segunda-feira, 13 de julho de 2020

SAUL ALVES MARTINS CONSTRUTOR DO PROGRESSO Cad. 34-PATRONO-ALJGR-PMMG - Acróstico-histórico-biográfico Nº 6501 Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil

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SAUL ALVES MARTINS
CONSTRUTOR DO PROGRESSO
Cad. 34-PATRONO-ALJGR-PMMG
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Acróstico-histórico-biográfico Nº 6501
Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil
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C-Conhecido como “Construtor do Progresso”
O-O Cidadão Honorário de Belo Horizonte;
N-Na cidade de Bonito: Cidadão Honorário;
S-Seu título foi outorgado pela FIEMG (1972).
T-Teve 35 Troféus; 46 Medalhas, com 8 de ouro;
R-Recebeu 17 placas de prata. Fez no Pós-graduação:
U-Uma monografia: “Educação Rural” que lhe
T-Trouxe os primeiros contatos com o Folclore.
O-O Museu de Artesanato da cidade de Vespasiano
R-Rende-lhe a Homenagem que registra o seu nome.
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D-Da pequena alteração, do “eneassílabo” sempre
O-Ouvíamos a sugestão dele, para que fosse corrigida a
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P-Partitura como a “original.” Lembro-me que pedi esta
R-Realização ao Regente Capitão João Jorge que aceitou
O-O desenho virtual, das notas corretas, pelo Tenor Dr. Sena.
G-Garantido o ritmo adequado, Saul olhou-me e disse-me
R-Rindo e balançando a cabeça, mostrando-me gratidão:
E-É “Profa. Sílvia Motta!_Quero agradecer sua determinação!
S-Se não fosse você, eu não teria visto esta simples correção!
S-SAUL ALVES MARTINS, meu Patrono, “conselheiro e amigo”
O-O Acadêmico da ALJGR, que nunca mais vou esquecer!
---Um segundo Pai para mim, Mestre de tantos que conheci”---
---Belo Horizonte, MG, terça-feira, 27 de julho de 2017.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6066089
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SAUL ALVES MARTINS
Patrono da Cadeira 34 na ALJGR-PMMG
Ocupante: Acadêmica Silvia Araújo Motta

Acróstico-biográfico Nº 61
Por Sílvia Araújo Motta

S-Saul Martins, em Verdade,
A-A sua vida é Bandeira,
U-Um farol de Lealdade:
L-Luz da Educação Mineira.

A-Acadêmico exemplar,
L-Lírico Autor, Coronel...
V-Vibrante Pai cujo Lar
E-Esmalta os dons de Julinda:
S-Sublime gema do Anel!...

M-Mestre: Professor-Doutor,
A-Arquiteto da Ciência,
R-Rico em Saber Social,
T-Tem poder recriador,
I-Indianista de excelência.
N-No Conselho Magistral
S-Sempre exalta a Academia!

Belo Horizonte, 7 de junho de 2003.
Nota:
Este acróstico composto pela Acadêmica
Silvia Araújo Motta, foi publicado, como marcador de livro,
oferta da autora, que imprimiu mil cópias para serem doadas ao seu AMIGO-Acadêmico-Dr. SAUL ALVES MARTINS.
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273-SAUL ALVES MARTINS
MESTRE  DE  MESTRES
(Gravação de Saul, em Fita Cassete,
Por Sílvia Araújo Motta.
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É mineiro de Januária, onde nasceu a primeiro de novembro de 1917, Doutor em Ciências Sociais, pela UFMG, Professor de Antropologia, Pesquisador, Poeta e Folclorólogo.

Veio para Belo Horizonte aos 20 anos, para ser Soldado da antiga Força Pública (a atual PM) - e seguiu carreira militar, chegando a Coronel.Já se vê que ocupou, na ativa, todos os postos, da corporação.

Paralelamente, fez curso com Helena Antipoff, em Ibirité: “Fiz pós-graduação em educação rural, para ser diretor de escola, e este foi o primeiro contato com o Folclore como Ciência”, recorda.

Cita as aulas com Mestre Aires da Mata Machado. Novas      pesquisas e mais estudos o levaram para o campo das Ciências Sociais. A atração pelas manifestações populares “é dom”.

