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SAUL ALVES MARTINS
CONSTRUTOR DO PROGRESSO
Cad. 34-PATRONO-ALJGR-PMMG
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Acróstico-histórico-biográfico Nº 6501
Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil
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C-Conhecido como “Construtor do Progresso”
O-O Cidadão Honorário de Belo Horizonte;
N-Na cidade de Bonito: Cidadão Honorário;
S-Seu título foi outorgado pela FIEMG (1972).
T-Teve 35 Troféus; 46 Medalhas, com 8 de ouro;
R-Recebeu 17 placas de prata. Fez no Pós-graduação:
U-Uma monografia: “Educação Rural” que lhe
T-Trouxe os primeiros contatos com o Folclore.
O-O Museu de Artesanato da cidade de Vespasiano
R-Rende-lhe a Homenagem que registra o seu nome.
-
D-Da pequena alteração, do “eneassílabo” sempre
O-Ouvíamos a sugestão dele, para que fosse corrigida a
-
P-Partitura como a “original.” Lembro-me que pedi esta
R-Realização ao Regente Capitão João Jorge que aceitou
O-O desenho virtual, das notas corretas, pelo Tenor Dr. Sena.
G-Garantido o ritmo adequado, Saul olhou-me e disse-me
R-Rindo e balançando a cabeça, mostrando-me gratidão:
E-É “Profa. Sílvia Motta!_Quero agradecer sua determinação!
S-Se não fosse você, eu não teria visto esta simples correção!
S-SAUL ALVES MARTINS, meu Patrono, “conselheiro e amigo”
O-O Acadêmico da ALJGR, que nunca mais vou esquecer!
---Um segundo Pai para mim, Mestre de tantos que conheci”---
---Belo Horizonte, MG, terça-feira, 27 de julho de 2017.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6066089
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Acróstico-histórico-biográfico Nº 6501
Por Silvia Araújo Motta/BMG/Brasil
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C-Conhecido como “Construtor do Progresso”
O-O Cidadão Honorário de Belo Horizonte;
N-Na cidade de Bonito: Cidadão Honorário;
S-Seu título foi outorgado pela FIEMG (1972).
T-Teve 35 Troféus; 46 Medalhas, com 8 de ouro;
R-Recebeu 17 placas de prata. Fez no Pós-graduação:
U-Uma monografia: “Educação Rural” que lhe
T-Trouxe os primeiros contatos com o Folclore.
O-O Museu de Artesanato da cidade de Vespasiano
R-Rende-lhe a Homenagem que registra o seu nome.
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D-Da pequena alteração, do “eneassílabo” sempre
O-Ouvíamos a sugestão dele, para que fosse corrigida a
-
P-Partitura como a “original.” Lembro-me que pedi esta
R-Realização ao Regente Capitão João Jorge que aceitou
O-O desenho virtual, das notas corretas, pelo Tenor Dr. Sena.
G-Garantido o ritmo adequado, Saul olhou-me e disse-me
R-Rindo e balançando a cabeça, mostrando-me gratidão:
E-É “Profa. Sílvia Motta!_Quero agradecer sua determinação!
S-Se não fosse você, eu não teria visto esta simples correção!
S-SAUL ALVES MARTINS, meu Patrono, “conselheiro e amigo”
O-O Acadêmico da ALJGR, que nunca mais vou esquecer!
---Um segundo Pai para mim, Mestre de tantos que conheci”---
---Belo Horizonte, MG, terça-feira, 27 de julho de 2017.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/6066089
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SAUL ALVES MARTINS
Patrono da Cadeira 34 na ALJGR-PMMG
Ocupante: Acadêmica Silvia Araújo Motta
Acróstico-biográfico Nº 61
Por Sílvia Araújo Motta
S-Saul Martins, em Verdade,
A-A sua vida é Bandeira,
U-Um farol de Lealdade:
L-Luz da Educação Mineira.
A-Acadêmico exemplar,
L-Lírico Autor, Coronel...
V-Vibrante Pai cujo Lar
E-Esmalta os dons de Julinda:
S-Sublime gema do Anel!...
M-Mestre: Professor-Doutor,
A-Arquiteto da Ciência,
R-Rico em Saber Social,
T-Tem poder recriador,
I-Indianista de excelência.
N-No Conselho Magistral
S-Sempre exalta a Academia!
Belo Horizonte, 7 de junho de 2003.
