana, no Biocor.
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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N-Na infância eu sonhava com esta boneca:
O-Olhos lindos azuis, iguais aos do meu pai;
S-Seu nome traz o nome Ana de minha mãe;
S-Seu cabelo longo, liso e louro igual ao meu...
A-A Bonequinha será chamada Suzaninha.
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B-Bonita demais, vestida da cor do SOL;
O-Os Padrinhos Norman Giugni e Adriana
N-Na noite de formatura, no Biocor com
E-Enlevo da oferta por Dr. Mário Vandrecic:
C-Com ênfase, ao Militar Klinger, líder de valor,
A-Ao som da magia do HINO ao AMOR, de Piaf...
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S-Sensibilizaram-me e também à plateia...
U-Uma boneca-prêmio à "mulher amada"
Z-Zelosamente, eu a recebi com alegria!
A-Antigo sonho tornou-se pura realidade...
N-Na verdade, fui escolhida! Emocionada, em
I-Inesquecível data: vinte e seis de novembro!
N-Novos 31 formandos Médicos/Especialistas;
H-Homenagem no dia de Senhora das Graças!
A-Agora, façamos um brinde à Suzaninha:
      ---Seja bem-vinda ao novo lar!---
Nova Lima-MG, 26 de novembro de 2015.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5464995
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/11/blog-post_35.html

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GRATIDÃO

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Soneto Nº 2407-Clássico, sáfico, heroico;
Sílabas fortes na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas;
Rimado: ABAB, ABAB,CDE,CDE.
Por Sílvia Araújo Motta

Gratidão faz pulsar amor, saudade

da ação que o tempo cuida e dá sinal,
a sensação de calma, o peito invade,
onda que beija o mar azul, real.

Gratidão traz mãos postas, voz verdade,

na joia rara tem valor total,
abre janela ao sol, traduz vontade,
pois revigora a força contra o mal.

Gratidão é luz, clara lua, ninho;

lembrança viva esconde em fino véu,
forte emoção que alegra a dor vencida...

Vela interior que mostra o bom caminho;

brilho de estrela lança em todo céu...
Gratidão é flor; sol que aquece a vida.
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http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/1644706

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NORMAN JOSÉ DE ANDRADE GIUGNI
Coautor de Congonhas e Aleijadinho
Antologia organizada pela 
Árcade Silvia Araújo Motta Cad. 8.


OS PROFETAS DE CONGONHAS
                  
No Santuário do Bom Jesus de Matosinhos
Os santos profetas proclamam sua mensagem.
Isaías – que viu o Senhor em sua glória,
Na entrada, à esquerda, destaca-se sua imagem.

Jeremias, logo à direita, Profeta da esperança.
Baruc no centro do adro, o amigo fiel.
No vale dos ossos, profetizou vida,
Profeta do exílio - é Ezequiel.

Daniel, heroi que venceu os leões,
de frente a Oséias – amor incondicional.
Joel, à direita de Oséias,
Da liturgia penitencial.

Abdias na parte inferior do arco,
Proclama o Dia do Senhor.
Amós, na parte superior esquerda
Homem do campo, era pastor.

Jonas, foi engolido por um peixe.
Na parte inferior do arco, inabalável,
Habacuque, confiança em Deus.
Nahum, o Senhor é imutável!

Desde Congonhas do Campo,
Os profetas pedem ao mundo inteiro:
Que os homens sejam irmãos!
Que o amor seja verdadeiro.

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NORMAN JOSÉ DE ANDRADE GIUGNI.Cidadão brasileiro e italiano, exerceu, em sua vida profissional, dentre outras funções, as de Professor da Faculdade de Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Professor do Curso de Engenharia Mecânica do CEFET/MG, Professor do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais. Efetuou viagens em diversos países para especialização profissional, dentre os quais: Estados Unidos, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Itália, Portugal, Holanda, França, Espanha, República Federal da Alemanha, bem como na Estação Brasileira Comandante Ferraz, no Continente Antártico. Participou de diversos cursos, no Brasil e exterior, destacando-se quatro cursos de Administração de Pessoal, Organização Matricial e Fisiologia do Trabalho no Pentágono, na Nasa, no Departamento de Estado, no Exército e na Marinha dos Estados Unidos, com diplomas reconhecidos pela Embaixada do Brasil em Washington. É membro efetivo do IHGMG. Coautor de Congonhas & Aleijadinho-2015, Antologia organizada pela árcade Sílvia Araújo Motta-Cadeira 8. Empossado à Cadeira 33 cujo Patrono é José Pedro Xavier da Veiga, dia 2 de setembro de 2015.
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ADRIANA GAVIÃO GIUGNI.