Remete também, como recorda o pesquisador, à infância e sua terra natal e, em especial, a sedução pelas festas de São Gonçalo, tema de seu primeiro livro, publicado em 1953.

Bacharel em Ciências Sociais - UFMG , 1957. Registros do Diploma: Na Faculdade, nº 81, Livro nº 2 fls.27, em 16 de fevereiro de 1958;

Registro do Diploma na  Reitoria:  nº 799, Livro nº 3 fls. 40, em 22 de dezembro de 1958;
No MEC, nº 24.644, Livro F-24 fls. 170 v, Processo  nº 30.719/59, em 7 de dezembro de 1959.

Licenciado em Ciências Sociais-UFMG, 1959. Registros do Diploma:
Na Faculdade, nº 279, Livro nº 2 fls.40, em 12 de fevereiro de 1960;
Na Reitoria,  nº 1800, Livro nº 3 fls. 90, em 2 de março de 1960;
No MEC, nº 30255, Livro F-27 fls. 131 v , Processo n º 30.719/59,em 28 de novembro de 1960.

Doutor  em Ciências Sociais - pela FAFICH da Universidade Federal de Minas Gerais, com especialização em ANTROPOLOGIA, curso iniciado em 8 de maio de 1968 e concluído, em 14 de dezembro de 1970,com defesa pública de tese,  estudo que leva o título de Contribuição ao Estudo Científico do Artesanato.

Registro do Diploma na Reitoria:nº 791, Livro DV-5 fls. 80, em 22 de dezembro de 1958; Processo  nº 30.183 / 71, em 9 de julho de 1971.

Foi presidente do Conselho Diretor das Escolas “Caio Martins”, nos anos de 1962 e 1963; membro do Conselho Universitário da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, por dois anos, Professor de Pós-Graduação “lato sensu”, no Unicentro Newton Paiva-BH; Orientador de Mestrado na FAFICH-UFMG;

Doutorado na Escola de Direito da UFMG.
Por três vezes, uma na UFMG e duas na USP, integrou Bancas de Doutorado. Também três vezes, uma na FAFICH-UFMG e duas na UFDF integrou Bancas para Seleção de professores universitários.

Chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, de 1970 a 1973.

Em 1951, em concorrido certame, a Federação das Academias de Letras do Brasil considerou seu soneto “Flores do Campo” um dos dez melhores da fase contemporânea, em Minas Gerais. No ano seguinte, a Discoteca Pública Municipal de São Paulo premiou em dinheiro, sua monografia “Artes e Ofícios Caseiros”.Prêmio em Dinheiro.

Participou de todos os Congressos de Folclore realizados no Brasil, tendo sido relator, no último destes, de um dos painéis. Representou o Estado de Minas Gerais no Congresso Internacional de Folclore, que reuniu especialistas de 32 países em São Paulo, durante o IV Centenário.

De novo, por expressa delegação do Governador, representou Minas Gerais no Distrito Federal, por ocasião do VII Congresso Brasileiro de Folclore, realizado em 1974.

Foi membro do ex-Conselho Estadual de Cultura Popular do Estado e um dos Coordenadores do Programa Comemorativo do Sesquicentenário da Independência do Brasil, em Minas Gerais.

Foi membro do Conselho Penitenciário do estado de Minas gerais, durante cinco anos, nos governos de Hélio Garcia e Itamar Franco. membro também do Conselho Administrativo da Escola de Serviços Penitenciários João Franzen de Lima.

Coordenou inúmeras semanas, festivais e exposições em Belo Horizonte para estudo e divulgação de cultura popular tradicional e vem ministrando cursos ligados à Antropologia,  em muitos lugares do País, inclusive em nível de pós-graduação, como o que foi dado na Universidade do Amazonas, em 1975.

É Presidente de Honra da Comissão Mineira de Folclore,  criada em 19 de fevereiro de 1948, e único sobrevivente dos 28 fundadores.

Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, da Societé Internationale d´Ethnologie et de Folklore, com sede em Liège, Bélgica, é da Academia Municipalista de Letras, da Academia de Letras Municipais do Brasil e membro correspondente das Academias Conquistense(Bahia), Itajubense e Juiz-Forana (Minas Gerais) de Letras.