Nota:
Este acróstico composto pela Acadêmica
Silvia Araújo Motta, foi publicado, como marcador de livro,
oferta da autora, que imprimiu mil cópias para serem doadas ao seu AMIGO-Acadêmico-Dr. SAUL ALVES MARTINS.
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273-SAUL ALVES MARTINS
MESTRE DE MESTRES
MESTRE DE MESTRES
(Gravação de Saul, em
Fita Cassete,
Por Sílvia Araújo Motta.
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É mineiro de Januária, onde nasceu a primeiro de novembro de 1917, Doutor em Ciências Sociais, pela UFMG, Professor de Antropologia, Pesquisador, Poeta e Folclorólogo.
Veio para Belo Horizonte aos 20 anos, para ser Soldado da antiga Força Pública (a atual PM) - e seguiu carreira militar, chegando a Coronel.Já se vê que ocupou, na ativa, todos os postos, da corporação.
Paralelamente, fez curso com Helena Antipoff, em Ibirité: “Fiz pós-graduação em educação rural, para ser diretor de escola, e este foi o primeiro contato com o Folclore como Ciência”, recorda.
Cita as aulas com Mestre Aires da Mata Machado. Novas pesquisas e mais estudos o levaram para o campo das Ciências Sociais. A atração pelas manifestações populares “é dom”.
Remete também, como recorda o pesquisador, à infância e sua terra natal e, em especial, a sedução pelas festas de São Gonçalo, tema de seu primeiro livro, publicado em 1953.
Bacharel em Ciências Sociais - UFMG , 1957. Registros do Diploma: Na Faculdade, nº 81, Livro nº 2 fls.27, em 16 de fevereiro de 1958;
Registro do Diploma na Reitoria: nº 799, Livro nº 3 fls. 40, em 22 de dezembro de 1958;
No MEC, nº 24.644, Livro F-24 fls. 170 v, Processo nº 30.719/59, em 7 de dezembro de 1959.
Licenciado em Ciências Sociais-UFMG, 1959. Registros do Diploma:
Na Faculdade, nº 279, Livro nº 2 fls.40, em 12 de fevereiro de 1960;
Na Reitoria, nº 1800, Livro nº 3 fls. 90, em 2 de março de 1960;
No MEC, nº 30255, Livro F-27 fls. 131 v , Processo n º 30.719/59,em 28 de novembro de 1960.
Doutor em Ciências Sociais - pela FAFICH da Universidade Federal de Minas Gerais, com especialização em ANTROPOLOGIA, curso iniciado em 8 de maio de 1968 e concluído, em 14 de dezembro de 1970,com defesa pública de tese, estudo que leva o título de Contribuição ao Estudo Científico do Artesanato.
Registro do Diploma na Reitoria:nº 791, Livro DV-5 fls. 80, em 22 de dezembro de 1958; Processo nº 30.183 / 71, em 9 de julho de 1971.
Foi presidente do Conselho Diretor das Escolas “Caio Martins”, nos anos de 1962 e 1963; membro do Conselho Universitário da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, por dois anos, Professor de Pós-Graduação “lato sensu”, no Unicentro Newton Paiva-BH; Orientador de Mestrado na FAFICH-UFMG;
Doutorado na Escola de Direito da UFMG.
Por três vezes, uma na UFMG e duas na USP, integrou Bancas de Doutorado. Também três vezes, uma na FAFICH-UFMG e duas na UFDF integrou Bancas para Seleção de professores universitários.
Chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, de 1970 a 1973.
Em 1951, em concorrido certame, a Federação das Academias de Letras do Brasil considerou seu soneto “Flores do Campo” um dos dez melhores da fase contemporânea, em Minas Gerais. No ano seguinte, a Discoteca Pública Municipal de São Paulo premiou em dinheiro, sua monografia “Artes e Ofícios Caseiros”.Prêmio em Dinheiro.
Participou de todos os Congressos de Folclore realizados no Brasil, tendo sido relator, no último destes, de um dos painéis. Representou o Estado de Minas Gerais no Congresso Internacional de Folclore, que reuniu especialistas de 32 países em São Paulo, durante o IV Centenário.
De novo, por expressa delegação do Governador, representou Minas Gerais no Distrito Federal, por ocasião do VII Congresso Brasileiro de Folclore, realizado em 1974.
Foi membro do ex-Conselho Estadual de Cultura Popular do Estado e um dos Coordenadores do Programa Comemorativo do Sesquicentenário da Independência do Brasil, em Minas Gerais.