Coautora de
Congonhas e Aleijadinho-2015
Antologia organizada pela Árcade Silvia Araújo Motta-Cad. 8


CONGONHAS

C-Cidade dos Profetas
O-Onde reluzente flama
N-Nos nichos da Santa Igreja
G-Glórias a Deus, proclama!
O-Ouçam, todos, a palavra
N-No alto da colina, imponente,
H-Halo sagrado, luz portentosa,
A-Aponta o caminho excelente.
S-Salve! Congonhas mineira,
D-De valor extraordinário,
O-Ostensório imaculado,
C-Com Jesus no Santuário.
A-Abençoa-nos o ano inteiro,
M-Multiplica-nos a bondade,
P-Predispõe-nos a amar e
O-Obter a felicidade.
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ADRIANA GAVIÃO GIUGNI. Natural de Belo Horizonte - MG, é filha do Cel. PM Zohyr Piedade Gavião e da Bióloga Mariza Laender Gavião. Passou a infância e a juventude no tradicional bairro de Santa Tereza. Cursou o ensino fundamental e médio no Colégio Tiradentes da PMMG - CTPM. É diplomada em Turismo pela Faculdade Newton Paiva-BH/MG e pós-graduada em Gestão Estratégica em Recursos Humanos pelo Unicentro/BH. Em 2006, participou do Curso de Política e Estratégia da ADESG - Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, em Minas Gerais. Em 2007, participou de estudos técnico-científicos, na Amazônia Brasileira, sobre Prospecção Petrolífera e de Gás Natural, bem como sobre Segurança, especificamente no Comando Militar da Amazônia e Batalhão de Guerra, na Selva. Em 2014, proferiu duas palestras para os funcionários da Administração e da Enfermagem do BIOCOR Instituto, sobre o tema “A Arte da Boa Convivência”. Algumas de suas poesias, escolhidas por seus mestres, foram publicadas pelo Grêmio Estudantil do CTPM entre 1979 e 1980.Coautora de Congonhas & Aleijadinho-2015, Antologia organizada pela árcade Sílvia Araújo Motta-Cadeira 8. Empossada à Cadeira 29 cujo Patrono é Salomão de Vasconcelos, dia 2 de setembro de 2015.
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/11/blog-post_35.html
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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/11/blog-post_35.html

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GLORIFICAÇÃO À BANDEIRA DO BRASIL-Discurso de Euclides da Cunha -



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GLORIFICAÇÃO à BANDEIRA DO BRASIL

EUCLIDES DA CUNHA

Terminados os trabalhos da Comissão Mixta Brasileo-Paruana, já nos aprestávamos para deixar o rincão agreste, onde plantamos o marco definitivo da nossa fronteira, quando recebi convite do Comandante Buenano para um banquete oferecido à “Comissão Brasileira”; compareci com os meus companheiros.

Foi no barracão de um caucheiro peruano, tipo altanado, de arrogância agressiva, que nos olhava com soberba atrevida. Fomos recebidos com uma salva de rifles e aclamações estrondosas. Introduzidos no recinto todo empavesado de bandeiras, flâmulas e galhardetes com troféus de armas nas paredes como a tenda de um caudilho, Buenano deu-nos as boas vindas e, tomando-nos a frente, guiou-nos ao salão onde se estendia lauta e graciosamente ornada de plantas silvestres, a mesa do festim.

Ainda que eu já estivesse afeito à ostentosa prodigalidade daqueles “senhores” sertanejos, o que então vi surpreendeu-me sobremodo.
Era o abarrotamento agravado pela abundância das garrafas, ameaças de excessos sempre de consequências graves entre homens como os que ali tínhamos. E eu olhava aquele cenário de intemperança quando senti tocarem-me no braço e logo uma voz sussurrar-me, trêmula e surda:
­-Onde está nossa Bandeira?

Voltei-me de golpe. Era um dos meus homens. Encarei-o severamente, com o que mais incendi porque, elevando a voz insistiu:
-Procure aí a nossa Bandeira. Estão todas, menos a nossa.

Passei um olhar vagaroso pelo recinto e dei razão ao homem. Remordi-me, fechando nervosamente o punho. Compreendendo, porém, a inconveniência de um arrebatamento, mascarei a ira com um sorriso e tratei de acalmar a minha gente, que já cochichava disposta a retirar-se com escândalo em protesto contra a cilada afrontosa.
-Calma! Segredei ao mais árdego. Não sairemos daqui sem o desagravo. 
Nada de nos mostrar ofendidos, Deixem o caso por minha conta.