É Membro Fundador da Academia de Letras João Guimarães Rosa da Polícia Militar de Minas Gerais e Presidente do Conselho Superior .

Foi Mestre do Ano, em 1963, personalidade destaque em 1976  e em 1977,  Cidadão de Resistência em 1978; ganhador dos Troféus “Antero de Alencar” em 1978,  “Alferes Tiradentes” em 1984 e outros muitos num total de 35.

Em maio de 1979, a convite da Universidade Nacional de Córdoba, República Argentina, participou do Seminário sobre Patrimônio Artesanal.Tem várias obras publicadas e outras a sair. Uma daquelas serviu de roteiro para filme de longa metragem, colorido, hoje rodando no circuito comercial.

Participou do I Simpósio Nacional sobre Folclore, realizado em Olímpia, Estado de São Paulo, no período de 14 a 17 de agosto de 1986, tendo atuado como Vice-Presidente por escolha unânime dos colegas folcloristas.

Já foi agraciado com 46 MEDALHAS, sendo 8 destas de ouro, 17 placas de prata.

Cidadão Honorário de Belo Horizonte (Resolução 900, de 28 de abril de 1987) e Cidadão Honorário de Bonito de Minas.

Recebeu o título de “Construtor do Progresso”. FIEMG, em 1992.

Belo Horizonte, 26 de agosto de 2005.
Fonte: Gravação em Fita-cassete, feita pelo próprio Saul Alves Martins,  em sua residência, para complemento da entrevista concedida à escritora Sílvia Araújo Motta
(Ver páginas 6 e 7 do Livro de Saul Martins: “O Misterioso Número três”. Edições Carranca.1987.
Belo Horizonte, novembro de 2005.

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SAUL ALVES MARTINS, em TROVAS
Cadeira 34-Acadêmica Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
PATRONO-ALJGR-PMMG

Vida e Obra em Versos e Trovas Nº272
Por Sílvia Araújo Motta/Parceira na ALJGR.

1-Mineiro de Januária
Saul Martins é imortal.
Uma Vida extraordinária
em Ciências Sociais.

2-Saul nasceu meio dia
Em pleno norte mineiro,
no Chapadão, quem diria:
-Chão da estrada do pandeiro!

3-A primeiro de novembro
daquele ano dezessete,
vendo o calendário lembro,
bem dentro, século vinte(XX).

4-Saul nasceu pequenino
que nem um quilo pesava
mas, com carinho o menino,
em pouco tempo engordava.

5-Seus pais, a roça deixaram
e o rancho da liberdade,
para a cidade levaram
saudade, muita saudade.

6-Saul teve infância boa
com peripécia infantil...
Em grupo, corria à toa,
para o tempo juvenil.

7-Via o Rio São Francisco
a convidá-lo a nadar.
Criança não via o risco
e só queria brincar.

8-Com outras crianças juntava
para apanhar melancias
O dono via e ralhava,
contou-me em suas memórias.

9-As festas religiosas
ao São Gonçalo, à noitinha,
são lembranças tão gostosas
com tanta vida a caminho.

10-Nos veredais tão imensos
punha o cavalo a correr,
a segurar-lhe no dorso...
jamais irá se esquecer.

11- O passeio de canoa,
no grande Rio da História;
é viagem linda e boa,
que não lhe sai da memória.

12-Do tempo que já passou
Saul lembra com saudade;
de tudo aquilo guardou
o valor de uma amizade.

13-Encontrou no amigo, um irmão!
Teve no irmão, um amigo!
Sempre soube dar a mão
e a paz esteve consigo.

14-Saul valoriza a vida
a justiça e a verdade.
Crê em Deus e na Mãe querida,
Madrinha, na realidade.

15-Mestre-Titular Doutor,
Humanista e Antropólogo,
Professor, Pesquisador,
Escritor e Folclorólogo.

16-No Conselho Diretor
da Escola Caio Martins,
Presidente de valor:
foi Doutor Saul Martins.

17--Conselho Universitário,
na PUC-Minas, dois anos.
Conselheiro extraordinário
de Professores e Alunos.