Foi membro do Conselho Penitenciário do estado de Minas gerais, durante cinco anos, nos governos de Hélio Garcia e Itamar Franco. membro também do Conselho Administrativo da Escola de Serviços Penitenciários João Franzen de Lima.
Coordenou inúmeras semanas, festivais e exposições em Belo Horizonte para estudo e divulgação de cultura popular tradicional e vem ministrando cursos ligados à Antropologia, em muitos lugares do País, inclusive em nível de pós-graduação, como o que foi dado na Universidade do Amazonas, em 1975.
É Presidente de Honra da Comissão Mineira de Folclore, criada em 19 de fevereiro de 1948, e único sobrevivente dos 28 fundadores.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, da Societé Internationale d´Ethnologie et de Folklore, com sede em Liège, Bélgica, é da Academia Municipalista de Letras, da Academia de Letras Municipais do Brasil e membro correspondente das Academias Conquistense(Bahia), Itajubense e Juiz-Forana (Minas Gerais) de Letras.
É Membro Fundador da Academia de Letras João Guimarães Rosa da Polícia Militar de Minas Gerais e Presidente do Conselho Superior .
Foi Mestre do Ano, em 1963, personalidade destaque em 1976 e em 1977, Cidadão de Resistência em 1978; ganhador dos Troféus “Antero de Alencar” em 1978, “Alferes Tiradentes” em 1984 e outros muitos num total de 35.
Em maio de 1979, a convite da Universidade Nacional de Córdoba, República Argentina, participou do Seminário sobre Patrimônio Artesanal.Tem várias obras publicadas e outras a sair. Uma daquelas serviu de roteiro para filme de longa metragem, colorido, hoje rodando no circuito comercial.
Participou do I Simpósio Nacional sobre Folclore, realizado em Olímpia, Estado de São Paulo, no período de 14 a 17 de agosto de 1986, tendo atuado como Vice-Presidente por escolha unânime dos colegas folcloristas.
Já foi agraciado com 46 MEDALHAS, sendo 8 destas de ouro, 17 placas de prata.
Cidadão Honorário de Belo Horizonte (Resolução 900, de 28 de abril de 1987) e Cidadão Honorário de Bonito de Minas.
Recebeu o título de “Construtor do Progresso”. FIEMG, em 1992.
Belo Horizonte, 26 de agosto de 2005.
Fonte: Gravação em Fita-cassete, feita pelo próprio Saul Alves Martins, em sua residência, para complemento da entrevista concedida à escritora Sílvia Araújo Motta
(Ver páginas 6 e 7 do Livro de Saul Martins: “O Misterioso Número três”. Edições Carranca.1987.
Belo Horizonte, novembro de 2005.
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É mineiro de Januária, onde nasceu a primeiro de novembro de 1917, Doutor em Ciências Sociais, pela UFMG, Professor de Antropologia, Pesquisador, Poeta e Folclorólogo.
Veio para Belo Horizonte aos 20 anos, para ser Soldado da antiga Força Pública (a atual PM) - e seguiu carreira militar, chegando a Coronel.Já se vê que ocupou, na ativa, todos os postos, da corporação.
Paralelamente, fez curso com Helena Antipoff, em Ibirité: “Fiz pós-graduação em educação rural, para ser diretor de escola, e este foi o primeiro contato com o Folclore como Ciência”, recorda.
Cita as aulas com Mestre Aires da Mata Machado. Novas pesquisas e mais estudos o levaram para o campo das Ciências Sociais. A atração pelas manifestações populares “é dom”.
Remete também, como recorda o pesquisador, à infância e sua terra natal e, em especial, a sedução pelas festas de São Gonçalo, tema de seu primeiro livro, publicado em 1953.
Bacharel em Ciências Sociais - UFMG , 1957. Registros do Diploma: Na Faculdade, nº 81, Livro nº 2 fls.27, em 16 de fevereiro de 1958;
Registro do Diploma na Reitoria: nº 799, Livro nº 3 fls. 40, em 22 de dezembro de 1958;
No MEC, nº 24.644, Livro F-24 fls. 170 v, Processo nº 30.719/59, em 7 de dezembro de 1959.
