ETERNA BIBI FERREIRA-MUSICAL NO SESC PALLADIUM-12/10-2019
Acróstico-in memoriam nº 6955
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
Créditos da foto: Carlos Costa
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6955-ETERNA BIBI FERREIRA-MUSICAL NO SESC PALLADIUM-12/10-2019
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Acróstico-in memoriam nº 6955
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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E-Eternizada no Teatro, Bibi Ferreira
T-Tem sua estrela a brilhar nos corações
E-Emocionados, com interpretações à sua maneira,
R-Rara, idiossincrática, nos fados e nos tangos,
N-Nos trechos de Óperas, plena de talentos
A-A surpreender o público, com suas facetas.
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B-Bibi Ferreira, símbolo de Amor, Coragem, Alegria,
I-Inspiração empoderada de si e do próximo...
B-Brilha, a partir dos 96 anos, nos palcos eternos.
I-Imortal na terra encanta-nos até nossos dias.
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F-Fomos ao SESC Palladium! Que belo espetáculo!
E-Em [BIBI FERREIRA: Uma Vida em MUSICAL]
R-Realização total de NEGRI e TINOCO Produções.
R-Revelações no texto de Artur XEXÉO e Luanna Guimarães.
E-Elenco afinado, sem deslizes. Direção geral de Tadeu Aguiar.
I-Importantes Equipes despertaram nossas emoções.
R-Repertório Musical levantou o público do lugar.
A-Aplausos sinalizaram a aprovação das apresentações.
---PARABÉNS! QUE SAUDADE DA BIBI.!---
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 12 de outubro de 2019.
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Sábado, 12-OUTUBRO DE 2019, às 16h30
Classificação: 10 anos
Duração: 165 minutos
Duração: 165 minutos
Apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, “BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL”, revela a trajetória, momentos desconhecidos e personagens marcantes da vida e da carreira de Bibi Ferreira, a dama dos palcos e maior atriz brasileira de todos os tempos. Sucesso absoluto já assistido por mais de 40 mil pessoas esta superprodução com 107 indicações a prêmios, o espetáculo, com texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob a direção de Tadeu Aguiar, traz a BH Amanda Acosta como Bibi Ferreira, grande elenco com 19 atores, 08 músicos, 32 músicas ao vivo, 12 cenários e 120 figurinos. Impecável e Histórico! Absolutamente Imperdível!
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BIBI
FERREIRA-VIDA E OBRA
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1-* 01/Jun/1922/RJ-+
13/Fev/2019/RJ-(96 anos)
3-CURIOSDADES
*Fez sua estreia teatral com pouco mais de vinte dias
de vida, na peça Manhãs de
Sol, de autoria de Oduvaldo Vianna, substituindo uma boneca que
desaparecera pouco antes do início do espetáculo po, até estrear na
companhia do pai.
*Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de
Janeiro, onde permaneceu por longo temSua estreia profissional nos palcos
aconteceu em 28 de fevereiro de 1941, quando interpretou
"Mirandolina", na peça La locandiera.
* Em 1944, montou sua própria companhia teatral,
reunindo alguns dos nomes mais importantes do teatro brasileiro, como Cacilda Becker, Maria Della Costa e a diretora Henriette Morineau.
*Trabalhou em Portugal:
em
Portugal com grande sucesso, principalmente teatro de revista, entre as quais:
1957 —
"Há Horas Felizes!" - Teatro
Variedades[3]
1957 —
"Curvas Perigosas" - Teatro Maria Vitória[4]
1958 —
"Com o Amor Não se Brinca" - Teatro Maria Vitória[5]
1958 —
"Minha Filha é de Gritos!" - Teatro Maria Vitória[6]
1958 —
"Por Causa Delas…" - Teatro Maria Vitória[7]
1959 —
"Encosta a Cabecinha e Chora..." - Teatro Maria Vitória[8]
1959 —
"Tudo na Lua" - Teatro Maria Vitória [9]
1960 —
"Taco a Taco" - Teatro Maria Vitória [10]
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* Na década de 1960, vieram os
sucessos dos musicais, como Minha
Querida Dama (My Fair Lady), estrelado por Bibi e Paulo Autran.
* Em 1960, iniciou a apresentação na TV Excelsior de São Paulo,
de Brasil 60 (61, 62, 63,
etc, conforme o ano), um programa ao vivo, que durante dois anos levou à
televisão os maiores nomes do teatro.
* Em
1972, atuou em O Homem de La Mancha ao lado de
Paulo Autran, com tradução de Paulo Pontes e Flávio Rangel
Em 1976, dirigiu Walmor Chagas, Marília
Pêra, Marco Nanini e 50 artistas
em Deus Lhe Pague, de Joracy Camargo.
* Na década de 1980, dirigiu Toalhas Quentes, de Marc Camoletti;
em 1981, Um Rubi no Umbigo,
de Ferreira Gullar, e Calúnia,
de Lillian Hellman.
No mesmo ano, com sua produção e direção, estreou O Melhor dos Pecados, de Sérgio Viotti, promovendo a volta aos
palcos de Dulcina de Moraes,
após vinte anos de ausência.
*Em
1983 voltou aos palcos com Piaf, a Vida de uma Estrela da Canção,
espetáculo de grande sucesso de público e crítica.
*Por
sua atuação recebeu os prêmios Mambembe e Molière, em
1984 e, no ano seguinte, da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais
do Estado de São Paulo (APETESP) e Governador
do Estado..
*Dirigiu
ainda inúmeros programas de televisão e shows de artistas da música popular
brasileira, como Maria Bethânia e Clara Nunes na década de 1970 e 1980.
*Na década de 1990, Bibi Ferreira
reviveu seus maiores sucessos, remontando Brasileiro, Profissão: Esperança e fazendo um espetáculo em que cantava canções e
contava histórias de Piaf.
*Em Bibi
in Concert, comemorou 50 anos de carreira e, depois de anos de
temporada, fez o Bibi in
Concert 2. Em 1996 recebeu o Prêmio Sharp de Teatro.
Encenou Roque Santeiro, de Dias Gomes, em versão musical.
* Na década de 2010, Bibi começou a
realizar espetáculos focados em apenas um artista, como a francesa Edith Piaf,
a portuguesa Amália Rodrigues, e o americano Frank Sinatra.
* Em
2007, após 50 anos afastada do teatro de comédia, volta aos palcos fazendo Às
Fa
*Em 2015, entrou para a
lista 10 Grandes
Mulheres que Marcaram a História do Rio.[13]vas com
os Escrúpulos, texto de Juca de Oliveira e direção de Jô Soares
* Aos 95
anos fez sua turnê de despedida com Bibi - Por Toda Minha Vida, espetáculo só
com músicas brasileiras.
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