18-Chefiou na Faculdade
Federal-Minas Gerais,
dois Cargos que na Verdade,
valiam por muito mais.

19-Departamento Especial
Área da Sociologia,’            
Antropologia Social,
Área da Filosofia.(70-73).

20-Na Academia Mineira
de Letras, condecorado,
na colocação primeira
seu soneto premiado.

21- “Flores do Campo”, escolhido
entre muitos, foi julgado,
entre os “Dez Mais” aplaudido
da Fase Contemporânea.(1951)

22-Monografia famosa
“Artes e Ofícios Caseiros”
em São Paulo, tão honrosa,
recebeu Prêmio em dinheiro.

23-Nos Congressos Brasileiros
de Folclore realizados,
representou bons mineiros
por seu saber destacado.

24-Congresso Internacional
em São Paulo realizado,
Saul, Membro Nacional:
-Folclore especializado.

25-Para o “IV Centenário
do Brasil”, nosso Doutor,
teve um trabalho diário,
ordem do Governador.

26-No Congresso Brasileiro(VII)
no Distrito Federal,
Saul foi sempre o Parceiro
Folclorólogo sem igual.(1974)

27-No Conselho Estadual
de Cultura Popular,
um Projeto Nacional
Saul pode (ô)  coordenar.

28-Projetos, divulgações
de Cultura Artesanal,
diversas exposições
mostram Folclore total.

29-E na Comissão Mineira
foi grande idealizador,
na programação inteira,
excelente Fundador.

30- Professor em tantos cursos
até Pós-Graduação,
sempre ao Folclore ligados
com sua melhor lição.

31-Em Beagá, MG,
membro do Instituto Histórico,
Geográfico e AMULMIG,
um Pesquisador Folclórico.

32-É Membro Internacional:
do Folclore e Etnologia.(Bélgica)
Correspondente Nacional
de várias Academias.

33-Aos vinte anos chegou
em Belô pra trabalhar
e ser Soldado escolheu
por que soube a Pátria amar.

34-Aluno de Ayres da Mata
Machado, pode lembrar,
toda Pesquisa desata:
o nó cego a incomodar.

35-No campo, principalmente,
de Ciências Sociais,
Área de Estudo frequente
Saul colaborou mais.

36-Lá no Estudo Científico
colocou o Artesanato,
Saul deu-lhe o belo título:
“É uma Ciência de Fato.”

37-Saul-Homem da Verdade,
um Diretor Doutorado,
hoje está, da Faculdade
bem feliz aposentado.

38-Trabalhou na Newton Paiva
e na UFMG, {nau-ef-mê-gê}
tantos cursos ministrava
que fez crescer o saber.

39-Saul Martins é verbete
de importantes dicionários,
Pesquisador excelente
por isso, tem prêmios vários.

40-No “Antônio Dó” publicado,
o jagunço do sertão
no episódio divulgado
pôs nos contos reação.

41-“Antônio Dó” traz a história
lá da Serra das Araras,
é criação literária
que está entre as obras raras.

42-“Antônio Dó” revoltado
com o mando dos fazendeiros,
forte, andava bem armado
na defesa dos pioneiros.

43-Não havia punição
para coronéis “mandões”
ao passar a informação
deixou-nos muitas lições.

44-A proteção policial
aos “coronéis” atendia,
judiciária, social
dava ao rico, garantia.

45-Outro livro bem famoso
de Saul é “Os Barranqueiros”
científico, trabalhoso,
escolhido em “romanceiros”.

46-“Barranqueiros” sociológico
descreve uma região.
É histórico, antropológico
desde a primeira lição.

47-“Barranqueiros”. Sertanejo
revela a sabedoria
e nas penúrias eu vejo
a pura filosofia.

48-Muitos livros eu já li.
do meu querido PATRONO:
-Mas falo que nunca vi
tanta cultura, em um trono.

49-Num certo dia à tardinha,
ao Saul fui visitar...
Julinda, esposa-Madrinha,
com prazer, fui abraçar.

50-Mês? Julho, Belo Horizonte,
Vinte e seis, posso lembrar:
-Da folhinha, fui à fonte
para Sant´Ana rezar...

51-Que belo livro ganhei!
Sempre em minha cabeceira!
Do “Número Três” tirei
lições para a vida inteira.