Licenciado em Ciências Sociais-UFMG, 1959. Registros do Diploma:
Na Faculdade, nº 279, Livro nº 2 fls.40, em 12 de fevereiro de 1960;
Na Reitoria, nº 1800, Livro nº 3 fls. 90, em 2 de março de 1960;
No MEC, nº 30255, Livro F-27 fls. 131 v , Processo n º 30.719/59,em 28 de novembro de 1960.
Doutor em Ciências Sociais - pela FAFICH da Universidade Federal de Minas Gerais, com especialização em ANTROPOLOGIA, curso iniciado em 8 de maio de 1968 e concluído, em 14 de dezembro de 1970,com defesa pública de tese, estudo que leva o título de Contribuição ao Estudo Científico do Artesanato.
Registro do Diploma na Reitoria:nº 791, Livro DV-5 fls. 80, em 22 de dezembro de 1958; Processo nº 30.183 / 71, em 9 de julho de 1971.
Foi presidente do Conselho Diretor das Escolas “Caio Martins”, nos anos de 1962 e 1963; membro do Conselho Universitário da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, por dois anos, Professor de Pós-Graduação “lato sensu”, no Unicentro Newton Paiva-BH; Orientador de Mestrado na FAFICH-UFMG;
Doutorado na Escola de Direito da UFMG.
Por três vezes, uma na UFMG e duas na USP, integrou Bancas de Doutorado. Também três vezes, uma na FAFICH-UFMG e duas na UFDF integrou Bancas para Seleção de professores universitários.
Chefe do Departamento de Sociologia e Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, de 1970 a 1973.
Em 1951, em concorrido certame, a Federação das Academias de Letras do Brasil considerou seu soneto “Flores do Campo” um dos dez melhores da fase contemporânea, em Minas Gerais. No ano seguinte, a Discoteca Pública Municipal de São Paulo premiou em dinheiro, sua monografia “Artes e Ofícios Caseiros”.Prêmio em Dinheiro.
Participou de todos os Congressos de Folclore realizados no Brasil, tendo sido relator, no último destes, de um dos painéis. Representou o Estado de Minas Gerais no Congresso Internacional de Folclore, que reuniu especialistas de 32 países em São Paulo, durante o IV Centenário.
De novo, por expressa delegação do Governador, representou Minas Gerais no Distrito Federal, por ocasião do VII Congresso Brasileiro de Folclore, realizado em 1974.
Foi membro do ex-Conselho Estadual de Cultura Popular do Estado e um dos Coordenadores do Programa Comemorativo do Sesquicentenário da Independência do Brasil, em Minas Gerais.
Foi membro do Conselho Penitenciário do estado de Minas gerais, durante cinco anos, nos governos de Hélio Garcia e Itamar Franco. membro também do Conselho Administrativo da Escola de Serviços Penitenciários João Franzen de Lima.
Coordenou inúmeras semanas, festivais e exposições em Belo Horizonte para estudo e divulgação de cultura popular tradicional e vem ministrando cursos ligados à Antropologia, em muitos lugares do País, inclusive em nível de pós-graduação, como o que foi dado na Universidade do Amazonas, em 1975.
É Presidente de Honra da Comissão Mineira de Folclore, criada em 19 de fevereiro de 1948, e único sobrevivente dos 28 fundadores.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, da Societé Internationale d´Ethnologie et de Folklore, com sede em Liège, Bélgica, é da Academia Municipalista de Letras, da Academia de Letras Municipais do Brasil e membro correspondente das Academias Conquistense(Bahia), Itajubense e Juiz-Forana (Minas Gerais) de Letras.
É Membro Fundador da Academia de Letras João Guimarães Rosa da Polícia Militar de Minas Gerais e Presidente do Conselho Superior .
Foi Mestre do Ano, em 1963, personalidade destaque em 1976 e em 1977, Cidadão de Resistência em 1978; ganhador dos Troféus “Antero de Alencar” em 1978, “Alferes Tiradentes” em 1984 e outros muitos num total de 35.
Em maio de 1979, a convite da Universidade Nacional de Córdoba, República Argentina, participou do Seminário sobre Patrimônio Artesanal.Tem várias obras publicadas e outras a sair. Uma daquelas serviu de roteiro para filme de longa metragem, colorido, hoje rodando no circuito comercial.
Participou do I Simpósio Nacional sobre Folclore, realizado em Olímpia, Estado de São Paulo, no período de 14 a 17 de agosto de 1986, tendo atuado como Vice-Presidente por escolha unânime dos colegas folcloristas.
Já foi agraciado com 46 MEDALHAS, sendo 8 destas de ouro, 17 placas de prata.