Ao “Champagne” levantou-se o comandante Buenano e, em palavras cheias de louvor, ofereceu-nos o banquete, como hospedagem prestada ao Brasil, tão nobremente representado naquele trecho do território peruano, sob o teto de   um desbravador de florestas e civilizador de casibos e pampas.

Tomei a taça para agradecer. O coração lateja-me no peito, aos esbarros; o sangue parecia estourar-me as têmporas. Comecei quase sem voz. Súbito, porém, inflamando-me em entusiasmo, de olhar fito em uma dracena que ocupava o centro da mesa com as suas folhas malhadas de auri-verde, disse, com ardor raro em homem frio como eu:
-Agradeço, pelo Brasil, a homenagem que lhe prestais, senhores. Mas o que, principalmente, nela me comove, mais do que as vossas formosas palavras, senhor comandante Buenano; nada mais do que as vossas aclamações, amigos peruanos; nada mais do que a imponência deste festim de concórdia, é a demonstração singular de destaque com que destes realce às cores da nossa insígnia nacional.

Para reunirdes aqui em assembleia simbólica as nações com as quais estamos ligados por amizade recorrestes aos regatões, a armazéns e lojas adquirindo bandeiras pagas em moeda. Para representar o Brasil fostes buscar o símbolo da floresta que é o empório de Deus. E assim nô-lo dais como o próprio país que ele representa, vivo e com suas raízes, tomado do solo fértil, como o sacerdote para inflamar a lenha no altar não se servia de lume terreal, mas dos próprios do sol, que é o esplendor máximo, o centro mesmo da vida, em uma palavra: a LUZ.

Entre todas as bandeiras que aqui panejam, a nossa, graças ao vosso delicado engenho, é a única que vive, porque a fostes buscar, não em balcão de comércio, mas na terra criadora e na claridade solar. E, apontando a dracena, _ disse altivamente: Ei-la viva na planta aformoseada com as cores que temos sempre diante dos olhos, não só porque as vemos na terra e no céu, em esperança e esplendor, como por havê-las adotado a Pátria glorificando-as na sua Bandeira. Obrigado pelo Brasil.

No silêncio que se fizera estrondaram as palmas e Buenano, verdadeiramente comovido, avançou de onde estava e, estendendo-me a mão exclamou:
-Bravo! O Senhor compreendeu a intenção de nós outros. Foi isso mesmo que pretendemos fazer...

Abraçamo-nos ao estrondo de vivas ao Brasil e ao Peru. Voltei-me para os meus homens: tinham todos os olhos flamejantes mas o fogo não era tanto que secasse as lágrimas que lhes corriam, em fios, pelas faces, à flor de enternecido sorriso.

E, foi assim que, no deserto, repeli um afronta ou corrigi um descuido, fazendo com que a premeditada humilhação se transformasse em glória e exaltação da nossa Bandeira.
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In: NUNES, Janari Gentil-BANDEIRA DO BRASIL. História, Simbolismo, Glórias e Leis.Graphicos Bloch. 26, Visconde da Gávea, 28-RIO.p. 127 a 129.
FONTE: Biblioteca Coronel Klinger Sobreira de Almeida.







sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Rastreando a Verdade (IV) – O Crime Não Compensa – Klinger Sobreira de Almeida-SONETO-NONETO de Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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Rastreando a Verdade (IV)