52-Este livro é dedicado
a quem o Bem sempre faz,
a quem busca ser amado,
com justiça, amor e paz.

53-Oitenta e sete! Lançado
pelas Edições Carranca;
com magia elaborado,
muita reflexão arranca!

54-Três coisas causam desgraça:
_A quem só busca dinheiro,
mulher bonita e cachaça,
perderá o lugar primeiro.

55-Quem ama pode dar provas
fazer versos a sorrir,
tocar no violão, trovas,
ver o luar, sem dormir.

56-Nunca se pode emprestar
livro, serrote, mulher,
na volta, fazem chorar
a quem mexer a colher.

57-Na Clássica Antiguidade,
o TRÊS na Mitologia,
denota sempre a Verdade,
que à Humanidade extasia.

58-Júpiter já controlava
raio trífido famoso,
netuno, o cetro mostrava,
valor do tridente honroso!

59-Em seu “Oráculo-Delfos”
é importante pra sibila;
assentada na tripeça
nas respostas não vacila.

60-Antiga Roma exigia,
vergonha ao mal pagador,
pois nas nádegas sentia,
bater três vezes a dor.

61-O endividado, coitado,
no Pórtico / Capitólio,
nu, numa pedra assentado,
pagava com dor, o espólio.

62-São três as aspirações
que levam sempre à Verdade:
liberdade às multidões,
fraternidade e igualdade.

63-Três virtudes teologais
Fé, Esperança, Caridade;
quatros estações anuais
tem três meses, na verdade.

64-Realização especial:
fatores de Produção,
Natureza, Capital,
Trabalho, dedicação.

65-Três cores fundamentais:
azul, vermelha, amarela!
Mulheres especiais:
rica, inteligente e bela.

66-Divisões da sociedade:
_Religiosa e Militar...
Civil é uma realidade,
que vale participar...

67-Tempo: presente e passado
preparam vida futura;
com um grande amor ao meu lado
minha vida, feliz dura...

68-Necessidades vitais,
econômicas e místicas
a humanidade quer mais
discutir ações políticas.

69-O CRIADOR é legal:
_Nos reinos da natureza
são Vegetal, Animal
e Mineral, com certeza.

70-Eis a divisão do dia:
Manhã, Tarde e Noite, enfim;
é certo, que eu não sabia
que a vida é também, assim.

71-Numa intersecção solar,
o eclipse é Parcial...
ou mostra a forma Anular,
ou de astro Oculto, total.

72-A matéria, na existência,
Estados Físicos: Líquido,
pense numa experiência
pense no Gasoso e Sólido!

73-Em breve continuarei
a falar do “Panorama
Folclórico”, que lerei...
Só com quem Folclore ama...

74-Será belo o lançamento!
Saul está entusiasmado.
Já deixo o agradecimento
para meu Patrono honrado!

75-Li, com grande antecedência,
Livro, antes de ser lançado, (SESC)
Saul em sã consciência,
mostrou-me emocionado.

Belo Horizonte, 2 de setembro de 2005.
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7360-SAUL ALVES MARTINS-Príncipe dos Folclorólogos do Brasil
Cad. 48- PATRONO ALJGR-PMMG
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Acróstico-histórico-biográfico nº 7360
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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S-Saul Alves Martins, Cel. PMMG,
A-Acadêmico Efetivo-Curricular/2008
U-Um pesquisador do Folclore no Brasil;
L-Líder por competência e jeito mineiro.
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A-A partir de 02 de agosto de 2008, em
L-Lugar de destaque, durante a Reunião,
V-Vários aplausos ecoaram no ambiente:
E-Eleito [Príncipe dos Folclorólogos do Brasil,
S-SAUL ALVES MARTINS, pelo conjunto
 -
M-Majestoso de sua Obra ensaística,
A-Acadêmica, educativa sobre FOLCLORE;
R-Reconhecido POLICIÓLOGO, respeitado
T-Tem também o Título Honorífico
I-Incrível CIENTISTA do FOLCLORE,
N-Na Academia de Letras JGR/PMMG.
S-SAUL é o letrista da CANÇÃO DA PMMG.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/7009831


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