Cidadão Honorário de Belo Horizonte (Resolução 900, de 28 de abril de 1987) e Cidadão Honorário de Bonito de Minas.
Recebeu o título de “Construtor do Progresso”. FIEMG, em 1992.
Belo Horizonte, 26 de agosto de 2005.
Fonte: Gravação em Fita-cassete, feita pelo próprio Saul Alves Martins, em sua residência, para complemento da entrevista concedida à escritora Sílvia Araújo Motta
(Ver páginas 6 e 7 do Livro de Saul Martins: “O Misterioso Número três”. Edições Carranca.1987.
Belo Horizonte, novembro de 2005.
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SAUL
ALVES MARTINS, em TROVAS
Cadeira
34-Acadêmica Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
PATRONO-ALJGR-PMMG
Vida
e Obra em Versos e Trovas Nº272
Por
Sílvia Araújo Motta/Parceira na ALJGR.
1-Mineiro
de Januária
Saul
Martins é imortal.
Uma
Vida extraordinária
em
Ciências Sociais.
2-Saul
nasceu meio dia
Em
pleno norte mineiro,
no
Chapadão, quem diria:
-Chão
da estrada do pandeiro!
3-A
primeiro de novembro
daquele
ano dezessete,
vendo
o calendário lembro,
bem
dentro, século vinte(XX).
4-Saul
nasceu pequenino
que
nem um quilo pesava
mas,
com carinho o menino,
em
pouco tempo engordava.
5-Seus
pais, a roça deixaram
e
o rancho da liberdade,
para
a cidade levaram
saudade,
muita saudade.
6-Saul
teve infância boa
com
peripécia infantil...
Em
grupo, corria à toa,
para
o tempo juvenil.
7-Via
o Rio São Francisco
a
convidá-lo a nadar.
Criança
não via o risco
e
só queria brincar.
8-Com
outras crianças juntava
para
apanhar melancias
O
dono via e ralhava,
contou-me
em suas memórias.
9-As
festas religiosas
ao
São Gonçalo, à noitinha,
são
lembranças tão gostosas
com
tanta vida a caminho.
10-Nos
veredais tão imensos
punha
o cavalo a correr,
a
segurar-lhe no dorso...
jamais
irá se esquecer.
11-
O passeio de canoa,
no
grande Rio da História;
é
viagem linda e boa,
que
não lhe sai da memória.
12-Do
tempo que já passou
Saul
lembra com saudade;
de
tudo aquilo guardou
o
valor de uma amizade.
13-Encontrou
no amigo, um irmão!
Teve
no irmão, um amigo!
Sempre
soube dar a mão
e
a paz esteve consigo.
14-Saul
valoriza a vida
a
justiça e a verdade.
Crê
em Deus e na Mãe querida,
Madrinha,
na realidade.
15-Mestre-Titular
Doutor,
Humanista
e Antropólogo,
Professor,
Pesquisador,
Escritor
e Folclorólogo.
16-No
Conselho Diretor
da
Escola Caio Martins,
Presidente
de valor:
foi
Doutor Saul Martins.
17--Conselho
Universitário,
na
PUC-Minas, dois anos.
Conselheiro
extraordinário
de
Professores e Alunos.
18-Chefiou
na Faculdade
Federal-Minas
Gerais,
dois
Cargos que na Verdade,
valiam
por muito mais.
19-Departamento
Especial
Área
da Sociologia,’
Antropologia
Social,
Área
da Filosofia.(70-73).
20-Na
Academia Mineira
de
Letras, condecorado,
na
colocação primeira
seu
soneto premiado.
21-
“Flores do Campo”, escolhido
entre
muitos, foi julgado,
entre
os “Dez Mais” aplaudido
da
Fase Contemporânea.(1951)
22-Monografia
famosa
“Artes
e Ofícios Caseiros”
em
São Paulo, tão honrosa,
recebeu
Prêmio em dinheiro.
23-Nos
Congressos Brasileiros
de
Folclore realizados,
representou
bons mineiros
por
seu saber destacado.
24-Congresso
Internacional
em
São Paulo realizado,
Saul,
Membro Nacional:
-Folclore
especializado.
25-Para
o “IV Centenário
do
Brasil”, nosso Doutor,
teve
um trabalho diário,
ordem
do Governador.
