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SINOPSE do FILME:
Pouco após a morte de dona Carmelita, aos 94 anos,
os moradores de um pequeno povoado localizado
no sertão brasileiro, chamado Bacurau,
descobrem que a comunidade
não consta mais em qualquer mapa.
Aos poucos, percebem algo estranho na região:
enquanto drones passeiam pelos céus,
estrangeiros chegam à cidade pela primeira vez.
Quando carros se tornam vítimas de tiros e cadáveres
começam a aparecer,
Teresa (Bárbara Colen),
Domingas (Sônia Braga),
Acácio (Thomas Aquino),
Plínio (Wilson Rabelo),
Lunga (Silvero Pereira)
e outros habitantes chegam à conclusão
de que estão sendo atacados.
Falta identificar o inimigo e criar
coletivamente um meio de defesa.
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Bacurau é um filme franco-brasileiro, dos gêneros drama, faroeste, terror gore, fantasia e ficção científica, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. É produzido por Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt e estrelado por Sônia Braga, Udo Kier e Bárbara Colen. O título do filme é o apelido do último ônibus da madrugada no Recife, e a origem do nome vem de uma ave de hábitos noturnos comum nos sertões brasileiros, que era chamada pelos povos tupis de wakura'wa.
A produção venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, tornando-se o segundo filme brasileiro da história a ser laureado no certame geral, após O Pagador de Promessas (1962) de Anselmo Duarte.[1][2] Além de ter sido premiado em diversos festivais de cinema, o filme foi selecionado para mostras principais de festivais não competitivos prestigiados mundialmente, como o Festival de Nova York (NYFF).[3]
Fonte-Wikipédia
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Muita morte
Muito tiro.
Muito sangue!
Faroeste
Místicismo!
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