– O Crime Não Compensa –

                                                                  Klinger Sobreira de Almeida

A vida humana – fugaz no contexto da eternidade – não é um fim em si mesma. Constitui oportunidade valiosa do processo cósmico-evolutivo. É uma travessia da qual não se pode desertar.  A Lei do Amor, não importam situações ou circunstâncias ao longo da jornada, é o balizamento. E, nesse alinhamento, viver consiste, em suma, participar e co-criar na obra de Deus, cada um em sua esfera provacional ou missão.
A verdade da vida é algo de uma clareza meridiana. Os avatares, desde os tempos idos, nos trazem mensagens esclarecedoras, e Cristo, há dois mil anos, sintetizou-as nos enunciados do Sermão do Monte e nas parábolas. Malgrado isto, parte da humanidade, atraída pelo “canto da sereia”, ou cultivando a ignorância como valor, persiste em trilhar os caminhos equivocados da delinquência: mata, ofende a integridade física do irmão, agride e destrói a natureza, rouba, furta, frauda, corrompe...
Das classes populares – muitas vezes produto do meio ou vítimas da falência educativa, ou mesmo da inegável injustiça social – emergem os marginais que praticam a violência rasteira e cotidiana, que, por efeito das drogas, assume, não raramente, conotação de crueldade e ferocidade. Estes são os delinquentes de baixa envergadura socioeconômica, em que alguns têm o sonho de grandeza e, às vezes, a ele chegam, porém logo, logo, esboroa. Os oriundos desse estrato social inferior sofrem dura repressão. Morrem cedo, no confronto entre eles ou com a polícia, ou se consomem nos cárceres. Nenhum alcança êxito. A travessia terrena lhes é uma perda inglória.
No espectro geral da delinquência, a mais nociva está no topo, e é protoganizada por figuras que alcançaram notabilidade política, social e/ou econômica. Muitas se apresentam diante da pátria, incensados pela mídia, travestidos de grandes líderes e protetores do povo.  Estes, sim, concorrem para a persistência da caótica situação de injustiça social – carência e precariedade em tudo: infraestrutura de água e esgoto, transporte, rodovias, portos; sistemas de saúde, educacional e segurança pública. São eles que promovem a sangria de bilhões de dólares ou euros que migram para os paraísos fiscais. Esses vampiros – tecendo canais entre bancos/banqueiros, tesouro público, estatais e empresas privadas – aplicam os fabulosos golpes, sugam a riqueza nacional, sucateiam as estatais, roubam o que iria para o bem-estar do povo, aniquilando as esperanças e escurecendo os horizontes. O móvel: simples e pura ganância. Atolados no egoísmo, inebriam-se com a arca de ouro.
Essa delinquência mais nociva gozaria de uma aparente impunidade? Não! Hodiernamente, não é o que acontece. Os aparelhos de repressão do Estado – Ministério Público, Justiça e Polícia – mobiliados por uma geração moralmente avançada, vêm desafivelando as máscaras que escondiam os facínoras do alto-escalão. Nos últimos tempos, cidadelas de corrupção se desmoronaram, e figurões, antes tidos como intocáveis, amargam o cárcere ou tornozeleiras eletrônicas.
A sabedoria popular, cunhando a expressão cediça: o crime não compensa – o fez nas asas da inspiração divina. Nenhum criminoso, qualquer que seja o estrato social de onde venha, não escapa da lei moral de causa x efeito.

Klinger Sobreira de Almeida – Militar Ref/PMMG, membro efetivo da ALJGR
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SONETO À VERDADE [4º DA SÉRIE]
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Noneto-Poético-Teatral Nº 23-Soneto nº 6.069
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil (*)
Comentando A Crônica [Rastreando a Verdade] [IV]
-O Crime Não Compensa-
De Klinger Sobreira de Almeida.
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Obra Divina, eterna vem honrar:
-Somente Lei do Amor faz [SER] vencer;
a evolução ao cosmos põe luz no ar,
porém os homens [cegos] vão só [TER.]
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A corrupção atinge o bem-estar
do cidadão que cumpre seu dever:
-Jejua, pensa e ora, sem cessar,
diante da lama, chora e custa a crer.
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[O criminoso não escapa] e enfrenta
a [ lei moral da causa X efeito], então
sem valor, sofre, cai; não se sustenta.
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Impunidade deixa a mente tensa!
Sabedoria aprova e traz lição:
-Pura verdade : O CRIME NÃO COMPENSA.
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Belo Horizonte, sexta-feira, 27 de novembro de 2015.
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5461650
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(*)Soneto-Clássico-sáfico- heroico; com sílabas fortes//
na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas  Rimas: ABAB, ABAB,CDC, EDE;
Noneto com 9 solos: jogral-teatral-toante-cantante-poético:
CORO:Rimas: AACEE-somente uma voz com apenas
5 instrumentos musicais apenas.
SOLOS: Rimas: BAB-BAB-DC-D-9 vozes acompanhadas 
por solos de instrumentos musicais.
(Noneto musical criado por Villa Lobos)
(Noneto poético recriado por Silvia Araújo Motta)
Mensagem conclusiva no 14º Verso( Último do segundo terceto).


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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/11/rastreando-verdade-iv-o-crime-nao.html



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

HILTON ROCHA OBRIGADA POR SUA IMORTALIDADE - Homenagem-póstuma-acróstica nº 6.063 Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil



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HILTON ROCHA OBRIGADA POR SUA IMORTALIDADE
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Homenagem-póstuma-acróstica nº 6.063