26-No
Congresso Brasileiro(VII)
no
Distrito Federal,
Saul
foi sempre o Parceiro
Folclorólogo
sem igual.(1974)
27-No
Conselho Estadual
de
Cultura Popular,
um
Projeto Nacional
Saul
pode (ô) coordenar.
28-Projetos,
divulgações
de
Cultura Artesanal,
diversas
exposições
mostram
Folclore total.
29-E
na Comissão Mineira
foi
grande idealizador,
na
programação inteira,
excelente
Fundador.
30-
Professor em tantos cursos
até
Pós-Graduação,
sempre
ao Folclore ligados
com
sua melhor lição.
31-Em
Beagá, MG,
membro
do Instituto Histórico,
Geográfico
e AMULMIG,
um
Pesquisador Folclórico.
32-É
Membro Internacional:
do
Folclore e Etnologia.(Bélgica)
Correspondente
Nacional
de
várias Academias.
33-Aos
vinte anos chegou
em
Belô pra trabalhar
e
ser Soldado escolheu
por
que soube a Pátria amar.
34-Aluno
de Ayres da Mata
Machado,
pode lembrar,
toda
Pesquisa desata:
o
nó cego a incomodar.
35-No
campo, principalmente,
de
Ciências Sociais,
Área
de Estudo frequente
Saul
colaborou mais.
36-Lá
no Estudo Científico
colocou
o Artesanato,
Saul
deu-lhe o belo título:
“É
uma Ciência de Fato.”
37-Saul-Homem
da Verdade,
um
Diretor Doutorado,
hoje
está, da Faculdade
bem
feliz aposentado.
38-Trabalhou
na Newton Paiva
e
na UFMG, {nau-ef-mê-gê}
tantos
cursos ministrava
que
fez crescer o saber.
39-Saul
Martins é verbete
de
importantes dicionários,
Pesquisador
excelente
por
isso, tem prêmios vários.
40-No
“Antônio Dó” publicado,
o
jagunço do sertão
no
episódio divulgado
pôs
nos contos reação.
41-“Antônio
Dó” traz a história
lá
da Serra das Araras,
é
criação literária
que
está entre as obras raras.
42-“Antônio
Dó” revoltado
com
o mando dos fazendeiros,
forte,
andava bem armado
na
defesa dos pioneiros.
43-Não
havia punição
para
coronéis “mandões”
ao
passar a informação
deixou-nos
muitas lições.
44-A
proteção policial
aos
“coronéis” atendia,
judiciária,
social
dava
ao rico, garantia.
45-Outro
livro bem famoso
de
Saul é “Os Barranqueiros”
científico,
trabalhoso,
escolhido
em “romanceiros”.
46-“Barranqueiros”
sociológico
descreve
uma região.
É
histórico, antropológico
desde
a primeira lição.
47-“Barranqueiros”.
Sertanejo
revela
a sabedoria
e
nas penúrias eu vejo
a
pura filosofia.
48-Muitos
livros eu já li.
do
meu querido PATRONO:
-Mas
falo que nunca vi
tanta
cultura, em um trono.
49-Num
certo dia à tardinha,
ao
Saul fui visitar...
Julinda,
esposa-Madrinha,
com
prazer, fui abraçar.
50-Mês?
Julho, Belo Horizonte,
Vinte
e seis, posso lembrar:
-Da
folhinha, fui à fonte
para
Sant´Ana rezar...
51-Que
belo livro ganhei!
Sempre
em minha cabeceira!
Do
“Número Três” tirei
lições
para a vida inteira.
52-Este
livro é dedicado
a
quem o Bem sempre faz,
a
quem busca ser amado,
com
justiça, amor e paz.
53-Oitenta
e sete! Lançado
pelas
Edições Carranca;
com
magia elaborado,
muita
reflexão arranca!
54-Três
coisas causam desgraça:
_A
quem só busca dinheiro,
mulher
bonita e cachaça,
perderá
o lugar primeiro.
55-Quem
ama pode dar provas
fazer
versos a sorrir,
tocar
no violão, trovas,
ver
o luar, sem dormir.
56-Nunca
se pode emprestar
livro,
serrote, mulher,
na
volta, fazem chorar
a
quem mexer a colher.
57-Na
Clássica Antiguidade,
o
TRÊS na Mitologia,
denota
sempre a Verdade,
que
à Humanidade extasia.
58-Júpiter
já controlava
raio
trífido famoso,
netuno,
o cetro mostrava,
valor
do tridente honroso!
59-Em
seu “Oráculo-Delfos”
é
importante pra sibila;
assentada
na tripeça
nas
respostas não vacila.
60-Antiga
Roma exigia,
vergonha
ao mal pagador,
pois
nas nádegas sentia,
bater
três vezes a dor.
61-O
endividado, coitado,
no
Pórtico / Capitólio,
nu,
numa pedra assentado,
pagava
com dor, o espólio.
62-São
três as aspirações
que
levam sempre à Verdade:
liberdade
às multidões,
fraternidade
e igualdade.
63-Três
virtudes teologais
Fé,
Esperança, Caridade;
quatros
estações anuais
tem
três meses, na verdade.
64-Realização
especial:
fatores
de Produção,
Natureza,
Capital,
Trabalho,
dedicação.
65-Três
cores fundamentais:
azul,
vermelha, amarela!
Mulheres
especiais:
rica,
inteligente e bela.
66-Divisões
da sociedade:
_Religiosa
e Militar...
Civil
é uma realidade,
que
vale participar...
67-Tempo:
presente e passado
preparam
vida futura;
com
um grande amor ao meu lado
minha
vida, feliz dura...
68-Necessidades
vitais,
econômicas
e místicas
a
humanidade quer mais
discutir
ações políticas.
69-O
CRIADOR é legal:
_Nos
reinos da natureza
são
Vegetal, Animal
e
Mineral, com certeza.
70-Eis
a divisão do dia:
Manhã,
Tarde e Noite, enfim;
é
certo, que eu não sabia
que
a vida é também, assim.
71-Numa
intersecção solar,
o
eclipse é Parcial...
ou
mostra a forma Anular,
ou
de astro Oculto, total.
72-A
matéria, na existência,
Estados
Físicos: Líquido,
pense
numa experiência
pense
no Gasoso e Sólido!
73-Em
breve continuarei
a
falar do “Panorama
Folclórico”,
que lerei...
Só
com quem Folclore ama...
74-Será
belo o lançamento!
Saul
está entusiasmado.
Já
deixo o agradecimento
para
meu Patrono honrado!
75-Li,
com grande antecedência,
Livro,
antes de ser lançado, (SESC)
Saul
em sã consciência,
mostrou-me
emocionado.
Belo
Horizonte, 2 de setembro de 2005.
-
7360-SAUL ALVES MARTINS-Príncipe dos Folclorólogos do Brasil
Cad. 48- PATRONO ALJGR-PMMG
-
Acróstico-histórico-biográfico nº 7360
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
S-Saul Alves Martins, Cel. PMMG,
A-Acadêmico Efetivo-Curricular/2008
U-Um pesquisador do Folclore no Brasil;
L-Líder por competência e jeito mineiro.
-
A-A partir de 02 de agosto de 2008, em
L-Lugar de destaque, durante a Reunião,
V-Vários aplausos ecoaram no ambiente:
E-Eleito [Príncipe dos Folclorólogos do Brasil,
S-SAUL ALVES MARTINS, pelo conjunto
-
M-Majestoso de sua Obra ensaística,
A-Acadêmica, educativa sobre FOLCLORE;
R-Reconhecido POLICIÓLOGO, respeitado
T-Tem também o Título Honorífico
I-Incrível CIENTISTA do FOLCLORE,
N-Na Academia de Letras JGR/PMMG.
S-SAUL é o letrista da CANÇÃO DA PMMG.
-
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/7009831
Cad. 48- PATRONO ALJGR-PMMG
-
Acróstico-histórico-biográfico nº 7360
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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S-Saul Alves Martins, Cel. PMMG,
A-Acadêmico Efetivo-Curricular/2008
U-Um pesquisador do Folclore no Brasil;
L-Líder por competência e jeito mineiro.
-
A-A partir de 02 de agosto de 2008, em
L-Lugar de destaque, durante a Reunião,
V-Vários aplausos ecoaram no ambiente:
E-Eleito [Príncipe dos Folclorólogos do Brasil,
S-SAUL ALVES MARTINS, pelo conjunto
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M-Majestoso de sua Obra ensaística,
A-Acadêmica, educativa sobre FOLCLORE;
R-Reconhecido POLICIÓLOGO, respeitado
T-Tem também o Título Honorífico
I-Incrível CIENTISTA do FOLCLORE,
N-Na Academia de Letras JGR/PMMG.
S-SAUL é o letrista da CANÇÃO DA PMMG.
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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/7009831
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