Por Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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H- Hilton Rocha nasceu na cidade Cambuquira,
I-
Inesquecível data: 23 de dezembro de 1911;
L-
Líder ímpar Oftalmologista da seara mineira
T-
Tem obras publicadas: [ PÁGINAS ESPARSAS ]
O - Organizadas em 4 volumes, em estante visível,
N-
Na Biblioteca do Cel. Klinger Sobreira de Almeida;
 -
R-
Revive no Volume I-1971, o Profissional de Medicina;
O-
O ícone Professor-Educador, Mestre amado e Paraninfo!
C-
Constante Palestrante aplaudido em vários Congressos;
H-
Honrado pela Ciência, Vida e Arte de praticar Medicina;
A-
Acadêmico-efetivo na Academia Mineira de Medicina!
 -
O-
O Tomo II-1975 apresenta o idealista e carismático!
B-
Bom filho seguiu o exemplo da ética e honestidade,
R-
Respeitabilidade ao ser humano e modéstia dos pais.
I-
Ilustre Cidadão Honorário de Belo Horizonte e de outras!
G-
Garantiu Fé, Esperança e Amor ao Coração de Jesus.
A-
Assumiu a Cad. 79 na Academia Nacional de Medicina.
D-
Do Volume III-1983, os registros de seu grande valor:
A-
Apresenta mensagens, homenagens e sua boa vontade
 -
P-
Para dedicar à história, à pesquisa e estudo da cegueira;
O-
O volume IV-1990, [De Cegueira e de Cegos Ilustres]
R-
Revela rápidas biografias, crônicas e Origem dos óculos...
 -
S-
Sou testemunha de sua bondade e reconhecimento estadual:
U-
Um "Doador de 800 óculos de Grau" por mim solicitados para
A-
Atender carentes Estudantes, Jovens e Adultos, da SEE/BH;
 -
I-
Impossível esquecer-me daquela respeitável recepção:
M-Modestamente, estive em seu Hospital, em nossa Capital,
O-
Onde pude entregar-lhe a requisição de "alguns óculos"...
R-
Recomendou-me, quase imediatamente, para ir à sala ao lado;
T-
Tratei da verdadeira e urgente necessidade dos 800 alunos...
A-
A solicitação foi atendida totalmente e, dentro de um mês,
L-
Levamos às 50 Escolas do Noturno, sob minha coordenação,
I-
Inúmeros óculos que provocaram muitas emoções e gratidão;
D-
Destaque para os idosos que queriam "ler a Bíblia Sagrada"
A-
Agradecimentos fizemos: SEE - Estudantes e Coordenadores. Ao
D-
Dr. Hilton Rocha prometemos rezar por sua saúde, na terra.
E-
Eternamente, lembraremos dele, com carinho e gratidão.
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Nota:
Hilton  Ribeiro  Rocha,
Filho de Francisco Ramos da Rocha
e Maria Ribeiro da Rocha, nasceu em Cambuquira,
dia 23 de dezembro de 1911
.
Faleceu dia 21 de maio de 1993.
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Lagoa Santa, domingo, 15 de novembro de 2015.

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DIVULGAÇÃO: 6.429 textos publicados por Silvia Araújo Motta
Total de leituras: 630.269 visitantes.
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DIVULGAÇÃO: Total de visualizações: 286.055 leituras
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CONFRATERNIZAÇÃO EM LAGOA SANTA-MG
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Acróstico de Agradecimento nº 6.064
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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C-Com agradecimentos aos ANFITRIÕES,
O-Os abraços vão fortalecendo os laços...
N-No cenário cinematográfico do local
F-Familiar, na excelência dos traços
R-Ressaltantes do valor da união e amizade,
A-A harmonia das positivas vibrações
T-Traduziram a forte relação fraternal
E-Entre ilustres convidados... a presença
R-Ressonante, nos vibrantes corações,
N-Na CAPELA interior, de paz e respeito
I-Independente, da diferença da crença!
Z-Zeloso casal de AMIGOS: "CHICO E VERA"
A-As várias irradiações fulgurantes
Ç-Conseguem trazer-nos recordações
Ã-Assimiladas pela atenção e reciprocidade
O-Ostentada no antes, durante e depois...
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E-Em dia da "PROCLAMAÇÃO da REPÚBLICA"
M-Momentos felizes proclamados reacenderam
 -
L-Luzes vinculadas à lealdade do GRUPO,

A-À verdadeira mensagem na marca do tempo,
G-Garantida pelo passado, no presente...
O-Oftalmologista Dr. Hilton Rocha, seu pai
A-Aplaudido, também mereceu homenagem.
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S-Sementes boas produzem bons frutos
A-Adocicados na passagem, nesta terra!
N-Nossa MISSÃO a ser cumprida, uma
T-TRAVESSIA HUMANA pessoal encerra
A-A compreensão do "Pensar, Esperar e Jejuar"
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M-Muito Obrigada! Muito Obrigado!
G-Guardem nossa admiração incondicional.
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Lagoa Santa, domingo, 15 de novembro de 2015.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5451423